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    A representação do feminismo negro no romance Ponciá Vicêncio de Conceição Evaristo
    (2018) Silva, Conceição Campos da; Pereira, Kleyton Ricardo Wanderley; http://lattes.cnpq.br/8902091363038170
    Esta monografia tem por finalidade fazer uma breve reflexão a respeito do romance Ponciá Vicêncio, da autora Conceição Evaristo. Para tal, levamos em consideração as reflexões de alguns (as) autores (as) (Constância Lima Duarte; Angela Davis; Marcos Antônio Alexandre; Flavia Santos de Araújo; Cristiane Cortês; Petrônio Domingues; Bell Hooks; Omar da Silva Lima; Barbára Araújo Mahado; entre outros) sobre as lutas empreendidas pelas mulheres negras no mundo e o movimento Feminista Negro no Brasil. Para chegarmos à análise do romance, buscamos trazer um breve recorte a respeito das lutas feministas no Brasil e no mundo, bem como das origens do Movimento Feminista Negro em nosso país. Destacamos também a importância das mulheres escritoras em nossa literatura nacional, sejam elas brancas ou negras, dando maior destaque para a escritora Conceição Evaristo.E, na produção da análise fizemos uso das vivências e buscas por uma identidade perdida da protagonista Ponciá, personagem descendente de escravos e que vive no período pós-abolição da escravatura.
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    Agroecologia e ancestralidade - encantamento e fortalecimento da identidade e lutas camponesas nos Sertões de Crateús-CE
    (2024-03-07) Silva, Jaislânia Araújo; Figueiredo, Marcos Antonio Bezerra; http://lattes.cnpq.br/4886000173439874
    O presente Memorial Acadêmico apresenta a minha trajetória vivida ao longo dos quatro anos do curso Bacharelado em Agroecologia-UFRPE, estruturado em formato de linha do tempo, com o objetivo de apresentar, analisar e refletir sobre essa experiência, as aprendizagens adquiridas, os momentos marcantes e atividades de ensino, pesquisa e extensão. A construção se deu através de revisão de cadernos, textos, fotos, vídeos e conversas com amigos e familiares. Revela a minha história de vida e como se deu a escolha pelo curso e pela Agroecologia. Descreve, analisa e reflete as temáticas do Campesinato, Agroecologia e Feminismo, Bordado como arte-educação, que me marcaram nesse período, importantes na minha formação profissional e pessoal. Reconhecendo o papel valioso dos camponeses e camponesas na construção da agroecologia e o bordado como instrumento artístico/cultural, capaz de enriquecer e potencializar os processos de ensino-aprendizagem.
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    As mulheres na cidade do Recife: feminismo, cultura e transgressão
    (EDUFRPE, 2015) Nascimento, Alcileide Cabral do; Luz, Noemia Maria Queiroz Pereira da
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    Círculos de Mulheres no Recife (2000-2021): uma nova configuração política do feminino
    (2023-03-02) Bastos, Danielle Goberto; Nascimento, Alcileide Cabral do; http://lattes.cnpq.br/0117492153657559; http://lattes.cnpq.br/7499507947928613
    O trabalho “CÍRCULO DE MULHERES NO RECIFE (2000-2021): debates e histórias”, vinculado ao projeto matriz “A MÁTRIA DAS MULHERES: Feminismos, Sagrado Feminino e Círculo de Mulheres no Recife (2000-2021), orientado pela Profª Alcileide Cabral do Nascimento, tem como objetivo principal analisar como e quando as feministas do Recife articulam os Círculos de Mulheres e promovem uma nova configuração política do feminino entre 2000-2021. Para desenvolver a pesquisa utilizamos como base teórica Mirella Faur e Jean Shinoda Bolen sobre os Círculos de Mulheres. Do ponto de vista metodológico foi realizado levantamento bibliográfico e de fontes, como conteúdo das mídias digitais relacionados aos Círculos de Mulheres. Para este trabalho, o foco de análise foi o círculo de mulheres promovido por Liv Falcão e financiado pela Lei Aldir Blanc, intitulado Roda EuMulher, realizado de forma remota, em 2020, pela plataforma Youtube. Os resultados finais indicam que as feministas que promoveram e participaram deste Roda/Círculo pertencem a diferentes posições sociais. O movimento busca a conexão com os saberes dos povos originários e ancestrais que reconectam às pessoas aos ciclos da natureza, da vida, da morte e do renascimento. É possível afirmar que o Círculo em análise promoveu um olhar decolonial numa perspectiva interseccional ao promover um fecundo debate sobre gênero e identidade sexual e a dimensão estruturante do racismo em nossa sociedade. Observa-se um olhar empoderador para os corpos/corpas que performam o feminino e um confronto com o patriarcado e as bases que o sustentam.
