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Navegando por Autor "Teixeira, Valeria Wanderley"

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    Análise morfológica de receptores androgênicos e estrogênicos no ovário de ratas prenhes submetidas ao consumo de álcool e tratadas com melatonina
    (2023-09-12) Silva, Aryane Alves da; Teixeira, Valeria Wanderley; Teixeira, Álvaro Aguiar Coelho; http://lattes.cnpq.br/1539131079574469; http://lattes.cnpq.br/4292195468804301; http://lattes.cnpq.br/7570571511108873
    O impacto do álcool na reprodução feminina é uma área em desenvolvimento, com estudos sugerindo anormalidades no ciclo menstrual, ausência de ovulação, menopausa precoce e infertilidade em mulheres alcóolatras, e na gravidez traz sérias consequências, incluindo aborto espontâneo, baixo peso ao nascer e parto prematuro. A melatonina, conhecida por suas propriedades antioxidantes e benefícios anti-inflamatórios, está sendo estudada como um agente para reverter os efeitos prejudiciais do álcool, incluindo os relacionados à reprodução. Este trabalho tem como objetivo avaliar se a administração de melatonina durante a gravidez pode mitigar os efeitos negativos do álcool nos ovários. Foram utilizadas 15 ratas albinas (Rattus novergicus albinus) prenhes, com 60 dias de idade, pesando aproximadamente ± 250g ratas prenhes da linhagem Wistar, divididas nos seguintes grupos: Controle – Ratas prenhes que não receberam álcool; Álcool - Ratas prenhes submetidas á ingestão de Álcool ; Álcool + Melatonina - Ratas prenhes submetidas á ingestão de Álcool em conjunto com administração de Melatonina . O estudo investigou parâmetros histológicos, histoquímicos, imunohistoquímicos e morfométricos do ovário, incluindo receptores androgênicos e estrogênicos. A administração de álcool foi realizada via intragástrica, enquanto a melatonina foi administrada via intraperitoneal. Os resultados mostraram que o grupo Álcool apresentou folículos com desenvolvimento anormal, indicando disrupções no ciclo estral e retenção folicular. Em contraste, os grupos Controle e Álcool + Mel demonstraram ciclos normais. A análise histoquímica revelou maior produção de colágeno no grupo Álcool, ausente no grupo Álcool + Mel. A expressão de receptores androgênicos e estrogênicos foi reduzida no grupo Álcool, mas preservada no grupo Álcool + Mel. O índice organossomático mostrou redução significativa nos ovários do grupo Álcool, enquanto as alterações não foram observadas nos grupos Controle e Álcool + Mel. A análise morfométrica indicou menor número de folículos primários e corpos lúteos no grupo Álcool, mas um aumento no número de folículos secundários e terciários. Esses resultados não foram observados no grupo Álcool + Mel, destacando o efeito protetor da melatonina no desenvolvimento dos folículos. Portanto, a melatonina parece ter um efeito benéfico na mitigação dos efeitos adversos do álcool nos ovários de ratas prenhes, sugerindo seu potencial como intervenção para proteger a saúde reprodutiva em contextos de consumo de álcool.
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