Navegando por Orientadores "Souza, Ana Paula Abrahamian de"
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Item A arte urbana como possibilidade de experiências estéticas na educação infantil(2021-03-03) Nascimento, Joyce Marcelle Guerra do; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/1629631655958581A pesquisa em tela pretendeu analisar, a partir de experiências estético-pedagógicas com arte urbana, os desafios e possibilidades para a formação estética nos processos educativos escolarizados na educação infantil. tomamos enquanto objetivos específicos: (1) Identificar como as crianças percebem as manifestações de arte urbana nas diferentes produções artísticas; (2) Relacionar o cotidiano das crianças com a arte urbana; e (3) Analisar as contribuições estéticas a partir das práticas pedagógicas do ensino da arte urbana com crianças. Nesse sentido, procuramos observar a potencialidade da produção dos grafites nos muros da cidade a partir do olhar das crianças. A pesquisa-ação foi tomada como aporte metodológico por percebermos a necessidade de uma forma de ação planejada de caráter social e educacional, aspectos esses presentes na proposta desse trabalho de elaboração de uma ação interventiva na educação infantil com estudantes do grupo V. Desta maneira enfatizamos o trabalho de grafiteiros de Pernambuco, podendo assim colaborar com a formação do olhar sensível das infâncias acerca do aspecto estético do grafite em nossa cidade.Item A visibilidade dos estudos de gêneros nos projetos pedagógicos do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal Rural de Pernambuco(2022-10-03) Cabral, Ana Carolina Gomes da Silva; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/3906970103863900Esta pesquisa buscou refletir sobre a visibilidade dos estudos de gênero no Curso de Licenciatura em Pedagogia, Campus Dois Irmãos, Recife, Pernambuco, Buscou analisar como as questões de gênero emergem no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Dois Irmãos. O quadro teórico foi elaborado com base em Scott (1995), Louro (1997), Carvalho (2015), Rosemberg (2001), Santos e Souza (2020), Grossi (1998), Saviani (2020), Laville e Dionne (1999). Metodologicamente, foi realizada uma análise documental com base nos PPC’s do curso de Licenciatura em Pedagogia, que são dois, o primeiro tido no ano de 2010, e o atual, do ano de 2018. Nos resultados foi visualizada uma carência com relação aos estudos de gênero no curso de Pedagogia, que pode ser visualizada nas ementas do curso. Compreendemos que é necessário a ampliação dessa discussão acerca dessa temática de forma articulada, pois será através do aprofundamento das questões relacionadas ao corpo, ao gênero e às sexualidades que teremos profissionais preparados para lidar com as práticas sistêmicas de machismo, sexismo e todos os tipos de violência às pessoas que não estão em conformidade ao sistema sexo-gênero.Item Desafios e possibilidades de uma experiência estético-formativa com crianças de 6 a 8 anos em período de pandemia da COVID-19(2021-03-02) Pinto, Giulia de Souza Neves Gomes; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/1966604990924243Nessa pesquisa, os termos arte, educação e espaços não formais se relacionam na perspectiva de compreender que a educação através da arte pode, e deve, problematizar a realidade sócio-político-cultural das crianças em toda sua complexidade. Para isso, buscamos compreender a potência da Arte/Educação em experiências estéticas, com crianças de 6 a 8 anos, na praça do Carmo, em Olinda-PE, durante a pandemia da COVID-19. Entendendo que esse estudo teve como objetivo oportunizar uma experiência estética formativa para crianças, em um espaço não escolarizado, foi necessário analisar, estudar e observar, mas, acima de tudo, agir, alinhando-se na perspectiva da Pesquisa ação. Para isso, foram utilizados instrumentos metodológicos como o aprofundamento em leituras e documentos oficiais, observação participante em alguns momentos e a não participante em outros e a utilização de recursos videograficos e fotográficos para a captura dos significados da experiência e para a construção de uma exposição. A partir da análise da intervenção, foi possível observar a Arte enquanto campo epistemológico através das ações e conhecimentos adquiridos pelas crianças, mostrando que a Arte, os espaços não formais, as