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Navegando por Autor "Camelo, Túlio Seabra"

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    Estrutura de tamanho do Espadarte (Xiphias gladius) capturado pela Frota Brasileira De Espinhel Pelágico entre 2004 e 2011
    (2019-12-09) Camelo, Túlio Seabra; Andrade, Humber Agrelli de; http://lattes.cnpq.br/5938373350418153
    O espadarte (Xiphias gladius) é uma das principais espécies capturadas na pesca de espinhel pelágico ao redor do mundo. Informações sobre a ecologia e a biologia das espécies exploradas comercialmente são importantes no processo de avaliação de estoques e a tomada de decisões para o manejo das pescarias. O objetivo deste trabalho é analisar a estrutura do tamanho do espadarte capturado pela frota brasileira de espinhel pelágico entre 2004 e 2011. As informações referentes às medidas de comprimento (mandíbula inferior-furca – MIF) e ao sexo foram provenientes de dados do Programa de Observadores de Bordo (PROBORDO) contidos no Banco Nacional de dados de Atuns e Afins (BNDA), mantido pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP/MAPA). O programa gerou dados para o período de 2004 a 2011. Entre os 98.995 espécimes analisados, 55.490 eram machos e 43.505 eram fêmeas, caracterizando uma razão macho:fêmea de 1,3:1. A média do MIF para as fêmeas foi de 164,7 cm, com mínimo e máximo de 15,0 e 425,0 cm respectivamente. Os machos apresentaram uma média de 146,8 cm, com mínimo e máximo de 10,0 e 357,0 cm respectivamente. De modo geral, todos os anos apresentaram mais de 50% dos dados concentrados em tamanhos de 100-200 cm. Os dados de comprimento corroboram com resultados de outros autores, o que indica que o espadarte capturado pela frota brasileira tem a mesma média de tamanho que em outras regiões ao longo do mundo e em sua maioria são animais de até 3 anos de idade. A proporção sexual difere das encontradas por outros autores, o que indica que a razão macho:fêmea pode ser explicada por comportamentos diferenciais entre fêmeas e machos, condicionado por aspectos da fisiologia do indivíduo. Os resultados de comprimento de captura expostos por este estudo podem ser usados como base de discussão para análise de tamanho de primeira captura além de outras estratégias de gestão no que tangem a conservação do espadarte do Atlântico Sul.
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