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    O uso do pronome me em cartas campesinas do Sertão do Pajeú em meados do século XX (1956 a 1977)
    (2019) Nascimento, Tais Siqueira do; Brito, Dorothy Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/1796648943044087; http://lattes.cnpq.br/8882888345839873
    Neste trabalho analisamos 120 cartas pessoais trocadas por missivistas pernambucanos, de 1956 a 1977, sendo estes dois casais, um casal em que ambos nasceram e viveram/vivem na zona rural do município de Triunfo–Pernambuco, e o outro casal em que ambos também viveram na cidade supracitada, porém o missivista masculino foi naturalizado no município de Floresta. Os manuscritos que compõem o corpus deste trabalho pertencem ao arquivo do Laboratório de Edição e Documentação Linguística de Pernambuco (LeDoc) que é coordenado pelo Prof. Dr. Cleber Ataíde. Temos por objetivo identificar e classificar as ocorrências do pronome clítico me em posição anteposta ou posposta ao verbo, na composição das escritas epistolares, especificamente, no subgênero carta de amor. Os dados coletados nas missivas campesinas foram classificados em grupos de fatores e categorias gramaticais (acusativo, dativos de interesse, posse, ético entre outros). Além disso, pretendemos refletir sobre a importância desse conteúdo para os estudos linguísticos, com a descrição do português do Brasil, mais especificamente, do uso e da colocação do clítico me nesta língua. Para tal análise, partimos das discussões propostas por Paviani (2004) e Martins (2012) a respeito da categorização e colocação do clítico me. Como resultado, obtivemos 246 ocorrências, das quais 151 são proclíticas e 95 enclíticas. Dessa maneira, com maior recorrência encontramos o me em posição anterior ao verbo, com função acusativa, em seguida, com maior recorrência o objeto de estudo foi classificado como exercendo outras funções, mas também em posição anterior ao verbo, o que corrobora com os estudos de Martins (2012) em relação à ordenação dos clíticos, majoritariamente em posição proclítica, bem como, com a colocação de Paviani (2004) em relação à afirmativa de que a próclise é uma tendência do português padrão. Além disso, constatamos a maior recorrência do me com função acusativa, em oposição a nossa hipótese inicial de que encontraríamos ocorrências do me como um dativo enfático da região do Sertão do Pajeú.
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