Navegando por Assunto "Cobertura morta (Agricultura)"
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Item Avaliação do potencial alelopático de extratos obtidos de materiais vegetais utilizados como cobertura morta no controle de espécies de plantas daninhas(2023) Lustosa, Klenio Raphael Alves; Montarroyos, Angélica Virgínia Valois; http://lattes.cnpq.br/6915874605219533; http://lattes.cnpq.br/1375327527708447Item Características estruturais de desmanthus pernambucanus em função da cobertura morta com folhas de nim e ciclos de corte em ambiente Semiárido(2019) Rodrigues, Maria Geane da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5611482938071300O estudo sobre espécies forrageiras adaptadas às condições do Semiárido brasileiro é de grande importância, haja vista que, nessa região, nos períodos de seca, carece de alternativas alimentares aos rebanhos. No entanto, para utilizar tais espécies, como a jureminha, é necessário ter o conhecimento sobre seu manejo e cultivo para obter sucesso na produção do vegetal. Pensando nisso, objetivou-se com essa pesquisa avaliar as características estruturais da jureminha cultivada no Semiárido. Para tal, foram avaliados parte dos dados coletados em um experimento que foi conduzido em Serra Talhada – PE, no período de março a agosto de 2017, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, onde os tratamentos foram a presença ou não de cobertura morta a base de folhas de nim. As variáveis avaliadas foram: altura da planta; comprimento do ramo secundário; comprimento e largura da folha; diâmetro do caule; diâmetro do ramo secundário e a taxa de crescimento dessas estruturas; número de folhas e longevidade foliar; número de brotações e de estruturas reprodutivas (vagens, botões florais e flores). O tratamento com e sem cobertura morta apresentou efeito nas variáveis: diâmetro do caule que foi 28 % superior no tratamento sem cobertura, comprimento do ramo secundário 37% superior no tratamento com cobertura, a largura das folhas e a longevidade foliar foram 19% e 15% superiores respectivamente no tratamento com a cobertura morta. O ciclo de corte apresentou maior efeito do que a própria cobertura morta, demostrando a necessidade de maiores estudos para determinar a melhor frequência e intensidade de corte a ser adotada para a jureminha.Item Desempenho agronômico de clones de palma forrageira em função de cobertura do solo em ambiente semiárido(2021) Cruz Junior, Cláudio Balbino da; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7498202191042887A palma forrageira é utilizada na alimentação de ruminantes, face o elevado rendimento de fitomassa, alto valor energético e plena adaptação a ambientes semiáridos. A cobertura morta é uma técnica amplamente utilizada na agricultura, recomendada principalmente para regiões semiáridas, por aumentar a retenção de água no solo, incrementar a fertilidade através do fornecimento de matéria orgânica, melhorar suas propriedades físicas e mitigar os efeitos da erosão, cobrindo a superfície do solo, total ou parcialmente. Desse modo, avaliou-se os efeitos da cobertura morta nas características de crescimento e produtividade de fitomassa de clones de palma forrageira (Opuntia stricta e Nopalea cochenilifera) e sobre as propriedades físico-hídricas do solo. O experimento está sendo conduzido em condições de campo (sequeiro) na área experimental do Grupo de Estudos e Pesquisas em Forragicultura (GEFOR), localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE–UAST), Serra Talhada, PE (7º58’20” Sul; 38º17’32” Oeste e Altitude 499 m). A precipitação pluvial média anual fica em torno 632 mm e a média das temperaturas do ar mensais oscila entre 23,6 e 27,7 °C. Segundo Köppen, o clima local é do tipo BSwh’. