Navegando por Assunto "Drogas - Resistência em micro-organismos"
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Item Análise in silicode iniciadores de genes referência utilizados como normalizadores em estudos utilizando qPCR para avaliação da expressão de isolados de Klebsiella pneumoniae(2019) Fonseca, Bárbara Schneyder Oliveira Pereira da; Almeida, Anna Carolina Soares; Nascimento, Crisvânia Pedrosa dos Santos; http://lattes.cnpq.br/9308656350291661; http://lattes.cnpq.br/4891800920829895; http://lattes.cnpq.br/0924501124844316A Klebsiella pneumonia e é uma bactéria patogênica considerada “uma ameaça urgente à saúde humana”, pois é crescente o número de relatos de bactérias resistentes aos antibióticos, principalmente aos considerados de última linha para seu tratamento, como a colistina. Com isso, se faz necessário o entendimento de seus mecanismos de resistência, para saber as melhores formas de tratamento e desenvolver novas drogas para trataras infecções. Para isso a PCR quantitativa em tempo real em estudos de expressão relativa se tornou uma das ferramentas mais eficazes a fim de compreender o funcionamento bacteriano a nível transcricional, porém para que os resultados sejam confiáveis e reais é necessária a realização da etapa de normalização, que dentre os possíveis o mais comum é por meio do uso de genes de referência. Porém a escolha dos genes a serem utilizados como normalizadores dentre os genes apontados pela literatura tem se mostrado controversa e, em muitos casos, com pouca confiabilidade. Essa dificuldade seria eliminada se houvesse um banco de dados robusto, para diversos tipos de estudos para espécies além de humanos e ratos. Assim, surgiu a necessidade de avaliar dentre os estudos expressão gênica bacteriana utilizando a qPCR, os genes utilizados como normalizadores e os iniciadores utilizados para amplificá-los. Em uma análise da literatura, disponível no Pubmed, os genes 16Se rpoB foram os mais usados como normalizadores. Através de análises in silico feitas após a análise de literatura foi possível observar que de 38 sequências de pares de iniciadores analisados apenas quatro estavam dentro do padrão ideal sendo os melhores a serem utilizados em pesquisas posteriores, dentre as quatro apenas uma era referente a um dos genes mais utilizados, o 16S.Item Investigação do potencial antibiofilme da lectina de folhas de Schinus terebinthifolia Raddi contra Staphylococcus aureus(2019-12-20T03:00:00Z) Silva, Talyta Naldeska da; Pontual, Emmanuel Viana; Silva, Pollyanna Michelle da; http://lattes.cnpq.br/0563176148137978; http://lattes.cnpq.br/1777060469196142; http://lattes.cnpq.br/8762925956752737Biofilmes são comunidades microbianas complexas que têm sido associadas à incidência de infecções, inclusive no ambiente hospitalar. Sua formação é considerada um fator determinante da virulência em microrganismos e contribui fortemente para a resistência aos antimicrobianos convencionais. Nesse sentido tem crescido a busca por compostos de origem natural com atividade antimicrobiana que sejam mais efetivos e menos tóxicos para células do hospedeiro. As plantas constituem importantes fontes de compostos bioativos, entre os quais podemos citar as lectinas, uma classe de proteínas ligadoras de carboidratos cuja ação antimicrobiana tem sido reportada. SteLL é uma lectina isolada de folhas de Schinus terebinthifolia Raddi (Anacardiaceae) com ação antimicrobiana previamente relatada. Neste trabalho foi avaliado o potencial antibacteriano e antibiofilme de SteLL contra isolados de Staphylococcus aureus, sensível (UFPEDA 02) e resistente a oxacilina (UFPEDA 670). STeLL foi agente bacteriostático e bactericida para os isolados UFPEDA 02 e UFPEDA 670 com CMI (Concentração Mínima Inibitória) de 12,5 e 25 μg/mL e CMB (Concentração Mínima Bactericida) de 50 e 100 μg/mL, respectivamente. A cinética de crescimento das células tratadas com SteLL revelou que houve inibição do crescimento de forma dose-dependente em relação ao controle. SteLL causou alterações morfométricas em células de S. aureus e inibiu a formação de biofilme de UFPEDA 02 nas concentrações entre 400 e 25 μg/mL e de UFPEDA 670 entre 400 e 100 μg/mL. Em conclusão, SteLL é um agente antibacteriano contra Staphylococcus aureus por inibir o crescimento, promover morte celular e inibir a formação de biofilme bacteriano.
