Navegando por Autor "Silva, Luzia Ferreira da"
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Item Aspectos relevantes para o plano municipal de arborização urbana da cidade de Serra Talhada-PE(2019) Muniz, Keyla Gomes Rodrigues; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/6320449537171549; http://lattes.cnpq.br/5355847195081009As áreas verdes urbanas proporcionam inúmeros benefícios para a população. No entanto, a falta de planejamento para a implantação das plantas arbóreas resulta em problemas recorrentes no meio urbano. Esse trabalho teve como objetivo elaborar o Plano Municipal de Arborização Urbana na cidade de Serra Talhada/PE. Para isso, inicialmente, foi realizado um levantamento sobre o histórico da arborização urbana da cidade para que, posteriormente, fazer um diagnóstico de um bairro como amostra. O diagnóstico das árvores foi realizado com o auxílio de uma ficha de avaliação técnica, com os seguintes dados: localização, identificação da espécie, porte da planta, tipos e identificação do canteiro, interferências, relações e diagnóstico e doenças ou pragas. Ainda, a avaliação geral e ações com algum manejo imediato, quando necessário. Realizou-se também a avaliação do desenvolvimento e comportamento no meio urbano de três espécies nativas:opajeú (Triplaris garderiana Wedd.), o tamboril (Enterolobium contortisiliquum (vell.) Morong) e a amendoim Bravo (Pterogyne nitens Tul).De acordo com as informações coletadas sobre o histórico da arborização urbana de Serra Talhada/PE, elas foram introduzidas na cidade por questões estéticas. No inventário do bairro Alto da Conceção, constatou-se 202 árvores, dentre elas, a mais frequente fo ia espécie do Ficus beijamina L., planta arbórea exótica, considerada inadequada para o plantio no meio urbano. Além disso, foi possível identificar conflitos com a fiação elétrica, com 19,80% e danificação de calçadas, com 17,82% das plantas. O crescimento das espécies pajeú, tamboril e amendoim bravo foi satisfatório e indicadas para plantio no meio urbano. Desta forma, essas informações coletadas auxiliarão na elaboração do Plano Municipal de Arborização Urbana, para evitar problemas futuros.Item Crescimento vegetativo do gladíolo Amsterdam em diferentes condições ambientais(2018) Xavier, Tâmela Larissa Silva; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/6320449537171549; http://lattes.cnpq.br/8832131021527249O gladíolo se destaca entre as flores de corte cultivadas no Brasil, logo que, apresenta facilidade de cultivo e retorno financeiro rápido. Entretanto, seu crescimento e produtividade podem ser alterados em decorrência das alterações nos elementos meteorológicos. Este estudo investigou o crescimento vegetativo do gladíolo submetido à diferentes ambientes de sombreamento em Serra Talhada –PE. O experimento foi conduzido na Unidade Acadêmica de Serra Talhada\UFRPE,no período de 28 de junho a 01 de setembro,em tela dos, no delineamento inteiramente casualizado,em três ambientes de cultivo, pleno sol (controle), sob tela de sombreamento preta de 70% (sombrite) e termorreflotora de 70% (aluminet). Foi utilizada a variedade Amsterdam (Gladiolus x hortullanus L), cultivada em recipientes de polietileno com volume de nove litros, preenchidos com substrato composto por solo, areia e vermiculita (2:1:1)e três bulbos por recipiente.Foram avaliados parâmetros biométricos: altura de planta, número de folhas, diâmetro do colo, e de biomassa:massa seca de folhas, massa seca do bulbo e massa seca da raiz. Adicionalmente, foram monitorados elementos meteorológicos: temperatura do ar, umidade relativa do ar, radiação e velocidade do vento.Os maiores valores em relação à altura da planta ocorreram no tratamento com tela sombrite 70%. Não houve influência do uso das telas de sombreamento para o número de folhas,diâmetro do coloe massa seca da raiz. O uso da termorrefletora proporcionou maior acúmulo de massa seca das folhas ao final do período experimental e favoreceu o processo de liberação da demanda nutricional dos bulbos para a parte aérea,de forma mais eficiente que os outros ambientes de cultivo. As telas proporcionaram redução de temperatura, aumento na umidade relativa do ar, acentuada redução na radiação solar global e redução da velocidade do vento.Os valores RFA foram superiores no ambiente com termorrefletora quando comparado com o ambiente com sombrite.Item Estudo da arborização urbana em duas escolas públicas estaduais de Serra Talhada/PE(Universidade Federal Rural de Pernambuco(UAST); Administração., 2011) Silva, Luzia Ferreira daItem Manejo de produção do girassol anão de jardim(2019-12-18) Nascimento, Tamires Keila Araújo dos Santos; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/6320449537171549O girassol (Helianthus annuus L) é uma flor ornamental de corte e de vaso, que tem grande expressão no mercado, por ter uma beleza expressiva, de forma e de cor diferenciada. O ponto de colheita do girassol é um fator importante para os produtores, que é caracterizado pela sua haste com comprimento acima de 50 cm. Por outro lado, tem a exigência dos consumidores, que preferem plantas compactas e inflorescência que apresente 10 a 15 cm de diâmetro. Estudos sobre a quebra da dominância apical, por meio do manejo conhecido como pinch na cultura do girassol, são realizados para que as hastes laterais atinjam o tamanho maior. No entanto, o uso de fitorreguladores pode aumentar ou diminuir as hastes tanto a principal como as laterais. Diante disso, o trabalho avaliou se o crescimento do girassol depende das condições de diferentes tipos de manejo de colheita. Para tanto, foi utilizado o delineamento inteiramente causalizado (DIC), com quatro tratamentos, cinco repetições e quatro períodos de avaliação sendo: 37 dias, 44 dias, 51 dias e 58 dias. Os tratamentos foram: a retirada do capítulo principal, a retirada do capítulo principal e aplicação do hormônio de crescimento giberelina, a retirada das brotações laterais e o desenvolvimento espontâneo da planta (testemunha). Para avaliar o efeito do manejo no crescimento das plantas foram analisadas: a altura de planta (AP), o diâmetro de haste (DH), o comprimento da haste (CH), o número de folhas (NF), diâmetro externo do capítulo (DE) e início do florescimento (IF). Quando as plantas estavam no estágio V4 início do florescimento realizou-se os manejos. Aos 58 dias após plantio (DAP), o número de brotações laterais no tratamento com retirada de capítulo principal e aplicação de giberelina foi superior aos outros tratamentos. A altura de planta, número de folhas e diâmetro não apresentaram diferença significativa entre os tratamentos aplicados. A retirada dos botões laterais não influenciou no diâmetro externo do capítulo.Item Produção de amarílis em diferentes recipientes e sombreamento nas condições do Semiárido Pernambucano(2019) Santos, Bruna Kaline de Lima; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/632044953717154; http://lattes.cnpq.br/8892618369396659O amarílis é uma planta bulbosa e comumente comercializada em vaso, dentre as plantas floríferas tem evidência por suas inflorescências umbeladas constituída de duas a doze flores posicionadas sobre um escapo verde liso e oco, com flores grandes. No entanto, o amarílis não é cultivado comercialmente no Nordeste e faltam estudos para orientar a produção, principalmente para pequenos produtores. Desta forma, objetivouse avaliar a viabilidade do cultivo comercial de amarílis em condições do semiárido pernambucano. O experimento foi conduzido na Unidade Acadêmica de Serra Talhada UAST da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE entre Junho e Agosto de 2019. Ele consistiu em um bifatorial 4X2, no qual foram testados 4 níveis de sombreamento ( 0, 30, 50 e 70%) e dois volumes de recipientes ( 1,10 e 3,6 litros ). Os parâmetros vegetativos analisados foram: comprimento foliar (cm) e número de folhas, e os parâmetros reprodutivos foram: número de escapos florais, diâmetro do escapo floral (cm), comprimento do escapo floral (cm) dias para abertura da flor, número de flores, diâmetro transversal da flor (cm) e longevidade das flores. Os dados foram submetidos ao teste de média e regressão no programa estatístico R. O melhor desenvolvimento do comprimento foliar foi na malha de sombreamento de 70% e no recipiente de 3,6 litros. O comprimento do escapo floral obteve melhor resultado na malha de sombreamento de 70% e não houve diferença entre os volumes de recipientes. Houve maior uniformidade no número de dias na malha de sombreamento de 70%, com abertura floral em até 32 dias. Para o diâmetro do escapo floral, o diâmetro transversal da flor, o número de flores e o número de folhas não houve diferença estatística entre os fatores analisados. Portanto, o cultivo comercial de bulbos de amarílis, da variedade Minerva, é viável nas condições do semiárido pernambucano no período de junho a agosto em malha de sombreamento de 70% e nos tipos de recipientes.Item Produção de flores tropicais no município de Triunfo – PE(Universidade Federal Rural de Pernambuco(UAST); Administração., 2011) Silva, Luzia Ferreira daItem Restauração florestal de ambientes degradados do bioma Caatinga por meio de banco de sementes do solo(2018) Saraiva, Maria Monique Tavares; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/6320449537171549; http://lattes.cnpq.br/7157708100841122Este estudo analisou a ocorrência de restauração em duas áreas da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada(UFRPE/UAST)com banco de sementes do Parque Estadual Mata da Pimenteira (PEMP)por meio de técnicas nucleadoras e avaliou o seu potencial quando submetido às condições controladas.O trabalho está organizado em dois capítulos. O primeiro refere-se a um estudo desenvolvido em campo em duas áreas degradadas da UFRPE/UAST e foram avaliados os bancos de sementes da serapilheira e do solo e serapilheira de dois ambientes do PEMP, nos anos de 2016/2017 e 2017/2018, respectivamente.No primeiro ano foram coletadas vinte amostras de serapilheira numa profundidade de 5 cm e área de 1m², constituídas dez em cada zona de ambiente natural (Serra Branca e Pimenteira) do PEMP e transplantados para dez parcelas em duas áreas. No segundo ano coletou-se cinco amostras de solo mais serapilheira numa camada de 10 cm,distribuídas para dez unidades experimentais em cada área degradada. O delineamento utilizado em ambos experimentos foi em blocos ao acaso,no modelo fatorial 2 x 2 com dois ambientes de banco de sementes e duas áreas degradadas com cinco repetições cada. Foram obtidos no experimento da serapilheira49 indivíduos, distribuídos em 12 famílias e 25 espécies e,no experimento solo e serapilheira, 144 indivíduos distribuídos em 37 espécies e 18 famílias, com nove espécies em comum. Houve predominância de herbácea se maior diversidade florística no material proveniente da zona de ambiente natural dois, do parque. O segundo capítulo consistiu na avaliação do banco de sementes contido em quatro pontos do PEMP, dois em cada zona de ambiente natural (Serra Branca e Pimenteira),submetido a irrigação e condicionado em dois ambientes diferentes de luminosidade(sombreamento e pleno sol), além disso realizou-se ensaios de distinção dos solos dos pontos estudados, por meio de testes de infiltração e determinação da densidade e porosidade.Verificou-se 114 indivíduos distribuídos em 31 espécies e 21 famílias botânicas, com predominância de emergência nas parcelas do material proveniente da zona de ambiente natural dois e em condições de sombreamento. A transposição de serapilheira e solo apresentou maior viabilidade na restauração ecológica, com melhores resultados quando associados com técnicas de manejo de conservação do solo;e,em condições controladas,o banco de sementes do ponto próximo ao curso d’água na Pimenteira apresentou melhor potencial restaurador,otimizado pelo sombreamento de 70%.Item Uso do hidrogel e da fibra de coco para o crescimento das espécies utilizadas em reflorestamento(2021-03-12) Silva, Michel André de Lima e; Silva, Luzia Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/6320449537171549A utilização de técnicas alternativas para o plantio em áreas de reflorestamento no semiárido nordestino é fundamental, pois a região é muito peculiar com baixa precipitação, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. As práticas, para aumentar a umidade no plantio, ainda são escassas, principalmente com o uso de hidrogel e fibra de coco. Desta forma, objetivou-se nesse trabalho verificar se o hidrogel e a fibra de coco contribuem para a sobrevivência e crescimento das mudas nativas em campo. O estudo foi realizado em uma propriedade rural próxima a montante da barragem de Itaparica e rio São Francisco, no município de Petrolândia, Estado de Pernambuco. Foram selecionados 15 indivíduos de cada espécie: braúna, catingueira, aroeira do sertão, tamboril e umbuzeiro. Utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições e três tratamentos: testemunha, fibra de coco e hidrogel, num total de 75 unidades experimentais. Os dados foram submetidos à análise de variância e às médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e regressão linear simples com as variáveis estudadas. As coletas de dados foram realizadas a cada 15 dias no campo, no período de 90 dias, nos quais avaliaram-se altura da planta, diâmetro da copa e do colo. As espécies tiveram alta taxa de sobrevivência (93,33%) e as melhores espécies em crescimento altura foram: a catingueira (69,30% e 59,32%) e umbuzeiro (43,86% e 60,54%) nos tratamentos hidrogel e fibra de coco, respectivamente. Esses resultados estão relacionados à boa retenção de umidade no solo, que favoreceu o crescimento das mudas. A catingueira teve maior diâmetro de copa nos três tratamentos, sendo o hidrogel o melhor tratamento (31,53%) e o pior para o umbuzeiro (5,75%) e tamboril (4,92%). Na variável diâmetro do colo o umbuzeiro obteve melhor resultado (7,25%) na fibra de coco e, no hidrogel, a catingueira (6,99%).As mudas de catingueira e umbuzeiro apresentaram melhores crescimentos nas variáveis estudadas o que garante uma boa sobrevivência das espécies.
