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    Potencial para criação de lhamas (Lama glama) no semiárido brasileiro
    (2022-10-06) Anjos, Marcelo Lopes dos; Souza, Evaristo Jorge Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/0510969297765295; http://lattes.cnpq.br/3270165723105659
    A criação de lhamas tem crescido e chega ao Brasil com um formato inovador, e voltado para o mercado pet. Este mercado é amplo e diversificado tanto no que se refere à variedade de espécies, quanto de insumos voltado para as mesmas. No Brasil existe um déficit de insumos voltado para a criação de lhamas e os criadores tem utilizado ração comercial formulada com base nas exigências nutricionais de cavalos. Diante disto, objetivou-se verificar o perfil bioquímico sanguíneo e os padrões comportamentais de Lhamas (Lama glama) criadas no semiárido brasileiro e desta forma, estabelecer o melhor nível de proteína bruta para formulação de suplementos. Foram utilizados cinco Lhamas fêmeas, adultas, com peso corporal médio inicial de 115.25 ± 6,90 kg. Os tratamentos apresentaram níveis de proteína bruta (PB) com 14, 18 e 28% e foram ofertados na proporção de 0,4% de acordo com o peso vivo dos animais, duas vezes ao dia, manhã e tarde, e no decorrer dos dias ficaram em pastagens compostas por capim buffel (Cenchrus ciliaris L.). As análises para determinação do perfil bioquímico foram realizadas através de kits comerciais das marcas Bioclin® e analisador semiautomático Bio-2000® . A posição e as atividades das Lhamas na área foram monitoradas por meio de coleiras com Global Positioning System (GPS). Foi utilizado o Change-over design com efeito simples, com três tratamentos (níveis de proteína), cinco animais e três períodos. Os dados foram analisados utilizando o Statistical Analysis System (SAS, versão 9.1). Houve efeito significativo (P<0,05) para os níveis de glicose, ureia, acido úrico, creatinina, colesterol, triglicerídeos e aspartato transaminase (AST). No entanto, os níveis de PB na dieta das Lhamas não alteraram os níveis plasmáticos de proteína total, albumina e alanina Aminotransferase (ALT), (P>0,05). Os diferentes níveis de proteína bruta no suplemento promoveram efeito significativo (P<0,05) no padrão comportamental das Lhamas, onde os animais que receberam o suplemento com 14% de PB apresentaram (P<0,05) maior comprimento cartográfico e maior densidade de Kernel. O suplemento com 18% PB é o mais indicado para Lhamas criadas no semiárido brasileiro, uma vez que, este promoveu o melhor perfil bioquímico sanguíneo sem comprometer os padrões comportamentais.
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