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    Faces do feminismo liberal em Pernambuco e na Bahia: debates e conquistas da luta feminista (1927-1932)
    (2024) Coelho, Talita Maria de Melo; Nascimento, Alcileide Cabral do; http://lattes.cnpq.br/0117492153657559; http://lattes.cnpq.br/2504393821873386
    O trabalho intitulado “FACES DO FEMINISMO LIBERAL EM PERNAMBUCO E NA BAHIA: debates e conquistas da luta feminista (1927-1932)” tem por objetivo compreender de que forma o movimento feminista liberal, liderado por Bertha Lutz e pela Federação Brasileira pelo Progresso Feminino atuou em Pernambuco e na Bahia, e como organizaram-se para formar as bases de luta pelo voto feminino, ampliação da cidadania política com a participação das mulheres na cena pública, entre os anos de 1927 e 1932. Com este trabalho buscamos dar visibilidade e demonstrar a relevância das mulheres e suas reivindicações na cena pública e no processo de formação da recém-criada República Brasileira. Para tais análises foram realizadas pesquisas bibliográficas e leitura de fontes documentais como jornais, relatórios e cartas encontradas em acervos digitais como a Hemeroteca Digital e o Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN). Com base nessas análises identificamos as estratégias e discursos adotados pela Federação Nacional e suas filiais, nos seus contextos estaduais e suas repercussões. Para fundamentação teórica utilizamos os conceitos de gênero e teorias feministas propostos por Flávia Biroli e Carole Pateman, que foram essenciais para desenvolvermos os debates sobre estruturas de poder e opressões das quais essas mulheres estavam submetidas. Foram utilizadas também as obras de José Murilo de Carvalho, nas quais nos auxiliou na compreensão sobre o conceito de cidadania no Brasil. Diante das análises e pesquisas realizadas observamos que as atividades realizadas pela Federação Brasileira nos estados de Pernambuco e Bahia foram exitosas, visto que o debate feminista esteve em evidência nos períodos analisados. Portanto, podemos inferir que a atuação dessas mulheres foi capaz de abalar uma forte estrutura de opressões, permitindo assim a inserção de uma parcela feminina nos espaços de poder e decisões.
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    Fórum de Mulheres do Araripe: quem somos e o que pensamos
    (2023-04-27T03:00:00Z) Leite, Aryella da Silva; Benzaquen, Júlia Figueredo; http://lattes.cnpq.br/0325443406402140; http://lattes.cnpq.br/2293228487548736
    Este trabalho teve como objetivo entender a atuação do Fórum de Mulheres do Araripe (FMA) no enfrentamento a violência contra as mulheres, a partir do olhar das suas próprias integrantes. Buscou também identificar quais as principais mudanças percebidas em suas vidas ao ingressarem no movimento feminista, além de conhecer quais as pautas de luta coletiva que consideram prioritárias no território do Sertão do Araripe. Desenvolvido de forma qualitativa, através de pesquisa bibliográfica e aplicação de questionário com parte das mulheres integrantes do FMA, este trabalho obteve informações relevantes sobre o perfil das mulheres e a organização feminista no território. Tais resultados mostraram caminhos que podem ser percorridos para melhor entender a dinâmica feminista do sertão em trabalhos futuros.
