Navegando por Assunto "Imaginário"
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Item Construção simbólica do imaginário social no cinema periférico(2024-03-08) Lima, Kyahra de Souza; Faria, Maurício Sardá de; http://lattes.cnpq.br/1513772085737367; http://lattes.cnpq.br/6469503191568508Este estudo se objetiva a uma análise da construção simbólica do imaginário social de classe no cinema periférico. Para tal elaboração foi tomando como base teórica o conceito habitus em Pierre Bourdieu, a noção de experiência e cultura elaborado por E. P Thompson, e a produção de uma epistemologia periférica de Tiaraju Pablo D’Andrea resultando na conceituação do sujeito periférico. Igualmente fundamental para entender o cinema periférico, uma breve conceituação, elaborada por Ângela Pryston, sobre a relação e influência do Terceiro Cinema no surgimento do cinema periférico irão lastrear a análise fílmica de Mato Seco em Chamas (2022), dos cineastas Adirley Queirós e Joana Pimenta.Item Entre traçados de tesouras e batidas de bombo: um estudo sobre o imaginário e o ensino de artes(2019-07-26) Silva, Suelma Cristina Bernardo da; Silva, Charles Ricardo Leite da; http://lattes.cnpq.br/2664342528760612; http://lattes.cnpq.br/4581218826933251O presente estudo parte de compreensão das interferências que o arcabouço imagético e imaginário cultural do/a aluno/a torna-se um facilitador no seu processo de aprendizagem na sala de aula, mais especificamente na disciplina de artes. Os percursos traçados por nossa história e construção cultural são um dos vieses mais ricos para a estruturação identitária de um povo. O arcabouço imagético criado por essas vivências tem, em diversas dimensões, muita ligação com as práticas socioculturais e as construções pedagógicas do seu processo de compreensão. A Teoria do imaginário segundo Gilbert Durand fora um dos norteadores desse estudo, pois a mesma permite traçar processos de compreensão do arcabouço imagético de forma sensível, a fim de compreender os processos contemporâneos e metodológicos de ensino de artes. Guiando-nos nesse percurso reflexivo dos processos de arte/educação, norteamo-nos através da Abordagem Triangular desenvolvida e experienciada pela pesquisadora Ana Mae Barbosa, que possibilita uma experiência solida e de aproximação das vivências artísticas, bem como, de todo o processo histórico cultural que a circunda. Buscando elucidar e dar bases a esse estudo, observações não participativas foram vivenciadas em ambiente escolar, buscando analisar os processos de troca ente alunos e professores, e a efetividade de utilização dos processos contemporâneos de ensino, bem como se dão o reconhecimento pessoal desses alunos nas atividades propostas. Após essas observações foi possível traçar um entendimento de como trabalhar o imaginário e as práticas contemporâneas em conjunto resultam em bons resultados escolares.