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados (DBC) no esquema fatorial 3 x 3, com três clones de palma forrageira resistentes à cochonilha-do-carmim [Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta), Doce Miúda (Nopalea cochenillifera) e Doce Gigante (N.cochenillifera)] e três sistemas de cultivo [sistema convencional com solo desnudo (sem cobertura morta), cobertura morta parcial do solo (0,30 m de cada lado da linha de cultivo) e cobertura morta total do solo], com seis repetições. Mensalmente estão sendo avaliados parâmetros estruturais no cladódio e na planta dos clones de palma forrageira. Para avaliar as propriedades físico-hídricas do solo foram mensuradas a umidade do solo e a resistência do solo à penetração. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade (Shapiro-wilk), homocedasticidade (Cochran), análise de variância (Teste F a 5 %), teste de Tukey (5%) para comparação de médias e análise de regressão. Analisando o número de cladódios totais de palma forrageira (N. Cochenillifera e O. stricta) verifica-se superioridade (P<0,05) do clone Doce Miúda em relação aos clones Doce Gigante e Orelha de Elefante Mexicana, independentemente da cobertura morta no solo. Portanto foi possível constatar que os clones Orelha de Elfante Mexicana e Doce Gigante apresenta média de comprimento e largura de cladódio primário superior ao do clone Doce Miúda, que por sua vez demonstra maior largura de planta e maior número total de cladódiosItem Eficiência do uso da água e nutrientes da palma forrageira sob diferentes regimes hídricos e sistemas de plantio(2018) Assís, Méry Cristina de Sá; Silva, Thieres George Freire da; http://lattes.cnpq.br/0213450385240546; http://lattes.cnpq.br/6998116555134928A palma forrageira é uma cultura bastante empregada nos sistemas de produção animal na região semiárida brasileira, uma vez que apresenta grande adaptação a essa região. Assim, objetivou-se com o trabalho analisar a eficiência do uso da água e de nutrientes da palma forrageira submetida a diferentes regimes hídricos e sistemas de plantio. O experimento foi conduzido em Serra Talhada – PE, no período de 11/2014 a 11/2015, com a palma forrageira clone Orelha de Elefante Mexicana e o sorgo forrageiro cv. SF- 15 distribuídos em blocos casualizados, com 4 repetições, em arranjo fatorial 5x4, sendo cinco lâminas de água (0%; 25%; 50%; 75% e 100% da evapotranspiração referência - ETo) e quatro sistemas de plantio (palma exclusiva, sorgo exclusivo, consórcio palma- sorgo e palma com cobertura). A produtividade das culturas foram obtidas na ocasião da colheita e, em seguida, foram calculados indicadores de eficiência do uso da água relacionando a produtividade da cultura nos sistemas com a lâmina de água, e eficiência do uso dos nutrientes relacionando a produtividade do nutriente com a lâmina de água. Não ocorreu interação entre lâmina de água e sistemas de plantio para eficiência do uso da água e dos nutriente N, P, K, B, Mn, Zn e Na, no entanto, foi observado que a maior eficiência do uso da água, se tratando das lâminas de água, ocorreu na condição de sequeiro ou irrigado com base em 25% da ETo, e entre os sistemas, a palma exclusiva é o que possui menor eficiência. Com relação aos nutrientes, quando influenciadas pelas lâminas, nas condições hídricas menores (sequeiro e 25% da ETo) são obtidas as maiores eficiências, e se tratando de sistema de plantio a palma exclusiva possui a menor eficiência. Verificou-se interação entre lâmina de água e sistema de plantio para eficiência do uso dos nutrientes Ca, Mg, S, Cu e Fe, sendo observado maior influência do sistema de plantio que das lâminas de água. Diante da eficiência do uso da água com base na matéria seca, mesmo não tendo ocorrido interação entre sistemas de plantio e lâminas de água, os sistemas de plantio de palma forrageira, palma consorciada com sorgo e palma com cobertura, são mais eficientes que a palma exclusiva. Visto que a palma não deve ser fornecida aos animais como alimentação exclusiva, o consórcio da palma com o sorgo torna-se uma alternativa eficiente para suprir essa limitação. A aplicação de 208,3 mm de água de forma complementar distribuído regularmente no período de maior de déficit, promove aumento da produtividade de matéria verde da palma e matéria verde e seca do sorgo. Sendo indicado seu