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    Análise da composição faunística de besouros rola-bosta (Coleoptera: Scarabaeidae: Scarabaeinae) em áreas de cerrado no estado do Mato Grosso
    (2022-05-26) Souza, Maria Beatriz Nunes de; Silva, Fernando Augusto Barbosa; http://lattes.cnpq.br/1447568762723987; http://lattes.cnpq.br/3605375135079871
    Os besouros rola-bosta são insetos detritívoros que se alimentam principalmente de fezes e animais mortos e os utilizam também como recurso para nidificação. São amplamente distribuídos no mundo e no Brasil e possuem extrema importância como bioindicadores, no controle biológico, na dispersão de sementes, ciclagem de nutrientes, aeração e hidratação do solo. Por serem sensíveis ao ambiente, as alterações locais como perda de hábitat e mudanças no microclima podem impactar negativamente a sua composição faunística, causando declínio de espécies e desestabilidade na comunidade e no ambiente. O objetivo deste trabalho foi estudar a assembleia de besouros da subfamília Scarabaeinae em diferentes áreas do Cerrado que serão submetidas à influência direta e indireta de atividades agrícolas no estado do Mato Grosso em função da instalação de um empreendimento, caracterizando a composição, riqueza e abundância desses besouros e analisando comparativamente esses parâmetros entre as áreas estudadas. Foram realizadas duas campanhas de monitoramento na fazenda Aparecida da Serra, no município de Tangará da Serra – MT, no mês de março e julho de 2018. Os besouros foram coletados em três pontos (P) distribuídos no sítio correspondendo às áreas que sofrerão impacto quando o empreendimento for instalado, representando os tratamentos: P1 = Área a ser Diretamente Afetada (ADA), P2 = Área de Influência Direta (AID) e P3 = Área de Influência Indireta (AII). Para a coleta utilizou-se armadilhas de queda do tipo pitfall, as quais foram distribuídas em duas unidades amostrais por ponto, colocando-se três armadilhas em cada unidade, totalizando 18 armadilhas por campanha. Decorridas 48 horas procedeu-se a retirada das armadilhas do campo. Os insetos capturados foram acondicionados em sacos plásticos contendo etanol a 70% e levados ao laboratório para os procedimentos rotineiros de triagem, secagem e identificação dos espécimes. Ao todo foram coletados 1.234 indivíduos distribuídos em 36 espécies e 14 gêneros. O P1 apresentou um número significativamente maior de espécies registradas (25 espécies) entre os tratamentos analisados, enquanto em P2 e P3 este número foi similar, cada uma com 13 espécies. As espécies mais representativas quando analisados todos os tratamentos e campanhas em conjunto foram Canthidium aff. barbacenicum, Onthophagus sp.2, Ontherus dentatus e Canthidium sp.2. Houve diferença significativa no número de espécies registradas nas duas campanhas entre os tratamentos analisados. Não foi verificado distúrbio ambiental significativo ao analisar a composição de espécies das áreas analisadas. Quando ao valor de conservação, a Área a ser Diretamente Afetada pelo empreendimento (P1) apresentou um melhor valor de conservação, porém a presença de Dichotomus paresi (considerada espécie rara) nas outras áreas (P2 e P3) incrementa o valor de conservação desses locais, com base nisso, medidas foram sugeridas para o manejo e conservação local fosse melhor instaurado.
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    Taxonomia de Dalechampia sect. Dalechampia subsect. Humiles (Plukenetienae, Euphorbiaceae)
    (2019) Oliveira, Joesili Cristina Pereira de; Sales, Margareth Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/6732993266862533; http://lattes.cnpq.br/6717491387608098
    Dalechampia (Euphorbiaceae) abriga cerca de 130 espécies, dentre as quais 70 ocorrem na América do Sul. O gênero diferencia-se dos demais da família devido a sua inflorescência pseudantial peculiar. Webster & Armbruster (1991), reorganizaram as espécies neotropicais do gênero em seis seções, dentre elas as quais destaca-sea seção Dalechampia por reunir 41% das espécies do gênero. Essa seção está subdividida em cinco subseções, entre elas, Humiles, que abriga espécies com hábito predominantemente subarbustivo, e que ocorrem principalmente no Cerrado brasileiro e áreas adjacentes da América do Sul. Suas espécies (15 spp.) são caracterizadas principalmente pela quantidade e forma das sépalas pistiladas, que variam entre 6-12 e podem ser inteiras ou pinatífidas. De acordocom Webster (2001), as informações sobre as espécies de Euphorbiaceae podem ser confusas, devido ao grau de complexidade de suas características, da mesma forma, ocorre na subseção Humiles, na qual as espécies são de difícil delimitação. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo realizar o estudo morfo-taxonômico de Dalechampia subsect. Humiles. Este estudo foi realizado a partir de análise bibliográfica, protólogos e literatura especializada. Além disso, os caracteres morfológicos mais relevantes para a diferenciação das espécies (indumento nas folhas e sépalas pistiladas, coloração da bráctea involucral, címulas pistiladas e estaminadas e número de sépalas pistiladas) foram levantados a partir da análise de exsicatas provenientes de 16 herbáriosbrasileiros. A identificação, distribuição geográfica e dados fenológicos das espécies foram fundamentados nas informações contidas nos rótulos das exsicatas, sites e literaturas especializadas, além de observações pessoais em campo. Foram identificadas edescritas 13 espécies da subseção Humiles (sendo quatro delas endêmicas da região Centro-oeste), atualizada a distribuição de cada uma delas e analisado os seus status de conservação, de acordo com os parâmetros da IUCN. Os resultados evidenciaram que a maioria das espécies são endêmicas do Brasil, ocorrendo principalmente nas regiões Centro-oeste e que há espécies em estado pouco preocupante, vulneráveis e em perigo considerando sua área de ocupação e extensão de ocorrência.
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