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Navegando por Autor "Gallo, Ricardo"

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    Ácido indolbutírico na miniestaquia de Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul) L. P. Queiroz
    (2019-12-05) Bitú, Igor de Souza; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7509246923358247
    O pau-ferro, Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz, é uma árvore nativa do brasil encontra na Caatinga, no Cerrado e na Mata Atlântica. Na região Nordeste tem diversos usos, desde energia (lenha e carvão), até construções, cercas, forragem e medicinal. As suas sementes apresentam dormência que deve ser quebrada por escarificação caso se queira uma germinação acima de 50 %, justificando o uso do processo de produção de mudas por miniestaquia. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é avaliara a viabilidade de propagação vegetativa para espécie e definir uma concentração de ácido indolbutírico para futuras avaliações. As avaliações foram feitas no viveiro do departamento de ciência florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em Recife, onde foi montado um jardim clonal seminal para obtenção das estacas que seriam testadas em relação a influência do uso do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento da espécie. O experimento foi conduzido por um período de 100 dias, de modo a observar seu desenvolvimento em 3 fases, casa de vegetação (40 dias), onde foi avaliado a mortalidade de estacas, presença de brotação, vigor dos brotos e a presença de raiz no fundo dos tubetes, casa de sombra (35 dias), onde foi avaliado a mortalidade das estacas, brotação, vigor do broto, presença de raiz no fundo do tubete, número de folhas e tamanho do broto, e pleno sol (25 dias), onde foi avaliado a abscisão de folhas, a emissão de folhas, presença e tamanho dos brotos, formação de calo, número de raízes, tamanho da maior raiz, volume de raiz e massa seca da parte aérea, da raiz e da raiz mais calo. Após o final do experimento e avaliação das suas tendências e a derivação de suas equações se chegou à conclusão de que a Libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.) L. P. Queiroz tem enorme potencial para a propagação vegetativa, onde a sobrevivência média ao final de 100 dias foi de quase 70 % e que a dosagem de 4000 mg L-1 de AIB é a mais indicada para ajudar no enraizamento de suas estacas.
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    Alporquia de Trema micrantha (L.) Blume sob indutores de enraizamento
    (2022-10-04) Carvalho, Alfran Soares Couto de; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980
    Em projetos florestais, a aquisição de mudas pode ser um grande obstáculo, técnicas de propagação vegetativa podem auxiliar nesse contexto. Dentre as técnicas de propagação, a alporquia é indicada para espécies difíceis de propagar vegetativamente, como é o caso da Trema micranta (L.) Blume. Auxinas sintéticas proporcionam maior eficácia nas técnicas de propagação vegetativa, porém seus altos custos estimulam a busca por alternativas mais econômicas. O extrato vegetal de Cyperus rotundus tem mostrado efeitos na indução de enraizamento semelhantes a indutores de enraizamento comerciais. Por ser uma planta invasora com ampla ocorrência, seu uso como indutor de enraizamento se mostra como uma alternativa acessível e econômica. O presente trabalho buscou verificar a viabilidade da propagação vegetativa através da técnica da alporquia em árvores de Trema micrantha sob indutores de enraizamento, incluindo o extrato vegetal aquoso de C. rotundus. Para isso, foram selecionadas sete árvores no bairro de Dois irmãos — na cidade de Recife, Pernambuco — as quais foram submetidas a três tratamentos ao longo de 31 dias: 1) Controle, na ausência de indutores; 2) Indutor de enraizamento comercial ácido indol-3-butírico (AIB); 3) Extrato vegetal aquoso de C. rotundus. Entre os tratamentos, houve diferença significativa apenas no desenvolvimento de matéria seca de raízes, onde o extrato vegetal se mostrou mais eficiente que os demais, os quais não distinguiram significativamente entre si. A interação entre os dois fatores (Árvore x Indutores de enraizamento) apresentou diferença significativa na produção de matéria seca de raiz, com maior eficiência do extrato vegetal ante outros tratamentos na árvore 4 e melhor desempenho da árvore 4 que as demais árvores, quando todas sob efeito do extrato vegetal. O fator Árvore apresentou diferenças significativas quanto as brotações próximas ao alporque e quanto ao desenvolvimento de calo e raiz, se mostrando como o fator determinante no desenvolvimento radicial no contexto empregado. Os valores de calo e matéria seca de raiz apresentaram elevada correlação negativa, sugerindo que calos precedem e dão lugar a raízes em alporques de T. micrantha. Não houve influência de brotações epicórmicas próximas aos alporques na eficácia da técnica. Houveram os indícios que a técnica demandava mais tempo para seu êxito e melhor desempenho.
