Navegando por Assunto "Cognição em crianças"
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Item O uso dos jogos como ferramenta para o ensino de história no ensino fundamental: uma breve revisão bibliográfica e analítica(2019-07-19T03:00:00Z) Santos, Diogenes Mufford Luiz dos; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/5304178011461627O presente trabalho tem como intenção demonstrar que a disciplina de História pode ser considerada uma área que possibilita o pensar e desta forma, o desafio que é possível construir a partir dos jogos em sala de aula de maneira lúdica. Apesar da importância do conteúdo para o aluno, devemos nos preocupar com a formação de um sujeito, o professor, seu desenvolvimento a partir das categorias de tempo, entre a permanência e a mudança, entre a semelhança e a diferença, e simultaneidade, do pensamento pela construção da cidadania, da tolerância, da cooperação; deve ser de forma clara para o bom entendimento do aluno. Pelas pesquisas apresentadas, os jogos aparecem como uma boa ferramenta de trabalho. Por se tratar de jogos didáticos, onde se aprende a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, tendo em vista as diversas competências que são desenvolvidas e onde os alunos aprendem a relacionar, a questionar e a construir, o jogo poderá ser uma alternativa que desperte no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Repensar as aulas e estratégias de ensino que se utilizam apenas de verbalismo e questionários é uma tarefa urgente. Apresentamos, então, o jogo, como uma estratégia que possibilita a coordenação de pontos de vista e coordenação de ações interindividuais, tão necessárias para a compreensão e ação no mundo que está a nossa volta, seja ele passado, presente ou futuro. Desta forma, os alunos trabalharam, maioritariamente, em pequenos grupos, num ambiente de sala de aula, promovendo atividades de exploração, resolvendo problemas, desenvolvendo competências geográficas e históricas e de socialização. Por fim, o jogo permite que os alunos estimulem seus conhecimentos e competências comunicativas em cooperação com os demais alunos, não esquecendo também a relação interpessoal criando no aluno uma vontade de aprender mais. Assim, o aluno colocou à prova o conhecimento, usando-o em situações lúdicas concretas em suas vidas.
