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Navegando por Assunto "Gramínea forrageira"

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    Aspectos do capim-elefante e cunhã em capineira sob monocultivo e consórcio
    (2024-02-28) Botelho, Brenda Vergetti Albuquerque; Cunha, Márcio Vieira da; http://lattes.cnpq.br/8936474723708253; http://lattes.cnpq.br/3310231726934781
    O capim-elefante (Cenchrus purpureus Schum. Syn. Pennisetum purpureum Schum) é amplamente utilizado em locais de clima tropical, devido a sua adaptabilidade e alta produtividade nas mais diversas condições edafoclimáticas do país (exceto ambientes com longos períodos sem chuvas, como o semiárido, por exemplo, mas em contrapartida é uma gramínea exigente em fertilidade. Visando menores custos e menores impactos ambientais, vem crescendo a necessidade de se estudar respostas de gramíneas consorciadas com leguminosas, sendo as leguminosas mais compatíveis com capim elefante, aquelas de hábito volúvel, como a cunhã (Clitoria ternatea L.). O objetivo da presente pesquisa foi avaliar as respostas produtivas e morfológicas do capim-elefante e da cunhã sob monocultivo e consórcio, em capineira. O presente experimento foi conduzido na Estação Experimental de Cana-de-açúcar do Carpina (EECAC/UFRPE). Utilizou-se delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: Elefante B (porte alto), Mott (porte baixo), Cunhã (Clitoria ternatea L.), Elefante B + Cunhã e Mott + Cunhã. O monocultivo de capim-elefante recebeu 100 kg de N ha-1 e as demais apenas, 60 kg K ha-1 e 70 kg P ha-1, A intensidade de corte foi de 0 cm do capim-elefante (rente ao solo) e 20 cm da cunhã e a frequência de colheita de 60 dias. A produção de forragem das gramíneas não diferiu entre os sistemas consorciados e os monocultivos, com médias de 4459 kg MS ha-1, 3982 kg MS há-1, 3049 kg MS ha-1 e 3686 kg MS ha-1 para Elefante B, Mott, Elefante B + Cunhã e Mott + Cunhã, respectivamente. A época chuvosa proporcionou maior produção de forragem, 25% a mais que a época seca, além de maior proporção de cunhã, altura de planta e proporção de folhas. O Elefante B em monocultivo foi mais alto que no consórcio, mas apenas na época chuvosa, com média de 128 cm. A cunhã também apresentou maior altura no monocultivo (41,64 cm). Em monocultivo, o Mott teve maior proporção de folha (52,95%), que o Elefante B (46,42%). Além disso, o capim-elefante em monocultivo teve maior proporção de colmo. A proporção de material senescente no consórcio (18,93%) foi maior que em monocultivo (15,12%). A cunhã possui elevada relação folha/colmo, principalmente no consórcio com o Capim-elefante B, no qual também apresentou maior proporção de vagem. O consórcio de capim-elefante com cunhã em capineiras promove mudanças morfológicas nas plantas, mas não compromete a produtividade de forragem. A inclusão de cunhã em capineiras de capim-elefante pode substituir o uso de adubação nitrogenada nestes sistemas de produção, sem comprometer a produção de forragem.
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    Efeito da época de corte sobre o rendimento forrageiro e proteico de quatro cultivares de capim elefante
    (1994) Guedes, Paulo Leonardo Correia; Paz, Luiz Gonzaga da
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    Estudo comparativo do efeito residual da adubação NPK em áreas de pastos, na zona-da-mata de Pernambuco
    (1994) Dubeux Junior, José Carlos Batista; Castro, Ana Paula Ferreira; Lira, Mário de Andrade
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    Uso de bioestimuladores no capim-pangolão (Digittaria pentzii) submetido a estresse hídrico
    (2019) Borja, Caique Roberto Siqueira; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/8114370310055532
    O capim-pangolão (Digitaria pentzii Stent.) é uma gramínea perene, estolonífera, que consegue elevadas produções de fitomassa em regiões semiáridas. Objetivou-se avaliar o crescimento e as características agronômicas do capim-pangolão submetido ao estresse hídrico e diferentes doses de bioestimulante. O experimento foi conduzido de maio a junho de 2019, na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, microrregião do Sertão do Pajeú. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 3 x 3, com três níveis de bioestimulante (0, 4 e 8 ml/L) e três lâminas de irrigação com base na evapotranspiração da cultura (ETc) (50, 75 e 100% da ETc), com quatro repetições. O monitoramento das plantas foi feito semanalmente avaliando as seguintes variáveis morfológicas: comprimento e largura de lâmina foliar, comprimento e diâmetro de colmo, altura de planta, número de perfilhos, número de folhas: expandidas, em expansão, senescentes e mortas. Ao final de cada ciclo foram feitas pesagens de massa fresca e seca de lâmina foliar, colmo e bainha, além de raízes ao final do experimento. A maior dose de bioestimulante proporcionou um incremento na massa de raízes e as lâminas de irrigação superiores a 50% da ETc afetaram positivamente a produção de fitomassa. Portanto, o capim-pangolão apresenta tolerância moderada ao estresse hídrico.
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