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    CRISPR-Cas9 no setor florestal: uma abordagem cienciométrica
    (2021-12-09) Braz, Luísa Silva; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/2573015676942351
    O CRISPR-Cas9 é uma técnica de edição genética que funciona como uma tesoura, adicionando novas informações ao DNA após “cortá-lo” em uma pequena parte previamente programada. Essa inovação tecnológica traz grande potencial para o melhoramento genético de plantas, pois apresenta baixo custo e é simples de executar, quando comparada com outras técnicas biotecnológicas. Diante disso, este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento cienciométrico de pesquisas sobre CRISPR-Cas9 aplicadas no setor florestal. Utilizando o método bibliométrico, foi pesquisado nas bases de dados Web of Science e Scopus, o termo “CRISPR-Cas9” combinado com as seguintes palavras: "plant breeding”, “tree”, “forestry”, "tree breeding” e “forest”. Os artigos obtidos foram analisados no bibliometrix, gerando dados para análise cienciométrica. Foi constatado um enorme crescimento no número de publicações sobre o tema, a partir de 2014. Também se observou que 10 revistas formam o núcleo de publicações sobre o tema, de acordo com a Lei de Bradford; e que os principais meios de publicação são: International Journal of Molecular Science, Frontiers in Plant Science e Plant Biotechnology Journal. Já as revistas de maior impacto foram: Plant Biotechnology Journal e Nature Communications. Os autores de maior destaque foram: Zhang Y, com 24 artigos publicados, Li Y, com 19, Wang Y, com 17, Wang X, com 15 e Liu Y, com 11. Na análise da Lei de Lotka, pudemos perceber que 79,3 % dos autores escreveram apenas 1 artigo cada sobre esse tema, enquanto poucos autores apresentaram alto número de publicações. A pesquisa também forneceu as afiliações dos pesquisadores. A University of California, South China Agricultural University, e University of Chinese Academy of Sciences, se encontram em destaque com alto número de publicações. O tema está sendo pesquisado principalmente nas instituições dos Estados Unidos e da Ásia, havendo pesquisas realizadas no Brasil. As palavras (Keywords Plus): “gene editing”, “genetics”, “plant breeding", “article” e “nonhuman” foram as mais citadas nos artigos. Já para às palavras chaves dos autores dos artigos: tomate, batata, arroz, Populus e Bombyx mori L., apresentaram alta frequência. As pesquisas que envolvem CRISPR-Cas9 na produção florestal ainda estão no início, observando que espécies do gênero Populus se destacaram em diversos estudos, entretanto é possível observar um avanço considerável para culturas agrícolas, como é o caso do arroz, tomate e batata. As espécies florestais ainda estão em estágios iniciais na utilização dessa técnica, mas apresentam grande potencial com melhoramento em clones e híbridos de espécies de interesse comercial.
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    Divergência genética de castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl.) considerando variáveis biométricas de sementes
    (2021-02-23) Nascimento, Débora Assunção do; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/0763187932321938
    Estudos vêm mostrando que com crescimento dos desmatamentos, explorações e coletas excessivas em áreas de florestas nativas onde se encontram as populações dos castanhais da Bertholletia excelsa, podem vir ocasionar o desaparecimento dessa espécie em seu habitat natural. Portanto é de suma importância o desenvolvimento de pesquisas voltadas para fatores que podem influenciar na qualidade e potencial germinativo das sementes, na produção de frutos e na variabilidade da produção individual em diferentes árvores matrizes, para que sejam definidas as áreas de coletas de sementes com a intenção de futuramente a castanha-do-brasil possa ser introduzida em plantios comerciais. O presente estudo teve como objetivo verificar a divergência genética entre genótipos de Bertholletia excelsa em três diferentes procedências da Região Norte do Mato Grosso, Floresta Amazônica, Brasil, com base em características biométricas das sementes. Os frutos e sementes de Bertholletia excelsa foram coletados no município de Paranaíta, MT. Um total de 1.515 sementes foi avaliado quanto ao comprimento, largura e espessura com o auxílio de um paquímetro digital e também foram avaliadas largura, espessura e área total das sementes com o Software ImageJ®. Após a obtenção dos dados foram realizadas as análises de variância (ANOVA), e em seguida as médias das características analisadas foram agrupadas e comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5 % de probabilidade. Foi calculado o coeficiente de correlação linear de Pearson (r), por meio dos dados de correlação (Paquímetro x ImageJ®). Já para a obtenção das medidas de dissimilaridade foi gerada a distância euclidiana média, análise de agrupamento por meio do método (UPGMA), e as variáveis canônicas (VC). Este estudo obteve resultados no qual foi possível verificar uma ampla variação fenotípica principalmente para característica de espessura no paquímetro digital. Evidencia-se também que o processamento digital de imagens é uma ótima ferramenta para constatar a existência da divergência genética em sementes para seleção de árvores matrizes. Assim, a espécie em estudo apresenta excelentes qualidades para ser utilizada como área de coleta de sementes, bem como em programas de melhoramento genético para produtos florestais não madeireiros.
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    Diversidade genética de Schizolobium parahyba var. Amazonicum via biometria de sementes
    (2019-12-05) Oliveira, Divani de Carvalho; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/4412602011492691
    Analises morfometricas em sementes florestais podem gerar informacoes relevantes que auxiliam em programas de melhoramento genetico, indicando a variabilidade genetica entre individuos vegetais da mesma especie. Conhecer as caracteristicas geneticas de sementes de parica (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby) auxilia na escolha de materiais com caracteristicas desejaveis a serem utilizadas em programas de melhoramento, buscando obter maior potencial produtivo, podendo contribuir para o avanço do melhoramento genetico da especie. O objetivo deste estudo foi caracterizar a diversidade genetica pela avaliacao biometrica de sementes de matrizes de S. parahyba var. amazonicum. As sementes foram coletadas no municipio de Paranaita, Mato Grosso, em fragmentos florestais. Posteriormente, foram analisadas 424 sementes das 6 arvores matrizes. As caracteristicas avaliadas foram comprimento, largura, espessura e peso. Realizou-se a analise de variancia nos dados coletados e as medias foram comparadas entre si pelo teste de agrupamento de medias de Scott-Knott ao nivel 5% de probabilidade. Foi realizada a verificacao de dissimilaridade genetica pela distancia generalizada de Mahalanobis por meio do metodo da ligacao media entre grupos UPGMA (Unweighted Pair Group Mean Average), otimizacao de Tocher, variaveis canonicas (VC) e importancia dos caracteres. Os resultados obtidos demonstraram grande diversidade genotipica para as sementes avaliadas (em especial a espessura e largura de sementes), sendo possivel realizar o agrupamento das arvores matrizes. O resultado da analise de agrupamento baseada na distancia generalizada de Mahalanobis (D2) pelo metodo de otimizacao de Tocher, mostrou a formacao de dois grupos distintos, tal resultado revela uma grande diversidade genetica entre os genotipos estudados. De acordo com a acuracia seletiva, foi possivel constatar que a metodologia utilizada foi adequada e de acuracia seletiva muito alta. Desta forma, foi verificado que as matrizes de parica apresentam grande potencial para utilizacao em programas de melhoramento genetico e para destacar areas de coleta de sementes.
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    O cloreto de potássio afeta a germinação de sementes e o crescimento inicial de plântulas de Mimosa caesalpiniifolia Benth
    (2023-04-20) Lima, Raiane Larissa Silva de; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7403117695827576
    Mimosa caesalpiniifolia Benth., conhecida popularmente como sabiá, é uma espécie arbórea nativa da Caatinga e pertencente à família Fabaceae. Apresenta grande potencial econômico e ambiental, sendo utilizada na produção de lenha, carvão vegetal e forragem, além de ser indicada para a recuperação de áreas degradadas. Em solos de regiões áridas e semiáridas, como ocorre com a espécie M. caesalpiniifolia, a germinação das sementes pode ser afetada negativamente por condições impróprias, tais como solos salinos. Assim, o objetivo desse estudo foi avaliar germinação e vigor de sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth., submetidas a estresse salino por cloreto de potássio (KCl). O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 32 sementes por tratamento. Foram testados diferentes potenciais osmóticos, sendo eles: 0,0 (controle); -0,2, -0,4; -0,6, -0,8, -1,0 MPa. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento da parte aérea e da raiz e massa seca da parte aérea e da raiz das plântulas. A espécie mostrou-se sensível ao estresse salino, reduzindo a germinação e o vigor significativamente com o aumento das concentrações do KCl.
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    Polinização e manejo de pólen de Psidium cattleyanum Sabine
    (2024-09-27) Souza, Maurício Mateus Rios de; Gallo, Ricardo; Santos, Ramôn da Silva; http://lattes.cnpq.br/2689031521331477; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/2689031521331477
    A família Myrtaceae abriga uma ampla diversidade de espécies com frutos comestíveis, com destaque para o araçá amarelo (Psidium cattleyanum Sabine), que apresenta potencial econômico nas regiões Nordeste e Sul do Brasil. Diversas metodologias estão sendo desenvolvidas para a aplicação de técnicas de controle de polinização, visto que o pólen é um fator que se torna crucial na produção de frutos, podendo ser utilizado no aperfeiçoamento de genótipos. Nesse sentido o estudo do manejo polínico também se vê necessário, uma vez que são raras as ocorrências de doenças transmitidas via pólen, permitindo a transferência segura de gametas. Assim, o presente estudo tem por objetivo avaliar técnicas de polinização e manejo do pólen de P. cattleyanum para utilização em programas de melhoramento na Zona da Mata Norte Pernambucana. Para a biologia floral foram utilizados 5 botões florais para cada tratamento, totalizando 11 tratamentos e 3 técnicas de polinização (polinização aberta, autopolinização e polinização cruzada), utilizando acessos do banco germoplasma do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) na estação experimental de Itambé-PE. Foram calculados os índices de autoincompatibilidade (IAI) e o de eficiência reprodutiva (ER). Para conservação do pólen foram testados três diferentes meios de cultura. Assim como coleta de botões florais de P. cattleyanum, nos meses de julho e agosto. O pólen extraído foi dividido em três frascos e armazenado em diferentes temperaturas (24ºC, 5ºC e -18ºC). A viabilidade do pólen foi avaliada a cada 30 dias até atingir a inviabilidade. A germinação in vitro sendo avaliada 24 horas após a inoculação, considerando-se germinados os grãos de pólen com tubos polínicos iguais ou superiores ao diâmetro do próprio grão. Se utilizou um microscópio óptico com aumento de 200x para a contagem dos grãos de pólen. O araçá-amarelo apresentou polinização facultativa, utilizando tanto a autopolinização quanto a polinização cruzada para sucesso reprodutivo. É auto compatível, com índice de autoincompatibilidade (IAI) de 0,88, e possui alta eficiência reprodutiva (ER) de 1,50, evidenciando eficácia na transferência de pólen pelos polinizadores. Não houve diferença significativa entre os meios de cultura 1 e 2 em relação ao percentual de germinação do pólen. A análise da viabilidade polínica após desidratação de 4 horas em bancada seguida por 24 horas no dessecador não foi adequada, pois não foram obtidos resultados significativos de germinação. Na análise de viabilidade do pólen após 24 horas de incubação em câmara úmida de flores em antese e pré antese, observou maior número de pólen germinado das flores em anteses. O armazenamento em temperaturas mais baixas prolonga a durabilidade do material, permitindo observar a germinação por um período mais longo. O número de pólens germinados diminuiu em cada teste realizado durante os períodos de armazenamento em bancada, geladeira e freezer. Os resultados auxiliam na compreensão significativa sobre a reprodução e o armazenamento do pólen de P. cattleyanum, contribuindo para o manejo produtivo da cultura e para o avanço no melhoramento genético de plantas.
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    Produção de miniestacas em minijardim clonal de Psidium cattleyanum Sabine
    (2025-02-26) Silva, Eliene Francelino da; Gallo, Ricardo; Santos, Paulo César da Silva; http://lattes.cnpq.br/1101394195008183; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/7091545006719309
    A propagação vegetativa de espécies nativas enfrenta desafios relacionados à variabilidade genética e ao baixo enraizamento de estacas, dificultando a produção de mudas em larga escala. O Psidium cattleyanum Sabine, conhecido como araçá, é uma espécie da Mata Atlântica com potencial econômico e ecológico, mas seu cultivo comercial ainda é limitado pela ausência de protocolos eficientes de propagação clonal. Neste estudo, avaliou-se a produção de miniestacas em minijardim clonal ao longo de 12 meses, analisando o desenvolvimento das minicepas e sua capacidade de regeneração. O experimento foi conduzido na Casa de Vegetação da UFRPE, utilizando 11 acessos da espécie, com 12 indivíduos por acesso, totalizando 132 plantas. As avaliações foram realizadas a cada 45 dias. As variáveis analisadas no estudo foram a altura das minicepas, o número de folhas, o tamanho dos brotos e o número de estacas formadas. A análise estatística foi realizada no software RBio, aplicando ANOVA para verificar diferenças significativas, o teste de Shapiro-Wilk para normalidade e o teste de Scott-Knott para agrupamento dos acessos. Os resultados indicaram que o acesso 23 apresentou maior altura, número de folhas e produção de miniestacas, evidenciando superioridade em relação aos demais. A partir da sexta coleta, observou-se um declínio na produção, possivelmente devido ao esgotamento fisiológico das minicepas, sugerindo a necessidade de ajustes no manejo, como intervalos maiores entre podas ou suplementação nutricional específica. O estudo demonstrou que o minijardim clonal é uma técnica eficiente para a propagação vegetativa de Psidium cattleyanum, sendo uma alternativa sustentável para a produção de mudas de alta qualidade. Os achados podem contribuir para o aprimoramento das práticas de manejo e a seleção de genótipos mais produtivos, além de reforçar o potencial da espécie para conservação e cultivo comercial.
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    Reguladores de crescimento vegetal no enraizamento de miniestacas de araçá (Psidium cattleyanum Sabine)
    (2024-03-05) Amorim, Emanuel Regis Rodrigues de; Gallo, Ricardo; Sousa, Moema Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/1125900782225064; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/2530254056222729
    O araçazeiro (Psidium cattleyanum), espécie endêmica do Brasil, é conhecida por seu uso alimentício e medicinal e alta utilização por parte de agricultores, sendo um grande potencial para estabelecimentos de programas de melhoramento genético. Diante disso, o estudo tem como objetivo avaliar comportamento de reguladores de crescimento vegetais, analíticos e comerciais, no enraizamento de miniestacas de P. cattleyanum, objetivando sua propagação. Para obtenção das miniestacas houve a formação de minijardim clonal, estabelecido com mudas seminais, por meio de material obtido do banco ativo de germoplasma, do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), estação experimental de Itambé. Para avaliação dos efeitos do regulador foi estabelecido um experimento em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (reguladores e concentrações). Foram avaliadas três concentrações (0, 2.500 e 5.000 mg L-1) dos reguladores de crescimento analiticos ácido indolbutírico (AIB), ácido indolacético (AIA) e ácido naftalenoacético (ANA). E em experimento distinto foram testados reguladores comerciais formulados, Clonex (Ácido indol-3-butírico 3.000 mg L-1), Seradix B3 (Ácido indol-3-butírico 8.000 mg L-1), AIB 6000 mg (pó), tratamento controle positivo (AIB 2.500 mg L-1) e tratamento controle (sem aplicação de regulador). Ao final do experimento, foi possível concluir que a aplicação dos reguladores de crescimento Seradix, Clonex e AIB 6000, foram favoráveis na formação do sistema radicular e no crescimento miniestacas de Psidium cattleyanum, bem como os reguladores analíticos AIB, AIA ANA, nas dosagens de 5.000, 2500 e 2500 mg L-1, tendo os melhores resultados.
