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Navegando por Assunto "Caranguejos"

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    Dieta do siri Arenaeus Cribrarius (Lamarck, 1818) (Crustacea: Brachyura: Portunidae) da Ilha de Itamaracá, Pernambuco, Brasil
    (2022-10-04) Pereira, Ruth Simão; Viana, Girlene Fábia Segundo; http://lattes.cnpq.br/3338076933519392; http://lattes.cnpq.br/9492033404642705
    Arenaeus cribrarius, é uma espécie de caranguejo nadador da família Portunidae de potencial valor comercial. Sabendo disso, este estudo objetivou analisar o conteúdo estomacal dos exemplares de A. cribrarius, coletados na foz e zona de arrebentação da Praia de Jaguaribe, Ilha de Itamaracá-PE, visando fornecer informações sobre a composição da dieta natural da espécie, bem como a caracterização de seu hábito alimentar. Os siris analisados foram oriundos da fauna acompanhante de coletas de peixes realizadas através de pescas com rede de arrasto de 20 m de comprimento, 1,5 m de altura e 5 mm de abertura de malha, realizadas entre julho de 2019 a janeiro de 2021. Foram selecionados dois pontos para a coleta do material: 1) Zona de arrebentação e 2) Foz do rio. Para cada ponto foram realizados dois arrastos com intervalo de três minutos, uma vez por mês na maré baixa. Após a coleta, os siris foram transportados para o laboratório de bentos (LABENTOS) da UFRPE/UAST para realização das análises. Após triagem, os estômagos foram retirados da cavidade visceral e classificados, realizando previamente à retirada dos estômagos, uma análise visual, visando identificar a presença de manchas de óleo nas estruturas internas, posteriormente realizou-se a abertura dos estômagos para identificação dos componentes alimentares e análises quali-quantitativas. A partir da análise dos conteúdos estomacais de 64 exemplares, identificou-se 18 itens componentes da dieta alimentar de A. cribrarius distribuídos na zona de arrebentação e foz dessa região. Os resultados obtidos através dos métodos de pontos e da frequência de ocorrência, indicam que Crustacea e Osteichthyes foram os itens de maior preferência para ambos os pontos da espécie trabalhada. Para a categoria macho e fêmea, Crustacea foi predominante, com sobreposição dos demais itens. Para a categoria adulto e juvenil da zona de arrebentação Crustacea e Osteichthyes foram os mais consumidos pelos adultos e apenas Crustacea para os juvenis; para a foz o item Crustacea foi o de maior consumo para a categoria da área. Para os pontos de coleta (zona de arrebentação e foz) a preferência alimentar da espécie se dá pelos itens Crustacea seguida de Osteichthyes, fator este, provavelmente, associado à proximidade entre os pontos e a alta disponibilidade desses recursos no ambiente. Para ambos os períodos sazonais nos pontos analisados, Crustacea foi o item mais intensamente consumido, seguida de itens secundários que se sobrepuseram em ambos os períodos e para ambos os métodos utilizados. Diferenças significativas foram observadas para as categorias fêmeas e machos, adultos e juvenis, além da sazonalidade. Mesmo em pequenas quantidades, quando comparados com os demais itens, a presença de microplásticos nos estômagos de A. cribrarius apresentou frequência significativa nos estômagos, sugerindo que a espécie foi exposta a resquícios da atividade humana na praia de Jaguaribe. Durante toda a análise do material, não se detectou a presença de substâncias oleosas nas estruturas externas dos animais, bem como sua ausência nos estômagos e demais órgãos internos; comparações com dados da literatura demonstraram que não houve alterações na alimentação da espécie presente naquela localidade após este episódio
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    Hábito alimentar de Pachygrapsus transversus (Gibbes, 1850) (Brachyura: Grapsidae) em um ambiente recifal na praia de Gaibú (Pernambuco-Brasil)
    (2021-12-17) Pinto, Rômulo Marinho Falcão; Melo Júnior, Mauro de; Santana, Julianna de Lemos; http://lattes.cnpq.br/9898797268971400; http://lattes.cnpq.br/6735233221650148; http://lattes.cnpq.br/8561109253699688
    O objetivo deste estudo foi analisar o hábito alimentar de Pachygrapsus transversus (Gibbes, 1850), verificando a frequência da ocorrência, abundância e contribuição relativa de cada item alimentar no volume total de alimento ingerido, comparando dados entre diferentes aspectos com sexo, estágio de muda, pontos de coleta e sazonalidade no grupo amostral coletado, na praia de Gaibú, tendo em vista que essa é uma das espécies mais comuns da família Grapsidae no litoral brasileiro e nordestino que possui conhecida influência em diferentes níveis tróficos, fator potencializado pelo seu hábito onívoro e grande abundância. As coletas foram realizadas mensalmente, durante as marés de sizígia no período de Set/2018 a Set/2019, foram determinados dois pontos de coleta, sendo o ponto 1 mais próximo da