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Navegando por Autor "Alves, Maria Jéssica Pereira"

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    Atividade inseticida de óleos essenciais de Citrus spp. sobre Sitophilus zeamais em milho armazenado
    (2023-09-14) Alves, Maria Jéssica Pereira; Oliveira, Carlos Romero Ferreira de; Oliveira, Cláudia Helena Cysneiros Matos de; http://lattes.cnpq.br/1587027736201526; http://lattes.cnpq.br/2515051171734004; http://lattes.cnpq.br/4866960483577818
    O milho (Zea mays L.) é um cereal de grande valor econômico e social. Sua produção é destaque mundial, porém, ocorrem perdas significativas que são ocasionadas por ataques de insetos. Dentre os insetos que acometem os produtos armazenados, merece destaque o coleóptero Sitophilus zeamais (Curculionidae), o qual causa efeitos danosos aos grãos. Tendo em vista o uso indiscriminado de inseticidas sintéticos para o controle de insetos-pragas, métodos alternativos estão sendo cada vez mais estudados, como a utilização de compostos vegetais, destacando-se os óleos essenciais (OEs). Desse modo, este estudo teve por objetivo avaliar a toxicidade dos OEs de laranja amarga (Citrus aurantium), laranja doce (Citrus sinensis), tangerina (Citrus reticulata) e bergamota (Citrus bergamia) sobre Sitophilus zeamais. Os testes realizados foram pela via de contato e ingestão com a finalidade de estimar as concentrações letais (CL50 e CL90) de cada óleo. Com as concentrações estimadas, realizou-se posteriormente o teste de repelência com as CL50 sobre o inseto. Foram avaliados os quatro OEs no teste de contato e ingestão utilizando diferentes concentrações (0, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50 µL/20g) por um período de 48h, utilizando 10 insetos, 20g de milho, em 5 repetições. No teste de repelência aplicouse as concentrações letais (CL50) isoladamente dos quatro OEs, utilizando 10 insetos, 20g de milho, em 10 repetições, confinados por 48h. No teste de contato e ingestão, contabilizou-se as percentagens de mortalidade dos insetos e no teste de repelência os insetos atraídos, além do número de adultos emergidos em cada tratamento. No teste de contato e ingestão observou-se diferenças significativas nas menores concentrações, sendo os OEs mais tóxicos, laranja amarga (C. aurantium) e bergamota (C. bergamia). Pelo Índice de Repelência (IR) observou-se que os quatro OEs utilizados apresentaram efeito repelente em todas as concentrações testadas. Não houve diferença significativa na emergência de S. zeamais nos grãos de milho tratados, indicando que atuaram como inibidores para a oviposicão e/ou apresentaram efeito ovicida/larvicida. Portanto, constatou-se que os OEs mostraram ser promissores para o manejo de S. zeamais em grãos armazenados.
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