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Navegando por Assunto "Goiabeira"

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    Avaliação da biomassa de plantas de goiabeira cv. paluma tratadas com produtos biológicos em solos conducentes à Meloidogyne spp
    (2019) Souza, Daniel Ericles dos Anjos; Albuquerque, Neilza Reis Castro de; http://lattes.cnpq.br/5706869625614564; http://lattes.cnpq.br/1272248073820183
    Acultura da goiabeira Psidium guajava L.encontra-se bastante difundida em todo território mundial e no Brasil,os estados de São Paulo e Pernambuco lideram o racking de produção, onde são responsáveis por 36,3% e 31% respectivamente, somando um total de 67,3%. No entanto,as doenças na cultura da goiaba no Brasil influenciam diretamente na produtividade. Destacando-se a nematose causada por Meloidogyne enterolobii, sendo a principal causadora de prejuízos aos produtores de goiaba. Neste contexto, o referido trabalho tem como objetivo avaliar o comportamento da biomassa de parte aérea e parte radicular de mudas de goiabeira da cv.Paluma sob duas condições de solos conducentes tratados com três produtos biológicos.Foram coletados solo sem áreas de cultivo de goiabeira conducentes a infestação por M.enterolobiisob dois manejos, solo 1 após as coletas com características remanescentes de um cultivo abandonado,e solo 2 em pleno cultivo,esses solos foram depositados em vasos de 10L cultivados com mudas de goiabeira. As aplicações dos produtos biológicos aconteceram no momento de plantio e aos 30 dias. Os produtos biológicos utilizados apresentavam em sua formulação os microrganimos Bacilluspumilus, B. subtilis, B. amyloliquefaciens, Azospirillum sp.,Pseudomonas sp.,Rhizobium sp.,Saccharomyces sp. e B. licheniformis. Ao final dos 90 dias, as plantas foram retiradas dos vasos e prosseguiu-se com as avaliações quanto ao comprimento, massa fresca e massa seca de parte aérea e do sistema radicular, diâmetro do caule,par de folhas,e número de ramos.O experimento foi realizado no delineamento em blocos ao acaso(DBC) em esquema fatorial com oito tratamentos e quatro repetições. Os resultados demostraram que os produtos biológicos testados não apresentaram diferenças nas variáveis de biomassa para os dois tipos de solos conducentes de cultivo, entretanto para CPA houve diferença estatística para o solo remanescente e em pleno cultivo.
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    Diversidade de nematoides em sistema agroecológico na Caatinga
    (2025) Morais, Thayná Felipe de; Pedrosa, Elvira Maria Regis; http://lattes.cnpq.br/8905353478054504; http://lattes.cnpq.br/1303449671731706
    O acentuado processo de degradação, muitas vezes envolvendo o corte e a queima da vegetação para implantação de cultivos e pastagens, vem provocando constantes alterações na paisagem da Caatinga. O bioma, que é o único exclusivamente brasileiro, possui rica biodiversidade, comportando grande número de espécies endêmicas e fauna e flora adaptadas às condições edafoclimáticas da região. Os sistemas agroecológicos surgem como uma alternativa para auxiliar na conservação dos recursos naturais e resiliência ambiental. Por outro lado, os nematoides, por meio da identificação do seu grupo trófico, mudanças na estrutura e distribuição no solo, se estabelecem como excelentes bioindicadores. O presente estudo objetivou avaliar as variações ocorridas na nematofauna no solo em sistema agroecológico com cultivo de goiabeira na Caatinga. O estudo foi realizado no município de Tabira, na fazenda Quilariá da Barra. A amostragem foi conduzida no período seco irrigado e chuvoso com ausência de irrigação. As amostras de solo foram coletadas em 74 pontos aleatórios entre plantas de goiabeiras e posteriormente submetidas às análises nematológicas. A abundância total de nematoides foi maior no período seco. Os parasitos de plantas corresponderam ao grupo trófico dominante na área de estudo, com destaque para o gênero Meloidogyne que é um dos principais problemas fitossanitários da cultura. A maior abundância de Meloidogyne ocorreu no período seco, com expressão dos sintomas típicos da infecção, que pode ser explicado pela irrigação utilizada ter propiciado condições de umidade adequadas para o desenvolvimento desses nematoides.
