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Navegando por Assunto "Doenças autoimunes"

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    Análise do Polimorfismo -607 C/A (RS1946518) do gene IL-18 em pacientes com artrite reumatóide do estado de Pernambuco
    (2019-12-13T03:00:00Z) Moraes, Maísa Maria de; Maia, Maria de Mascena Diniz; Silva, Isaura Isabelle Fonseca Gomes da; http://lattes.cnpq.br/9915138553762710; http://lattes.cnpq.br/7051998554981575; http://lattes.cnpq.br/0862994383816032
    A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune sistêmica, que atinge cerca de 1% da população mundial, afetando ambos os sexos, entretanto, existe maior proporção de casos para mulheres do que para homens. Ainda não existe clareza em relação a etiologia da doença, porém sabe-se que inclui fatores genéticos e ambientais. A IL-18 é uma citocina pro-inflamatória e seu alto nível está relacionada com a severidade de doenças inflamatórias, crônicas e destrutivas. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo analisar o polimorfismo -607 C/A do gene IL-18 em pacientes diagnosticados com AR e sua relação com a gravidade da doença. A pesquisa foi realizada com 114 pacientes, sendo 111 mulheres e 3 homens moradores da cidade de Recife-PE. Foi realizada a coleta sanguínea dos pacientes e depois foi feita a extração de DNA seguida pela amplificação pela Reação em Cadeia da polimerase convencional (PCRc). Após a PCR, as amostras foram corridas em gel de agarose a 2% (p/v) coradas com blue Green loading dye (LGC) e o resultado visualizado em luz UV. As análises estatísticas foram realizadas usando análise univariada, com nível de significância p < 0,05, aplicando o teste ANOVA one-way. Para a frequência genotípica, as amostras foram submetidas ao teste Qui-quadrado, considerando significativo p< 0,05. Os pacientes que apresentaram o genótipo AA, mostram uma média significativa maior para Clinical Disease Activity Index (CDAI) (25,15 ± 11,06) quando comparados com os outros genótipos CC e CA (16,32 ± 9,26 e 20,49 ± 9,76) respectivamente. Estes resultados sugerem que a IL-18 pode estar relacionada com o aumento do CDAI quando o paciente apresenta o genótipo AA. Os valores de Disease Activity Score 28 (DAS 28 ) (p=0,096) e Health Assessment Questionnaire (HAQ) (p=0,823) não foram significativos em relação aos genótipos AA, CC e CA , mostrando que não foi encontrado associação do polimorfismo com esses índices de atividade, sugerindo que esse polimorfismo não está associado com a incapacidade do paciente. A análise do fator reumatoide (FR) não mostrou resultados estatísticos significativos (p= 0,879) e também os resultados da análise da erosão, não mostrou significados estatístico (p= 0, 529), sugerindo que o polimorfismo da IL-18 (-607 C/A (RS1946518)) não está associada com a erosão e com o fator reumatoide. Assim, podemos dizer que a IL-18 (-607 C/A (RS1946518)) poderá está associada com a atividade da doença, quando relacionado ao aumento do CDAI em pacientes que apresentam o genótipo AA. Entretanto, são necessários mais estudos, para entender melhor a associação do polimorfismo de outras regiões do gene da IL-18 no desenvolvimento da AR.
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    Estudo do polimorfismo +874 T/A do gene interferon gamma em pacientes com artrite reumatoide do estado de Pernambuco
    (2018) Barboza, Daniella Alves Silva Pimentel; Maia, Maria de Mascena Diniz; Silva, Isaura Isabelle Fonseca Gomes da; http://lattes.cnpq.br/9915138553762710; http://lattes.cnpq.br/7051998554981575
    Artrite Reumatoide (AR) é uma doença autoimune com prevalência entre 0.5% a 1% da população mundial adulta. A etiologia ainda não está completamente esclarecida, porém é sabido que fatores hormonais, ambientais e imunológicos atuam conjuntamente em indivíduos com predisposição genética. Dentre os fatores genéticos o polimorfismo +874 T/A do gene Interferon gamma (IFNG) é citado como atuante em diversas doenças autoimunes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é analisar a relação do polimorfismo +874 T/A do gene IFNG na AR, em uma população do Estado de Pernambuco. A presente pesquisa foi composta por 127 pacientes e 127 controles saudáveis, dos quais as amostras de sangue coletadas foram utilizadas para extração do DNA. Posteriormente, foi realizada a amplificação do DNA extraído, através da Reação em cadeia da polimerase alelo específica (PCR-AS). O material amplificado foi submetido à eletroforese em gel de agarose a 2%. Os cálculos estatísticos foram realizados utilizando o teste Qui-quadrado e Análise de Variância. Os resultados apresentados indicaram que o polimorfismo + 874 T/A do gene IFNG não está associado ao desenvolvimento da AR, com distribuição genotípica (TA x AA:p = 0.530 e TT x AA: p = 0.416) e frequência alélica (p = 0.851). Entretanto, os indivíduos com genótipos TT e TA apresentaram índices de atividade da doença significativamente mais elevados em comparação com os portadores do genótipo AA (DAS28: p=0.017; CDAI: p=0.021). Sugerindo que o polimorfismo +874 T/A do gene IFNG pode ser considerado como um marcador para atividade da doença AR.