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    Imprensa feminina em Pernambuco: representações, discursos, legitimações e relações de gênero no periódico Maria (1920-1925)
    (2022-10-04) Cavalcanti, Sarha Dennise Pedrosa; Bandeira, Élcia de Torres; http://lattes.cnpq.br/4669638328828195; http://lattes.cnpq.br/1908693754800189
    Esse trabalho apresenta a análise das mulheres e relações de gênero entre os anos de 1920 e 1925 no estado de Pernambuco através da revista religiosa Maria. A construção do texto passa pela imprensa feminina, a visão sobre a mulher na Igreja Católica, o movimento feminista dos anos 1920 no Brasil, compreendendo as mudanças a qual o país passava nas primeiras décadas do século XX e a resistência do progresso para alguns grupos. A fundamentação teórica utilizada será Joan Scott para a discussão de gênero e Roger Chartier para trabalhar as representações e a História Cultural.
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    Mandalando memórias camponesas: buscando caminhos d'água e da saúde integral a partir de práticas participativas agroecológicas no Sertão de Crateús - Ceará
    (2024-03-05T03:00:00Z) Meneses, Ana Sabrina Araújo; Alves, Ângelo Giuseppe Chaves; http://lattes.cnpq.br/9733905079544308
    Este trabalho tem como objetivo apresentar minha trajetória acadêmica e como ela foi construída a partir da alternância entre a universidade e o território onde vivo. Resgatei as memórias camponesas em forma de mandala do tempo, entendendo que foi um processo circular e não linear, apresentando momentos marcantes da minha vida. Analisando este período com os caminhos das águas vivenciados pela minha família no sertão, trago as relações na construção da Agroecologia a partir do pertencimento com a Terra, a vida em comunidade, ao enfrentamento aos projetos do modelo mineral, aos cuidados com a saúde a partir de práticas integrativas, das plantas medicinais e o resgate do autoconhecimento feminino como ferramenta de cura para ação no mundo, resultando em redesenhos sustentáveis dos etnoagroecossistemas e no modo de vida camponês/a. Usei como metodologias: releitura dos relatórios, dos mapas, desenhos, textos utilizados e selecionei as temáticas que mais me chamaram a atenção para conduzir minha escrita. Diante das reflexões e aprendizados, concluo e afirmo a minha importante missão como educadora em Agroecologia na colaboração do empoderamento dos povos do campo, a partir de metodologias criativas e participativas.
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    O empoderamento da mulher na obra Hibísco Roxo
    (2019) Santana, Carla Drielly Costa; Santana, Paula Manuella Silva de; http://lattes.cnpq.br/2674194888709803; http://lattes.cnpq.br/8671073590176842
    Chimamanda Ngozi Adichie é uma autora Nigeriana de uma nova geração de escritores que estão escrevendo sobre a diáspora nigeriana e nos possibilitando conhecer a história de África pelo olhar de seu próprio povo, que antes se via emudecido pelos resquícios do sistema colonial. A obra Hibisco Roxo traz à cena o rompimento das fronteiras do espaço patriarcal ao projetar na obra um espaço de resistência. O pensamento teórico dos vários feminismos: ocidental e afrocêntrico, os estudos culturais e pós-coloniais são utilizados para análise das personagens Kambili, Amaka, Beatrice e Ifeoma. Dentre os teóricos usados para construção deste trabalho destacamos Edward Said, Frantz Fanon, Stuart Hall, Gayatri Spivak, Lúcia Zolin, Lioyd Brown e Chimamanda Adichie. Aqui, buscamos refletir, investigar e compreender quais as marcas deixadas pela colonização, as formas de opressão impostas e como se dá o processo de empoderamento contra as opressões de gênero, classe e raça por elas sofridas. Sob essa ótica, Adichie busca representar a mulher nigeriana e as dificuldades enfrentadas por elas, destacando a relação com a sociedade, a família, o casamento, no período pós-colonial.
