Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Etnozoologia"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A relação e os acidentes com serpentes em comunidades quilombolas no semiárido brasileiro
    (2022-10-21T03:00:00Z) Vieira, Diogo Michel; Almeida, Cauê Guion de; http://lattes.cnpq.br/2072654463873094; http://lattes.cnpq.br/3839301143707814
    A relação entre os homens e os répteis, particularmente as serpentes, na maioria das vezes é conflituosa. No semiárido brasileiro, nas comunidades quilombolas do entorno do Refúgio de Vida Silvestre da Serra do Giz, os moradores vivem em estreito contato com a fauna local. Compreender a relação entre os homens e as serpentes é essencial para que ações de conservação direcionadas a esses animais possam ser efetuadas. Diante disso, o presente estudo investigou a relação e a percepção que os moradores das comunidades possuem sobre as serpentes, bem como os procedimentos adotados em caso de acidentes com serpentes peçonhentas. Foram entrevistados 55 informantes por meio de formulários semiestruturados, complementados por entrevistas livres e conversas informais. Existe uma relação conflituosa entre os moradores das comunidades quilombolas e as serpentes, que são vistas como perigosas e que provocam medo, o que acaba levando a maioria das pessoas a matarem os animais durante um encontro. Além disso, acidentes envolvendo serpentes e humanos são comuns nas comunidades, assim como acidentes envolvendo serpentes e animais domésticos. No caso de acidentes com humanos e serpentes, ao invés de procurarem atendimento médico conforme recomendado pelo serviço de saúde pública, é comum que os acidentados adotem procedimentos para tratar o envenenamento e seus sintomas, aprendidos pela vivência ou transmitidos na maioria das vezes pelas pessoas mais velhas. Alguns procedimentos podem ser benéficos, outros podem agravar o quadro do paciente, e outros não apresentam confirmação científica de que provoque benefício ou malefício. A existência desse conflito com as serpentes, no entanto, não justifica o extermínio desses animais, o que traz enorme prejuízo ambiental uma vez que as serpentes possuem relevante papel para o equilíbrio ecológico. O medo, o desconhecimento e a incapacidade de identificar corretamente uma serpente peçonhenta precisam ser enfrentados por meio de políticas públicas de educação ambiental que ensinem que não são todas as serpentes que representam risco de acidentes e que elas precisam ser preservadas, bem como políticas públicas e projetos de prevenção de acidentes e segurança durante o trabalho na lavoura ou nas atividades próximas da mata. Estudos etnozoológicos devem ser estimulados pois são importantes instrumentos para traçar ações e estratégias para conservação dos animais e registro do conhecimento tradicional.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A relação e os acidentes com serpentes em populações do entorno do Parque Estadual Mata da Pimenteira, Pernambuco, Brasil
    (2018) Lima, Camilla Taiana Patriota; Almeida, Cauê Guion de; http://lattes.cnpq.br/2072654463873094; http://lattes.cnpq.br/6727751523414288
    Desde a antiguidade, algumas civilizações já conviviam com as serpentes e a relação entre o homem e esses répteis tem se modificado de acordo com o tempo e a cultura de cada região. No semiárido brasileiro, no Parque Estadual da Mata da Pimenteira, a fauna silvestre tem sofrido pressão com a utilização das espécies para diversos fins pelas populações humanas que residem no seu entorno. Entender essa relação é de fundamental importância para que ações de manejo possam ser efetuadas. Diante disso, elaboramos um diagnóstico sobre a relação e a percepção que os moradores das comunidades rurais do entorno do Parque Estadual da Mata da Pimenteira possuem sobre os répteis, bem como os procedimentos em caso de acidentes com animais peçonhentos.Foram entrevistados 57 indivíduos por meio de formulários semi estruturados, complementados por entrevistas livres e conversas informais. Existe uma relação conflituosa entre os moradores do entorno do Parque Estadual Mata da Pimenteira e as serpentes. No entanto, isso não pode ser aceito como justificativa para o abate indiscriminado desses animais, que traz um prejuízo ambiental enorme visto a importância que possuem.O medo, a falta de conhecimento e a incapacidade de identificar uma serpente peçonhenta precisam ser combatidos por meio de ações e políticas públicas de educação ambiental que ensinem que nem todas serpentes são peçonhentas e que elas desempenham um importante papel no meio ambiente. Políticas públicas e projetos de prevenção de acidentes e tratamento em caso de acidentes com serpentes peçonhentas também são fundamentais.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Percepção e conhecimento entomológico dos discentes do curso de graduação em Engenharia Florestal
    (2025-04-30T03:00:00Z) Silva, Ivany Patu da; Dantas, Priscylla Costa; http://lattes.cnpq.br/6273432811214707; http://lattes.cnpq.br/9071852347096762
    Os insetos, pertencentes ao filo Arthropoda e à classe Insecta, representam cerca de 80% da biodiversidade animal e estão presentes em praticamente todos os ambientes terrestres e aquáticos. Apesar de sua ampla distribuição e diversidade, são frequentemente reconhecidos mais pelos impactos diretos ou indiretos que causam do que por suas funções ecológicas essenciais. A percepção humana sobre esses organismos varia entre admiração e repulsa, influenciada por fatores culturais, emocionais e experiências individuais. Diante dessa realidade, o presente estudo teve como objetivo analisar e comparar a percepção e a evolução do conhecimento sobre os insetos entre estudantes do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), do primeiro ao décimo primeiro período. Buscou-se compreender como os discentes categorizam esses organismos e reconhecem sua relevância ecológica e econômica. Para isso, foi aplicado um questionário contendo 10 perguntas (5 objetivas e 5 subjetivas) a 108 discentes, e as respostas foram analisadas tanto quantitativa quanto qualitativamente. Os resultados indicaram que 49% dos estudantes descrevem ou conhecem os insetos com base em elementos visíveis, como a presença de quatro asas e seis pernas, identificando-os por características morfológicas como a forma e tamanho (95 e 62 menções, respectivamente). Foram citados 42 tipos que os discentes consideraram "insetos". O sentimento predominante ao ver ou pensar nesses organismos foi de equilíbrio, com 40% das menções. Os discentes não demonstraram dificuldade em distinguir animais que não são insetos. Quanto ao conhecimento funcional, 50% dos discentes conseguiram definir corretamente o conceito de inseto benéfico, enquanto 60% conceituaram adequadamente o termo inseto praga. A polinização foi o serviço ecossistêmico mais citado, representando 56% das respostas. De forma significativa, 95% das respostas consideraram os insetos indispensáveis para os ecossistemas. Os dados revelam uma evolução gradativa do conhecimento ao longo da graduação. Nos períodos iniciais, prevalecem percepções genéricas e dificuldades em distinguir insetos de outros artrópodes. À medida que os estudantes avançam nos períodos, suas respostas tornam-se mais completas e contextualizadas, refletindo uma compreensão mais aprofundada sobre a importância ecológica e econômica dos insetos.
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão