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Navegando por Autor "Moura, Geovane Alves de"

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    Desempenho agronômico de pornunça submetida a duas alturas de corte e consorciada com clones de palma forrageira
    (2019) Moura, Geovane Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7520067862400742
    A pornunça (Manihot sp.) apresenta maior potencial produtivo, quando comparada com outras plantas do mesmo gênero, apresentando elevada tolerância à seca e a solos com baixa fertilidade, podendo ser utilizada na alimentação animal. Dessa forma, objetivouse analisar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, consorciada com dois clones de palma forrageira. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2: duas alturas de corte (40 cm e 80 cm) na pornunça (Manihot glaziovii x Manihot esculenta) em consórcio com dois clones de palma forrageira [Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck clone Doce Miúda; Opuntia stricta (L.) clone Orelha de Elefante Mexicana] com três repetições. Foram avaliadas na pornunça: número de plantas por parcela, altura de planta, diâmetro do caule, número de ramos, número de folhas, comprimento do ramo, comprimento da folha, largura da folha, largura de copa, número de folhas por planta, produção de massa verde e massa seca. Aos 60 dias após a poda, as maiores alturas de planta foram encontradas para a pornunça podada na altura de 80 cm do solo. A pornunça podada na altura de 80 cm consorciada com o clone Doce Miúda apresentou o maior número de folhas por planta aos 240 dias após a poda. Encontrou-se um teor médio de matéria seca para a pornunça de 19,41%. A maior produção de massa verde e seca foi observada para o tratamento composto por pornunça podada na altura de 40 cm e consorciada com o clone Doce Miúda. Para condições edafoclimáticas semelhantes, o consórcio composto por pornunça podada na altura de 40 cm e palma Doce Miúda pode ser adotado.
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