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    O Empoderamento do discurso feminino nas composições do "feminejo" de Marília Mendonça: uma análise dialógica do discurso
    (2022-10-11T03:00:00Z) Silva, Thamires Dannielly da; Dugnani, Bruna Lopes Fernandes; http://lattes.cnpq.br/6132618542893464; http://lattes.cnpq.br/9197184648830569
    O presente artigo analisa seis canções da playlist “As melhores Músicas da Marília Mendonça” disponível no site Letras.mus.br, artista que é considerada representante do movimento conhecido como o Feminejo na música sertaneja brasileira. Buscamos compreender como essas composições, enunciados, expressam sentido para a sociedade e contribuem para o empoderamento feminino no cenário do gênero musical selecionado, além de observarmos como discursos emanados por outras vozes atravessam tais enunciados. Para cumprir com tal tarefa, adotamos teóricometodologicamente a Análise Dialógica do Discurso, formulada a partir da obra de Bakhtin e do Círculo que estudaram a relação língua e discurso. Assim, em conformidade com essa perspectiva, as análises produzidas ultrapassam os limites da língua (gramatical) e observa de fato, a linguagem em uso que materializa discursos. Esclarecemos que selecionamos o referido site por ser de fácil acesso ao público em geral e gratuito. Restringimos o nosso corpus à medida que identificamos assuntos comuns à maioria das composições. Após as análises, percebemos que os enunciados materializam tanto discursos de empoderamento feminino, ao valorizar a união/amizade entre as mulheres, quanto discursos tipicamente machistas que ainda reverberam na voz feminina. Concluímos que o Feminejo não é uma defesa explicita da condição d a mulher na sociedade, ao mesmo tempo em que algumas composições emancipam a mulher, outras a coloca em um lugar de submissão e dependência afetiva em relação ao homem.
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    Pretas em todo lugar: os efeitos do feminismo negro na reconstrução da identidade afro diaspórica de mulheres negras amefricanas
    (2022-10-11) Sena, Nayara Fernanda Santos de; Aquino, Rosa Maria de; http://lattes.cnpq.br/7663893470581900; http://lattes.cnpq.br/9466578503597662
    Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar como o feminismo negro, contribui na reconstrução identitária de mulheres negras ladino amefricanas, por meio de práticas decoloniais feministas, e quais foram os efeitos coletivos e individuais nesta reconstrução, através da identificação das formas de resistência individuais e coletivas através da participação dos coletivos Ashanti Peru (Peru); Mulheres Negras Resistem (CE) e Cinema Nosso (RJ). Os métodos de pesquisa utilizados foram quantitativos e qualitativos, de caráter netnográfico e exploratório; unindo narrativas e experiências às teorias que perpassam as temáticas de raça, classe, gênero, feminismo negro, interseccionalidade e território decolonial. Os resultados obtidos demonstram como o feminismo negro enquanto agente social coletivo e individual, contribui para a reconstrução da identidade das mulheres negras, de modo a considerar, suas vivências enquanto mulheres racializadas em territórios ladinos amefricanos; e através da participação nos coletivos, enquanto articulações políticas e culturais que incidem sobre a retomada identitária de mulheres negras, que impactam seus territórios, agindo coletivamente de modo prático e efetivo.
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    Reflexões ideológicas coloniais e pós-coloniais em contraponto com o feminismo
    (2018) Barbosa, Aldenira Lacerda da Silva; Silva, Jean Paul d'Antony Costa; http://lattes.cnpq.br/3561921480563342
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão histórica do colonialismo a cerca da questão conceitual do“pós”em pós-colonial/pós-moderno a fim de problematizar os aspectos relevantes relacionados ao movimento feminista dentro de um sistema político social da sociedade moderna, que ainda possuem regras e marcas culturais meramente patriarcal.O estudo busca compreender os elementos históricos e culturais da formação identitária. Detendo-se a um estudo das marcas culturais, da formação de um conjunto de temas ligados ao período do colonialismo e pós-colonial, demostrando o espaço destruidor nas guerras,especificando o modo como as (traumáticas) experiências do colonialismo e pós-coloniais refletiram na formação e nas literaturas africanas de expressão portuguesa.Com o apoio teórico iremos dialogar com os seguintes autores: Inocência Mata(2013), Rosane Vieira Pezzondipane(2013), Sofia Aboim(2008-2012), Homi Bhabha(1998), Foucault (2002-2012),Hall Stuart (2005), Lincoln Secco (2003).
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