Navegando por Assunto "Árvores frutíferas"
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Item Diversidade frutífera da UFRPE Sede(2021-12-10) Moraes, Cinthya Rachel Lopes; Shinohara, Neide Kazue Sakugawa; http://lattes.cnpq.br/7105928729564845; http://lattes.cnpq.br/9361545836388072A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Campus Sede, situado no bairro de Dois Irmãos em Recife, possui ampla diversidade frutífera, tanto nativa como exótica, devido à proximidade do Parque Estadual Dois Irmãos - Unidade de Conservação da Natureza de Mata Atlântica de Pernambuco, contribuição da população local e das pesquisas da comunidade da UFRPE. As frutas identificadas durante o levantamento de dados foram: abacate, abacaxi, acerola, amora preta, araçá, araticum do brejo, bacupari verdadeiro, banana, biri-biri, cabaça, caimito, cajá, caju, carambola, coqueiro, fruta-pão, jaca, jamelão, jurubeba, laranja, limão, mabolo, manga, mamão, melão de São Caetano, jurubeba, pitanga e pitomba. No decorrer da pesquisa constatou-se a importância dessas frutas tanto para a comunidade acadêmica como campo de pesquisa, como para a população do entorno e dos próprios estudantes que coletam essas frutas para consumo próprio. Este estudo se justifica pela necessidade de pontuar a diversidade de frutíferas exóticas e nativas do campus com suas respectivas composições físico-química, baseado em levantamento bibliográfico para posteriores estudos nas diversas áreas do conhecimento da gastronomia.Item Levantamento do Uso de Frutíferas na Alimentação Animal: Estudo de caso do Município de Flores (PE)(2019) Vieira, Mary Adriélle Cristianny Gregório; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/4732082364248892O objetivo do presente trabalho foi identificar e quantificar as principais frutas utilizadas na alimentação animal, forma de fornecimento (in natura ou processada), bem como relacionar o período do ano com maior oferta de frutas aos animais e a consequente redução nos custos na alimentação dos animais no município de Flores –PE. A pesquisa teve início em abril de 2017 e foi conduzida até setembro de 2018. Os produtores da zona rural do município foram identificados e divididos por regiões Norte/Sul, Leste/Oeste,de forma aleatória, onde aplicou-se questionários estruturados com perguntas de múltiplas escolhas diretamente aos produtores. Durante a pesquisa questionou-se sobre a aceitação das frutas pelos animais e possíveis problemas digestivos decorrentes de seu consumo. Conclui-se que o fornecimento de frutas no município de Flores –PE, é realizado da forma mais viável a realidade de cada produtor, sendo o caju (Anacardium occidentale) e a acerola (Malpighia glabra), as mais ofertadas as espécies animais, dentre estas aves e bovinos, assegurando que as frutas influenciam positivamente na produção destes animais.Item Técnicas de enxertia da atemoieira e diferentes doses de adubação nitrogenada sobre o porta enxerto da pinheira(2022-10-05) Nunes, Luís Carlos André Silva Virgínio; Lira, Raquele Mendes de; http://lattes.cnpq.br/7303795378184706A Annona squamosa L. (pinheira) é uma frutífera pertencente à família das Annonaceas, e juntamente com a graviola, se destacam no ramo comercial das frutíferas. O Brasil é considerado como maior produtor mundial desta cultura, tendo como destaque de produção a região Nordeste. Atualmente, a enxertia vem se destacando quando nos referimos a propagação vegetativa em frutíferas, isso porque a utilização de tal técnica apresenta diversas vantagens ao produtor, como preservar/multiplicar espécies nobres ou até mesmo substituir frutíferas poucos interessantes ao mercado. A Atemoia é uma fruta a qual foi obtida através de cruzamento genético, e hoje é bastante utilizada para desenvolvimento de frutos enxertados em pinheira. A utilização de adubos ricos em nitrogênio pode contribuir para o metabolismo vegetal das plantas, pois o mesmo participa na biossíntese de proteínas e clorofila, sendo essencial para o desenvolvimento e aumento da capacidade de ajustamento osmótico das culturas. Diante do exposto, objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento da atemoieira enxertada na pinheira utilizando duas técnicas de enxertia e diferentes doses de nitrogênio. O estudo foi realizado na Universidade Federal Rural de Pernambuco da Unidade Acadêmica de Serra Talhada. O delineamento experimental foi em blocos casualisados (DBC), em esquema fatorial 2 X 5, sendo o primeiro fator (método garfagem meia fenda e fenda cheia) e o segundo fator (doses de uréia: 100, 200, 300 e 400g), e a testemunha, sem aplicação de ureia, com quatro repetições, totalizando 40 plantas. O sistema de irrigação foi o gotejamento, e as variáveis analisadas foram: crescimento do porta-enxerto, número de brotações, número de calos e percentagem de pegamento. Verificou-se que não houve resultados significativos para variáveis biométricas estudadas indicando que tais respostas podem estar precoces, visto que, em outros trabalhos só houveram resultados significativos após 100 dias de aplicação de adubação nitrogenada em função do porta-enxerto. Além disso os fatores climáticos da região também podem ter contribuído para o resultado, visto ocorreu uma alta demanda de radiação no período do experimento, o que pode ter afetado o pegamento da enxertia.