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    Seleção de progênies via germinação de sementes de Mimosa caesalpiniifolia B. sob estresse salino
    (2022-05-26) Ordonho, Larissa Santiago Ritt; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/4822409457783849
    Mimosa caesalpiniifolia Benth., conhecida por sabiá, é uma espécie florestal nativa da Caatinga pertencente à família Fabaceae. Espécies que se desenvolvem em regiões áridas e semiáridas, como o sabiá, normalmente encontram condições adversas para a germinação e emergência, como elevada salinidade no solo e deficiência hídrica. Desta forma, o objetivo do trabalho foi verificar se é possível selecionar progênies de M. caesalpiniifolia tolerantes ao estresse provocado por doses de soluções salinas nos estágios iniciais de desenvolvimento. Foram coletadas sementes provenientes de 16 matrizes localizadas em diferentes estados (PE, PI, CE, RN), sendo quatro por estado. O experimento foi desenvolvido no laboratório de análise de sementes florestais na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Para simular o estresse salino, foram utilizadas soluções de NaCl, com potenciais osmóticos de 0,0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8; -1 MPa. Foram avaliados porcentagem e índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de parte aérea e raiz e porcentagem de plântulas anormais. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 32 sementes para cada potencial. Após a realização das avaliações, a dose máxima de tolerância pré-estabelecida foi reaplicada em quatro repetições de 25 sementes de cada procedência para identificação da divergência genética quanto a tolerância ao estresse salino. Para o percentual de germinação os valores se ajustaram ao modelo de regressão quadrática e já para o índice de velocidade de germinação os dados se ajustaram ao modelo de regressão linear decrescente, reduzindo à medida que se aumentou a concentração osmótica. A salinidade reduziu a germinação e o vigor das sementes de M. caesalpiniifolia, diminuindo os caracteres avaliados nos potenciais osmóticos mais baixos. O teste de germinação com sementes de sabiá se mostrou eficaz para determinação da tolerância à níveis de sal (NaCl), a espécie M. caesalpiniifolia tolera baixas concentrações osmóticas de cloreto de sódio e o nível crítico selecionado foi de -0,4 MPa. Por meio do índice de Mulamba e Mock foi possível selecionar as progênies P1-CE, P2-PI, P3-RN, P1-PE e P1-PI em estágios iniciais de desenvolvimento que apresentaram tolerância a níveis de salinidade para a produção de mudas.
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    Seleção genética em mudas de Schinus terebinthifolia Raddi submetidas a condições ambientais
    (2023-08-30) Silva, Marcos Antônio Dias da; Gallo, Ricardo; http://lattes.cnpq.br/5160912065817980; http://lattes.cnpq.br/6163445855357563
    A aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolia Raddi) pertence à família Anacardiaceae, tem grande relevância econômica e seus frutos são conhecidos como pimenta-rosa. A intensa exploração implica em indivíduos que não apresente problemas de frutificação ou de estabelecimento, evitando descendentes pouco vigorosos e com baixa adaptabilidade. Este estudo tem o objetivo de selecionar genótipos de Schinus terebinthifolia com boa aptidão no desenvolvimento de mudas submetidas a condições ambientais. O material foi coletado em 10 matrizes localizadas em Tejucupapo - Goiana/PE. Os frutos foram encaminhados para o Departamento de Ciência Florestal (DCFL) da UFRPE, sendo beneficiados e submetidos ao teste de vigor. No Viveiro Florestal da mesma instituição, foi realizado o teste de progênies, sendo semeadas 10 sementes por sacola plástica, substrato constituído por vermiculita, substrato comercial e terra de subsolo (1:1:6). Os ambientes foram pleno sol e sombreamento a 50 % (sombrite), com o esquema fatorial de 10x20x2. Inicialmente foram avaliadas a %E; IVE e o TME. E aos 180 dias: H; DC; CR; %S; VIGOR; NF; PF; IE; MSR e MSPA. O delineamento foi em blocos ao acaso, sendo uma planta por parcela, com 20 blocos, em cada ambiente. As análises foram realizadas pelo software SELEGEN-REML/BLUP. Sendo realizado o teste de deviance e o índice de seleção de Mulamba e Mock. O teste de condutividade elétrica apresentou as matrizes M9, M2, M7 e M10 com as sementes mais viáveis. Os componentes de variação do teste de progênies em diferentes ambientes não apresentaram valores significativos, mostrando que o ambiente não influencia tanto na germinação e estabelecimento das mudas. A deviance mostrou que as características IVE, %E e SOB foram significativas. Essas características foram utilizadas para a constituição do rank médio. Houve diferença significativa na qualidade fisiológica de sementes. Não havendo diferença no teste de progênies nos ambientes e devido aos parâmetros genéticos das progênies, foi utilizado o rank médio classificando as M9 e M2 com os melhores materiais genéticos.
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