uso principalmente no sistema palma-sorgo, uma vez que o sorgo possui menor eficiência no uso da água. A utilização de cobertura morta, consórcio com sorgo, bem como a irrigação complementar com 208,3 mm no cultivo de palma forrageira Opuntia stricta (Haw.) Haw., são estratégias eficientes para promover melhorias na produção de forragem. O uso de cobertura morta promove maior extração de nutrientes pela palma forrageira, bem como promove aumento da produtividade.Item Levantamento fitossociológico de plantas invasoras em cultivos de palma forrageira e milho(2022-05-27) Gomes, Victor Henrique de Lima; Almeida, Rosa Honorato de; http://lattes.cnpq.br/431929957265752; http://lattes.cnpq.br/3972659364735180Pesquisas relacionadas a identificação de plantas invasoras até então são desconhecidas para a cultura da palma forrageira no semiárido nordestino. Portanto, o presente estudo objetivou-se em avaliar a comunidade infestante sob diferentes condições de cultivo através do levantamento fitossociológico. O experimento foi desenvolvido em área experimental localizada na Universidade Federal Rural de Pernambuco, e que vem sendo cultivada com as culturas palma forrageira (Orelha de Elefante Mexicana) e ilho híbrido feroz vip, distribuídos em seis tratamentos: palma exclusiva com e sem cobertura morta; palma consorciada com o milho com e sem cobertura morta; e a condição do milho exclusivo com e sem cobertura morta. Com base nos dados obtidos foram calculados os seguintes parâmetros fitossociológicos: frequência; frenquência relativa; densidade; densidade relativa; abundância; abundância relativa; e o índice de valor de importância. Constatou-se a necessidade de uma maior atenção na área para o manejo da espécie poaia-rasteira (Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud.), a qual obteve as maiores frequências e índice de valor de importância na maioria das condições de cultivo.Item Respostas agronômicas do feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) sobre diferentes proporções: solo e esterco suíno em dois sistemas de cultivo(2019-07-17) Jesus, Maria da Saúde Santos de; Simplício, Josimar Bento; http://lattes.cnpq.br/1876691945804390O feijão-caupi é uma cultura alimentícia cultivada em diversas regiões brasileiras, rica em proteína é uma das mais importantes leguminosas e mesmo em solos de baixa fertilidade, regiões de altas temperaturas e condições de estresse hídrico produz bem. A área cultivada com feijão-caupi no Brasil para a safra 2017/2018 foi de aproximadamente, 1.440 mil ha, com a região Nordeste apresentando maior área de plantio, 404,20 mil ha. Diante de sua grande importância para a região Nordeste e, considerando-se uma cultura que apresenta rápida expansão por todo o Brasil é também, considerada como mais uma opção de cultura de exportação. A criação de animais confinados cresce a cada ano e esse crescimento favorece um volume considerável de dejetos que se jogados no ambiente, podem causar danos à esse ambiente. Neste sentido, a presente pesquisa propôs avaliar em esquema fatorial de 2x3x2 o comportamento de duas variedades crioulas de feijão-caupi, a LA2017 e a CB2017, oriundas de comunidades de produtores rurais do município de Santa Cruz da Baixa Verde – PE, submetidas a três proporções de solo e esterco suíno, em duas condições de cultivos, com e sem cobertura morta, em delineamento experimental de blocos casualizados, na área experimental da Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), microrregião do Sertão do Pajeú. Por intermédio dos resultados observados concluiu-se que a LA2017 apresentou comportamento superior no sistema de cultivo com cobertura morta da ordem de 35% para o peso de vagens por planta. Enquanto a CB2017 apresentou desempenho mais significativo no sistema de cultivo sem cobertura morta. A proporção com 100% de esterco suíno incrementou em até 27% o peso de sementes, quando comparado com a testemunha, proporção 100% solo. De modo geral, a presença do esterco incrementou o desenvolvimento das plantas de feijão-caupi.
