Navegando por Autor "Silva, Roberto Luiz Xavier"
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Item Compatibilidade vegetativa e caracterização ísoenzimática de isolados de Sclerotium rolfsii Sacc.(2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de AssisCompatibilidade vegetativa e análise isoenzimática têm sido usadas para caracterizar diversos fungos fitopatogênicos. Visando avaliar a compatibilidade vegetativa de isolados de S. rolfsii obtidos de feijoeiro em diferentes sub-regiões de Pernambuco: Zona da Mata, Agreste e Sertão, os mesmos foram pareados em placas de Petri de 9 cm de diâmetro em BDA e incubados a temperatura ambiente. A avaliação procedeu-se por exame macroscópico após 10 dias de incubação dos isolados, observando-se a formação de zonas de aversão entre os mesmos. Para a análise isoenzimática foram avaliados os sistemas a, b-esterease, fosfatase ácida e leucina aminopeptidase em gel de poliacrilamida 7%. Os perfis eletroforéticos foram analisados através da mobilidade relativa das bandas, a partir dos quais foram confeccionados zimogramas para cada enzima analisada. Os isolados da Zona da Mata e do Agreste foram similares com relação a compatibilidade vegetativa e padrões isoenzimáticos. O isolado do Sertão foi vegetativamente incompatível com os demais e apresentou padrão isoenzimático diferente.Item Métodos de inoculação de Sclerotium rolfsii Sacc. em feijoeiro(2001) Dantas, Suzana Alencar Freire; Nascimento, Luciana Cordeiro do; Oliveira, Sônia Maria Alves de; Silva, Roberto Luiz Xavier; Dantas, Francisco de AssisForam conduzidos dois experimento utilizando-se os seguintes tratamentos: idade da planta (10, 15, 20 e 25 dias após a semeadura), idade do inóculo (10, 15, 20 e 25 dias) e número de escleródios por planta (5, 10 e 15). A cultivar de Phaseolus vulgans utilizada foi IPA-11, sendo feito o plantio em vasos plásticos contendo solo esterilizado e o isolado de Sclerotium rolfsii proveniente de Garanhuns-PE. As plantas foram inoculadas ferindo-se previamente o colo das mesmas e depositando-se os escleródios. No experimento onde as plantas foram submetidas a câmara úmida, as mesmas permaneceram por 48 horas. A avaliação foi realizada aos 10 dias após a inoculação, baseando-se em escala de notas proposta pelo CIAT, e os dados transformados para índice de doença de MacKinney. O experimento submetido à câmara úmida mostrou-se mais eficiente na maioria dos tratamentos estudados, alcançando o maior índice de doença (100%) com as idades de 15 dias apos a semeadura para a planta e 10 dias de incubação para o inóculo, independente do número de escleródios testados. E no experimento conduzido sem câmara úmida só foi observado doença no tratamento onde utilizou-se o inoculo com 10 dias de incubação, e o maior índice de doença (em tomo de 50%) em plantas com 15 dias após a semeadura.