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Navegando por Assunto "Estudantes negros"

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    A relação de afetividade no espaço escolar entre uma professora e seus/suas estudantes negros/as do 1º ano do ensino fundamental
    (2025-08-01) Nascimento, Ayane Alícia Avelino do; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/4774698357945301
    Este trabalho tem como objetivo compreender como se manifesta a afetividade na prática pedagógica de uma professora do 1º ano do Ensino Fundamental, com foco nas relações estabelecidas com seus/suas estudantes negros/as. A pesquisa, de natureza qualitativa e fundamentada na metodologia da pesquisa-ação, foi realizada em uma escola da rede municipal do Recife. Foram utilizados como técnicas de coleta de dados a observação participante, a entrevista semiestruturada e uma vivência pedagógica planejada e aplicada em parceria com a professora. A análise dos dados, organizada em cinco eixos temáticos, revelou que a afetividade é praticada de forma cotidiana e intencional pela docente, contribuindo para a valorização da identidade racial, fortalecimento da autoestima e sentimento de pertencimento das crianças negras. Identificaram-se também limites relacionados à ausência de formação específica da professora sobre relações étnico-raciais, superados, em parte, por iniciativas próprias e pela escuta sensível das crianças. A pesquisa aponta que a afetividade, articulada à consciência racial, pode atuar como estratégia pedagógica transformadora na construção de uma educação antirracista desde os anos iniciais da escolarização.
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    Educação das relações étnico-raciais: práticas pedagógicas em auxílio à construção das identidades raciais de crianças negras na educação fundamental na cidade do Recife - PE
    (2022-10-03) Souza, Vinícius Ramos Félix de; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/4553471732405145
    O presente trabalho discute como as identidades raciais são constituídas nos contextos escolares, e como podem ser impactadas (positiva e negativamente) pelas práticas docentes. Enquanto objetivo geral da pesquisa buscamos investigar como as escolas, através das práticas docentes, constroem práticas pedagógicas de enfrentamento ao racismo e de valorização da pluralidade étnico-racial de estudantes pretos e pardos. Esse anseio nos auxiliou a construir um quadro de objetivos específicos, são eles: a) Investigar o domínio que docentes da educação fundamental possuem acerca das relações étnico-raciais e como utilizam dos referenciais teóricos, sociais e documentos constitucionais e regulamentadores da educação básica para planejar suas atividades, executá-las e construir uma cultura pedagógica antirracista e de valorização das identidades afrobrasileiras; b) Como os professores buscam romper com a folclorização da temática e quais os recursos metodológicos que buscam adotar a fim de construir identidades raciais positivas. Para constituir a pesquisa, nos inspiramos metodologicamente na Análise de Conteúdo, a qual foi utilizada para desenvolver um sustento analítico em referência aos discursos produzidos em entrevistas semiestruturadas com professoras da rede pública de ensino, numa escola periférica da cidade do Recife. No contexto que analisamos, observamos que não se desenvolvem ativamente ações pedagógicas que tragam práticas de valorização das identidades raciais, e muito menos autonomia e autoestima das crianças negras. Analisamos como o racismo, trazido numa perspectiva histórica, ocasiona implicações nesse processo, promovendo distorções das noções diretamente ligadas à construção das identidades negras positivas. Concluímos que, por mais que haja uma positiva intenção em auxiliar o desenvolvimento identitário das crianças no ambiente escolar, esta só tem validade significativa quando amparada pela devida apropriação do conteúdo teórico e histórico das relações étnico-raciais no Brasil.
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    “Me descobri negra”: identidade racial de estudantes de Pedagogia na UFRPE
    (2025-02-25) Lira, Lauane Xavier de; Portela Júnior, Aristeu; http://lattes.cnpq.br/2261345425063739; http://lattes.cnpq.br/2077463113610454
    Este trabalho tem como objetivo geral analisar os processos de construção da identidade racial de estudantes de Pedagogia do curso presencial na UFRPE, e assim contribuir com a reflexão sobre os fatores essenciais na delimitação da identidade negra, investigando os elementos e experiências que se apresentam durante a sua construção. Para isso, desenvolvemos uma pesquisa de cunho qualitativo, caracterizada como estudo de caso (Minayo, 2007). Como técnica de coleta de dados, aplicamos um questionário virtual por meio da plataforma Google Formulários, com estudantes matriculadas entre o terceiro e oitavo período da matriz curricular do curso, durante o período da sua realização. Para aprofundamento na temática, foi realizado um estado o conhecimento nas publicações das Reuniões Nacionais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) e dos Congressos Brasileiros de Pesquisadores(as) Negros(as) (COPENE). A técnica de análise adotada para os dados coletados é a análise de conteúdo temática (Gomes, 2007), aplicada nas respostas do questionário. Apontamos algumas categorias que se referem à marcadores que propiciam a construção da identidade negra, a saber as Características fenotípicas; Marcadores culturais e/ou políticos; a Autodeclaração racial; e a Educação formal – Educação básica e Ensino superior. Como resultados, identificamos que as características fenotípicas, principalmente a pele e o cabelo, são os principais alvos de manifestação do racismo. No que se refere a autodeclaração racial, analisamos que há divergências quanto às nomenclaturas utilizadas espontaneamente ou direcionadas de acordo com as categorias do IBGE. Ao investigarmos as contribuições dos marcadores culturais e/ou políticos, foi possível perceber sua influência para a formação de uma identidade política engajada no combate ao racismo. Enquanto isso, a escola aparece como um ambiente de silenciamento do debate racial e, portanto, perpetuador da estrutura do racismo. Em contraste, é expressiva a contribuição advinda da participação no ensino superior, que proporcionou reflexões capazes de auxiliar positivamente na consolidação dessas identidades, bem como no aprofundamento do estudo do racismo e seus impactos.
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