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    Identificação e seleção de extratos de plantas daninhas com potencial nematicida para controle do fitonematóide Meloidogyne enterolobii em goiabeiras comerciais
    (2022) Ribeiro, Elionaldo Gonçalves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1817999621434013
    Levando em consideração sua importância nutricional, aroma e sabor, a goiaba (Psidium guajava L.), tem posição de destaque na fruticultura brasileira atribuindo ao país o título de maior produtor mundial de goiabas vermelhas, sendo Pernambuco o estado com a maior produção. Contudo, apesar dos bons resultados de produção, os produtores brasileiros enfrentam muita dificuldade quando se trata de problemas fitossanitários, sendo o nematóide-das-galhas (Meloidogyne enterolobii) o maior deles. Mesmo com o desenvolvimento de algumas alternativas para diminuir as perdas causadas pelo fitoparasita, nenhuma delas se mostrou promissora para o controle efetivo do problema. Tendo em vista o tamanho da adversidade, objetivou-se em um primeiro experimento analisar a viabilidade de ovos de M. enterolobii mantidos a 10°C durante diferentes intervalos de tempo o que possibitaria o aproveitamento de ovos extraídos por um maior intervalo de tempo. Em um segundo experimento verificar a eficácia in vitro de extratos foliares na concentração de 10% (p/v) extraídos das espécies de plantas daninhas Alternanthera tenella Colla, Momordica charantia L., Tithonia diversifolia, Crotalaria spectabilis, Eclipta alba, Laportea aestuans, Ricinus communis L., Conyza canadensis, Melampodium paniculatum, Chamaesyce hirta, Spigelia anthelmia L., Pennisetum purpureum, Panicum maximum, Brachiaria decumbens, Sorghum arundinaceum, Paspalum conspersum, Eleusine indica, Commellina benghalensis, Leptochloa filiformis, Cyperus ligularis e Cenchrus echinatus sobre o controle da eclosão de ovos e a mortalidade de juvenis de segundo estádio (J2) de M. enterolobii. O experimento de viabilidade dos ovos de M. enterolobii foi conduzido durante sete dias, tendo neste período sido realizadas quatro avaliações. Foram avaliadas as quantidades de ovos eclodidos em amostras extraídas em diferentes datas constituindo os seguintes tramentos: T1 (17/07/2019), T2 (20/12/2019) e T3 (extraídos na véspera da montagem do experimento). A primeira avaliação foi realizada 24 horas após a instalação do experimento e as demais em intervalos de 48 horas. O experimento foi colocado em placas de petri e mantido em incubadora BOD a 25°C. Foram estabelecidas seis repetições por tratamento e uma placa por repetição, tendo em cada placa sido colocados 200 ovos/mL. Para o experimento sobre a influência dos extratos foliares de espécies de plantas daninhas sobre a mortalidade dos ovos e J2 ovos de M. enterolobii recém-extraídos de raízes de tomateiro foram postos em placas de petri na concentração de 100 ovos/mL, tendo sido acrescidos 1mL da solução de ovos e 9mL do extrato aquoso foliar de mamona e sorgo selvagem. O tratamento testemunha só continha 1mL da solução de ovos e 9mL de água destilada autoclavada. Foram utilizadas cinco repetições por tratamento sendo cada representada por uma placa de petri. Nas amostras com os tratamentos de extratos foliares de mamona e sorgo selvagem, logo após as 24 horas da montagem do experimento foi observado um número mais alto de J2 mortos em comparação à testemunha até a 4° época de avaliação, quando este número veio a cair em decorrência provavelmente ao efeito inibitório dos extratos sobre a eclosão de ovos. Diante dos resultados obtidos pode-se concluir que a conservação em geladeira (10°C) não impede a eclosão dos ovos de M. enterolobii, nem a redução da viabilidade dos ovos. É recomendado a utilização de ovos de M. enterolobii recém-extraídos ou recém- contados antes do uso de material extraído e armazenado por longo período. Extratos foliares das espécies de plantas daninhas mamona e sorgo selvagem afetam negativamente a eclosão de ovos e mortalidade dos J2 de M. enterolobii.
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