Navegando por Assunto "Comerciantes de escravos"
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Item A Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba e o comércio de escravos em Angola (1760-1770)(2024-03-07) Albuquerque, Mayara Rodrigues César de; Lopes, Gustavo Acioli; http://lattes.cnpq.br/4871749798523527O tráfico de escravizados representou o pilar da economia brasileira durante todo o período colonial. Esse sistema comercial criou relações profundas entre África, Brasil e Portugal. O comércio envolvia cativos, mas também alimentava um sistema mercantil complexo de diversos produtos comercializados no Atlântico. Visando este mercado, as Companhias Gerais de Comércio foram desenvolvidas na tentativa de reformular a economia colonial. Criada pelo Marquês de Pombal, a Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba movimentava o comércio de manufaturas e bens pelo Atlântico, sendo responsável durante o período de seu exclusivo pelo abastecimento de escravizados nos portos de sua jurisdição. A necessidade de mão de obra escravizada para alimentar o sistema de plantation das Américas transformou as relações entre a Companhia e Angola, além de ressignificar o comércio dos têxteis. O presente artigo tem como objetivo analisar registros de enfardamento, isto é, do embarque de mercadorias destinadas a Angola, apontadas nos livros-caixa da Companhia, , assim como apresentar a identificação dos agentes mercantis relacionados às mercadorias fornecidas à Companhia. Pretende-se, assim, compreender a dinâmica comercial da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, entendendo as suas características de atuação no mercado atlântico envolvendo o comércio com o Brasil e Angola.Item Os contratos e os contratadores de Angola: um estudo de caso (1674 a 1698)(2023-04-26) Freitas, Pedro Paulo Miranda de; Lopes, Gustavo Acioli; http://lattes.cnpq.br/4871749798523527; http://lattes.cnpq.br/9790079241965378O artigo visa apresentar um breve histórico sobre a historiografia dos contratos de monopólio da cobrança de direitos dos contratos de Angola e sua relevância no império português além de apresentar um estudo de caso, por meio da análise das Consultas de Angola disponíveis no Arquivo Histórico Ultramarino, sobre as arrematações do contrato e suas condições para administração nos anos de 1674 a 1698, período em que Diogo da Fonseca Henriques esteve como administrador. Os contratos são um importante elemento de ligação entre as redes clientelares que existiam em Angola e que acabaram influenciando em outras partes do Atlântico como Lisboa e Brasil
