Navegando por Autor "Limeira, Emanuele Caroline"
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Item A contribuição da educação física no desenvolvimento social e inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão bibliográfica(2025-03-13) Limeira, Emanuele Caroline; Nascimento, Tárcio Amancio do; http://lattes.cnpq.br/7587998432643663; http://lattes.cnpq.br/0314715709995525A presente pesquisa tem como tema as contribuições da Educação Física para o desenvolvimento social e a inclusão escolar de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), analisando como as práticas pedagógicas dessa disciplina podem favorecer a socialização no contexto escolar. A problemática que norteou o estudo foi: qual é a contribuição da Educação Física para o desenvolvimento social de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? O objetivo geral é analisar a contribuição da Educação Física para o desenvolvimento social e a inclusão de crianças com TEA. Definimos como objetivos específicos: 1) Compreender o Transtorno do Espectro Autista (TEA); 2) Compreender a relação entre Educação Física e inclusão escolar; 3) Compreender a relação entre Educação Física e desenvolvimento social; e 4) Analisar como as práticas pedagógicas dessa disciplina podem favorecer a socialização e a inclusão escolar no contexto educacional. A metodologia adotada foi uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa, com análise de artigos científicos selecionados a partir de critérios previamente definidos. A fundamentação teórica baseou-se nas contribuições de Vygotsky e Piaget, além de estudos sobre inclusão escolar e metodologias pedagógicas voltadas ao TEA. Os resultados evidenciaram que a Educação Física, quando planejada com estratégias inclusivas — como jogos estruturados, atividades psicomotoras e a psicomotricidade relacional —, favorece a interação social, melhora a comunicação e reduz comportamentos de isolamento entre crianças com TEA. No entanto, a pesquisa também destacou desafios, como a falta de capacitação docente, a escassez de recursos pedagógicos adaptados e a necessidade de maior suporte institucional para viabilizar a inclusão de maneira eficaz. Conclui-se que a Educação Física pode ser um componente curricular essencial no desenvolvimento social de crianças com TEA, desde que sustentada por práticas pedagógicas inclusivas e respaldada por políticas educacionais que garantam suporte adequado a professores e alunos — contribuindo, assim, para um ambiente verdadeiramente inclusivo e propício ao desenvolvimento social desses estudantes.
