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Navegando por Assunto "Enraizamento de estaca"

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    Ácido indolbutírico na miniestaquia de Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul) L. P. Queiroz
    (2019-12-05) Bitú, Igor de Souza; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7509246923358247
    O pau-ferro, Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz, é uma árvore nativa do brasil encontra na Caatinga, no Cerrado e na Mata Atlântica. Na região Nordeste tem diversos usos, desde energia (lenha e carvão), até construções, cercas, forragem e medicinal. As suas sementes apresentam dormência que deve ser quebrada por escarificação caso se queira uma germinação acima de 50 %, justificando o uso do processo de produção de mudas por miniestaquia. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é avaliara a viabilidade de propagação vegetativa para espécie e definir uma concentração de ácido indolbutírico para futuras avaliações. As avaliações foram feitas no viveiro do departamento de ciência florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Recife, onde foi montado um jardim clonal seminal para obtenção das estacas que seriam testadas em relação a influência do uso do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento da espécie. O experimento foi conduzido por um período de 100 dias, de modo a observar seu desenvolvimento em 3 fases, casa de vegetação (40 dias), onde foi avaliado a mortalidade de estacas, presença de brotação, vigor dos brotos e a presença de raiz no fundo dos tubetes, casa de sombra (35 dias), onde foi avaliado a mortalidade das estacas, brotação, vigor do broto, presença de raiz no fundo do tubete, número de folhas e tamanho do broto, e pleno sol (25 dias), onde foi avaliado a abscisão de folhas, a emissão de folhas, presença e tamanho dos brotos, formação de calo, número de raízes, tamanho da maior raiz, volume de raiz e massa seca da parte aérea, da raiz e da raiz mais calo. Após o final do experimento e avaliação das suas tendências e a derivação de suas equações se chegou à conclusão de que a Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz tem enorme potencial para a propagação vegetativa, onde a sobrevivência média ao final de 100 dias foi de quase 70 % e que a dosagem de 4000 mg L-1 de AIB é a mais indicada para ajudar no enraizamento de suas estacas.
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    Produção de miniestacas em minijardim clonal de Psidium cattleyanum Sabine
    (2025-02-26) Silva, Eliene Francelino da; Gallo, Ricardo; Santos, Paulo César da Silva; http://lattes.cnpq.br/1101394195008183; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7091545006719309
    A propagação vegetativa de espécies nativas enfrenta desafios relacionados à variabilidade genética e ao baixo enraizamento de estacas, dificultando a produção de mudas em larga escala. O Psidium cattleyanum Sabine, conhecido como araçá, é uma espécie da Mata Atlântica com potencial econômico e ecológico, mas seu cultivo comercial ainda é limitado pela ausência de protocolos eficientes de propagação clonal. Neste estudo, avaliou-se a produção de miniestacas em minijardim clonal ao longo de 12 meses, analisando o desenvolvimento das minicepas e sua capacidade de regeneração. O experimento foi conduzido na Casa de Vegetação da UFRPE, utilizando 11 acessos da espécie, com 12 indivíduos por acesso, totalizando 132 plantas. As avaliações foram realizadas a cada 45 dias. As variáveis analisadas no estudo foram a altura das minicepas, o número de folhas, o tamanho dos brotos e o número de estacas formadas. A análise estatística foi realizada no software RBio, aplicando ANOVA para verificar diferenças significativas, o teste de Shapiro-Wilk para normalidade e o teste de Scott-Knott para agrupamento dos acessos. Os resultados indicaram que o acesso 23 apresentou maior altura, número de folhas e produção de miniestacas, evidenciando superioridade em relação aos demais. A partir da sexta coleta, observou-se um declínio na produção, possivelmente devido ao esgotamento fisiológico das minicepas, sugerindo a necessidade de ajustes no manejo, como intervalos maiores entre podas ou suplementação nutricional específica. O estudo demonstrou que o minijardim clonal é uma técnica eficiente para a propagação vegetativa de Psidium cattleyanum, sendo uma alternativa sustentável para a produção de mudas de alta qualidade. Os achados podem contribuir para o aprimoramento das práticas de manejo e a seleção de genótipos mais produtivos, além de reforçar o potencial da espécie para conservação e cultivo comercial.
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