faixa de areia e ponto 2 mais próximo ao mar. Foi utilizado o método de pontos para calcular a frequência de ocorrência relativa, contribuição relativa e índice alimentar de cada item. O teste do qui-quadrado (Χ2) com nível de significância a 5% (a = 0,05), para analisar possíveis diferenças entre os sexos. O ER (estágio de repleção), corresponde ao quanto cada estômago está ocupado, foram definidos 3 estágios para ER, sendo esses: pouco cheio (E1), enchimento médio (E2), enchimento completo (E3) e vazios (E0). Cada estágio de repleção recebe um valor para ser integrado aos cálculos do método de pontos, para calcular o índice alimentar, a contribuição relativa e a frequência relativa de cada item alimentar. Os resultados mostraram uma variedade de 15 itens alimentares: alga, mond, fragmento de concha, espinho de ouriço, amphipoda, sedimento, ovos, microplástico, gastropoda, ácaro, isopoda, stomatopoda, copepoda, larva chironomidae, coleóptera, sendo esses alimentos vegetais e animais, caracterizando, assim, sua onivoria também no local do presente estudo. Mond e alga foram os itens mais representativos apresentando, respectivamente cerca de 59,73% e 55,75% de volume no conteúdo estomacal total. A presença de sedimento e outros itens alimentares ricos em minerais mostrou mudanças de acordo com o estágio de muda dos indivíduos, indicando que pode variar com uma maior necessidade de minerais, devido a formação da carapaça no caso dos indivíduos nas fases pré muda e pós muda. Foi verificada a presença de microplástico em cerca de 22,79% dos estômagos, na forma de fios azuis e vermelhos. Não foi encontrada diferença significativa em relação ao índice alimentar entre machos e fêmeas, tanto no que se refere à alimentação em geral, quanto a ingestão de microplástico. No entanto, em uma menor escala, observando a frequência relativa, foi encontrado mais microplástico em fêmeas ovígeras, indicando uma maior suceptibilidade à contaminação por parte delas, o que pode ser explicado pela maior quantidade de alimento ingerido por fêmeas ovígeras, devido a maior demanda energética.
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    Variação ontogenética do caranguejo Goyazana castelnaui H. Milneedwards, 1853 (Brachyura, Trichodactylidae) no semiárido do Brasil
    (2021-02-26) Almeida, Diógenes Santos de; Mendes, Renata Akemi Shinozaki; http://lattes.cnpq.br/2026358226342858; http://lattes.cnpq.br/6192430195288587
    A morfometria geométrica é um método de análise de baixo custo, no qual é possível fazer a transformação de dados obtidos a partir de marcos anatômicos, proporcionando conhecimento detalhado sobre a forma do animal, incluindo aspectos sobre ontogenia e dimorfismo sexual. Os braquiúros crescem por meio de mudas que continuam a ocorrer sucessivamente ao longo do crescimento, levando os indivíduos a apresentarem padrões corporais, desenvolvendo características de dimorfismo sexual e etário. Goyazana castelnaui é de grande importância ecossistêmica para a bacia do Rio Pajeú, especialmente, por ser a única espécie de braquiúro encontrada. Com isto, objetivou-se conhecer a trajetória ontogenética e identificar variações morfométricas do caranguejo G. castelnaui. Para a realização deste trabalho foram coletados 36 fêmeas, 43 machos e 162 juvenis (sexo não identificado, ainda na cavidade abdominal da fêmea) no Rio Pajeú, no semiárido brasileiro. Foram realizadas análises na carapaça, pléon e quelípodo direito dos caranguejos, os quais foram fotografados com os indivíduos paralelos ao plano, e foram selecionados 04 marcos anatômicos e 07 semimarcos na carapaça; 03 marcos e 10 semimarcos no pléon e nos quelípodos 03 marcos e 07 semimarcos. Na análise de componentes principais (PCA), as principais variações ocorreram na região frontal e posterior da carapaça, na região posterior e anterolateral do pléon e na base do pólex nos quelípodos. Na análise da variação canônica houve variação significativa entre os sexos assim como entre os juvenis e adultos (p<0,05, teste de Hotelling com correção de Bonferroni), e através da análise da discriminante (p<0,05) a carapaça, pléon e quelípodo obtiveram alocações corretas que variaram entre 89,3% e 100,0%. A trajetória ontogenética do G. castelnaui pode ser observada através dos escores de regressão das correlações canônicas em função do tamanho do centroide, no qual a carapaça apresentou constante dimorfismo atingindo tamanhos de centroide semelhantes tanto para machos como para fêmeas (p>0,05); o pléon e o quelípodo dos juvenis não apresentaram separação de grupos (dimorfismo), havendo uma variação e mudança ao passo que iam crescendo (trajetória ontogenética) chegando a diferentes tamanhos de centroide (p<0,05), nas fêmeas alcançando um tamanho maior no pléon e nos machos um tamanho maior nos quelípodos, condizente com a teoria monofilética dos Brachyura.
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