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    Pênfigo foliáceo em um canino da raça Pit bull: relato de caso
    (2020-09-22T03:00:00Z) Cavalcanti, André Luiz de Aguiar; Mota, Rinaldo Aparecido; http://lattes.cnpq.br/8378380401850485
    O complexo Pênfigo em animais é considerado raro, mas não tanto ao se comparar com a ocorrência de outras doenças autoimunes. O Pênfigo Foliáceo em cães é a forma mais comum da doença de pênfigo e se caracteriza clinicamente por pústulas intraepidérmicas, começando na face e orelhas, coxins, virilha e podendo se tornar multifocal ou generalizado em seis meses. Como as pústulas são muito frágeis, as lesões geralmente encontradas são as secundárias, que podem variar de crostas secas a colaretes epidérmicos, além de despigmentação nasal. O diagnóstico é difícil por apresentar sintomatologia semelhante com outras enfermidades e por seu diagnóstico laboratorial ser mais preciso com o exame histopatológico de pústulas íntegras (biópsia). O tratamento, apesar de ter esquema terapêutico individual, baseia-se em imunossuprimir o animal com a finalidade de diminuir a produção de anticorpos e, tratar as doenças oportunistas. Os medicamentos de escolha dependem da apresentação clínica, mas geralmente é a prednisolina junto à azatioprina como terapia imunossupressora combinada. Deve-se fazer o uso diariamente até que a doença esteja inativa e reduzir gradativamente a dose até se ter a mínima efetiva, de preferência em dias alternados para remissão dos sinais da doença. O prognóstico do pênfigo é variável de acordo com o estágio da mesma e do tratamento estabelecido. O pênfigo foliáceo é menos grave, mas sem tratamento pode ser fatal.
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    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco e na Clínica Veterinarii, município de Recife - PE. Dermatomiosite em cães - Revisão de literatura
    (2023-09-12T03:00:00Z) Silva, Larissa Rayane Hora da; Santos, Edna Michelly de Sá; http://lattes.cnpq.br/5706618430575429; http://lattes.cnpq.br/0006466440314642
    O Estágio Supervisionado Obrigatório é a disciplina obrigatória do décimo primeiro período do curso de bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco que tem por base a vivência prática em determinada subárea da Medicina Veterinária, ao qual a escolhida foi a de Clínica Médica de Pequenos Animais. Nesse sentido, o presente relatório é dividido em dois capítulos, onde o primeiro capítulo tem com objetivo descrever o Estágio Supervisionado Obrigatório, sua vivência, e casuística na clínica de pequenos animais, sendo dividido entre o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Pernambuco e a Clínica Veterinarii, no período de 29/05/2023 até 11/08/2023, totalizando 424 horas. O segundo capítulo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre a Dermatomiosite canina.
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    Síndrome uveodermatológica em Spitz alemão: relato de caso
    (2024) Garcia, Thayná Isabella Silva; Bartolomeu, Cláudio Coutinho; http://lattes.cnpq.br/7619056086707716; http://lattes.cnpq.br/0330779386400022
    O objetivo deste trabalho foi descrever as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), disciplina obrigatória da grade curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE. O estágio teve a orientação do Prof. Dr. Cláudio Coutinho Bartolomeu sendo realizado em dois locais distintos na área de clínica médica e cirúrgica de pequenos animais. Inicialmente, foi realizado na unidade de castramóvel da prefeitura de Olinda, nas terças e quintas, entre os dias 03/10/2023 e 08/02/2024, com a supervisão da Dra. Alecsandra de Abreu França, totalizando 220 horas. Posteriormente, na clínica veterinária particular Day Clinic Pet, sob a supervisão da Dra. Karina Melo, localizada no bairro de Casa Forte, em Recife, entre os dias 11/12/2023 e 16/02/2024, nas segundas, quartas e sextas, totalizando 200 horas, totalizando as 420 horas exigidas pela disciplina. Durante o estágio, foram realizadas atividades de acompanhamento de consultas clínicas e dermatológicas, coleta de amostras biológicas, anamnese, exame físico, realização de testes rápidos, solicitação de exames, prescrição e administração de medicações, acompanhamento da evolução de casos clínicos, administração de vacinas e imunobiológicos, além da realização de procedimentos cirúrgicos de orquiectomia e histerectomia em pequenos animais, bem como diagnósticos e estabelecimentos de prognósticos. Também é apresentado neste trabalho o relato de um caso clínico acompanhado na clínica particular de um Spitz Alemão, macho, com 3,1 kg, 3 anos e 8 meses de idade, apresentando uveíte e microftalmia no olho esquerdo, despigmentação no focinho (nariz e boca) e pálpebras, e fotofobia. Com base nos achados clínicos e exames prévios, que indicavam princípio de catarata, degeneração vítrea e vitrite, foi diagnosticada a síndrome uveodermatológica, ainda não relatada em cães da raça Spitz Alemão.
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