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Navegando por Autor "Souza, José Djalma de"

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    Relação entre a presença de dormência e a dinâmica na Emergência de herbáceas do banco de sementes do solo da caatinga
    (2019) Souza, José Djalma de; Araújo, Elcida de Lima; Aguiar, Bruno Ayron de Souza; http://lattes.cnpq.br/2829559518802671; http://lattes.cnpq.br/6239993539613839; http://lattes.cnpq.br/4159123734936230
    Dentre os fatores pós dispersivos que atuam na germinação, a dormência das sementes é um dos mecanismos essencial para manutenção do banco de sementes do solo. Além disso, as condições ambientais (luz, água e temperatura), também afetam o processo de germinação, porém existem lacunas a serem respondidas quanto ao desencadeamento e regulação desse processo no banco de sementes do solo de florestas secas. Assim, hipotetizamos que diferenças interanuais e sazonais na emergência de herbáceas do banco de sementes do solo de região semiárida são determinadas pela presença e/ou ausência da dormência física nas sementes. Cinco espécies de herbáceas: Commelina benghalensis L.; Delilia biflora (L.) Kuntze; Desmodium glabrum (Mill.) DC; Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn e Talinum triangulare Willd, foram selecionadas e submetidas a tratamentos prégerminativos: T1 (Controle); T2 (H2O); T3 (H2SO4); T4 (H2SO4 + H2O). Para isso, aferimos o percentual (PG) e o índice de velocidade de germinação (IVG), com intuito de verificar a existência de dormência. Coletamos amostras do banco de sementes do solo nos finais das estações seca e chuvosa de quatro anos consecutivos, as quais em casa de vegetação foram irrigados e acompanhadas a emergência de plântulas diariamente durante seis meses. Aferimos o quantitativo da emergência e velocidade de emergência (IVE) na dinâmica do banco de sementes do solo. Como resultado, verificamos a presença de dormência física para as espécies T. paniculatum, T. triangulare, C. benghalensis, ausência de dormência em D. biflora e dupla estratégia em D. glabrum. Independente da presença ou ausência de dormência, os tratamentos com maior PG e IVG foram T3 e T4. Houve diferenças intra e interespecíficas para todas as espécies no IVE e quantitativo de emergência entre anos e estações. Portanto, evidenciamos algumas tendências na dinâmica do banco de sementes do solo, como pulsos no tempo e ausências exclusivas em entre anos e estações, o que sugere a influência da ação de dormência destas herbáceas no banco de sementes do solo.
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