experiências e a Educação, quando juntas integralmente é um mecanismo essencial para o desenvolvimento crítico, social e político do indivíduo.Item O papel da literatura infanto-juvenil afro-brasileira na construção da identidade da criança negra no contexto da educação infantil(2020) Santos, Wedja Maria da Conceição; Souza, Ana Paula Abrahamian deO presente artigo é o resultado de um estudo que teve como objetivo analisar a importância do uso da contação de histórias, com ênfase na literatura infanto-juvenil afro-brasileira no processo de construção identitária da criança negra no contexto da Educação Infantil. Nesse sentido, para realização desta pesquisa, partimos de uma revisão bibliográfica a qual foi responsável por fornecer os conhecimentos empíricos e teóricos que nortearam este trabalho, em conjunto com um estudo de caso, realizado com professores de uma escola da rede municipal de ensino do município de Chã Grande, Pernambuco, que atuam no âmbito da Educação Infantil, especificamente na fase final dessa modalidade. O instrumento escolhido para a coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada, online utilizando o Googleforms. A análise dos dados nos revelou a importância de desenvolver desde a mais tenra idade um trabalho que contemple a diversidade étnica e cultural presente em nosso país, onde as crianças negras se sintam representadas no mundo das histórias, por meio de referenciais que valorizem as suas características físicas e culturais, para que ela cresça se reconhecendo como parte integrante deste grupo étnico racial. Tendo em vista, que a identidade negra é construída ao longo do tempo e os espaços escolares atuam como parte fundamental nesse processo, os achados dessa pesquisa reforçam o papel da escola no trabalho com essa temática, pois é nesse espaço que a criança começa a lidar com a diversidade, a se reconhecer pertencente a um determinado grupo, onde os livros de literatura infanto juvenil afro-brasileira atuam como fonte de representação cultural dessa etnia.Item Percepções sobre o corpo e o movimento na primeira infância: um estudo com docentes da Educação Infantil na cidade do Recife(2021-12-03) Souza, Alanna Marques Moraes Portela de; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/2045504029736560As pesquisas acerca do corpo e o movimento infantil apresentaram diversos avanços nos últimos 25 anos, transitando no meio acadêmico e instâncias legais. Entretanto, na materialidade das instituições de Educação Infantil, é comum observarmos práticas cristalizadas do uso do corpo que, apesar de trabalharem com o movimento, o fazem de forma ainda disciplinadora. Neste sentido, esta pesquisa se debruçou nas escolas públicas da cidade do Recife, a fim de compreender quais as concepções que norteiam as práticas pedagógicas dos professores da Educação Infantil. A metodologia, de abordagem qualitativa, privilegiou o trabalho de campo por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas com professoras atuantes, bem como a análise de documentos oficiais. A análise de dados, referenciada na análise de conteúdos, foi realizada a partir das categorias: concepção de infância, concepção de corpo e movimento, concepção de práticas educativas de movimento e o espaço e seus usos. Os dados indicam que, apesar das educadoras serem capazes de demonstrar amplo entendimento sobre a importância do trabalho com o corpo e o movimento, possuem limitações para o exercícios de práticas efetivas, como o espaço físico, carência de materiais e formações que atendam suas realidades. Essa constatação aponta para a necessidade de um olhar atento dos sistemas educacionais em pautas como o corpo e o movimento, considerando-os como investimentos fundamentais numa educação integral para a primeira infância.Item Relações de gênero na literatura infantil: uma análise sobre o conto de fadas “Branca de Neve e os Sete Anões”(2023-09-06) Silva, Luana Santana da; Souza, Ana Paula Abrahamian de; http://lattes.cnpq.br/5944309643014109; http://lattes.cnpq.br/6328520120023161O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre as representações de gênero no conto de fadas “Branca de Neve e os Sete Anões” em versões e contextos históricos distintos a partir dos estudos de gênero. Conceituamos os contos de fadas, apresentando sua trajetória histórica de acordo com Santos et al. (2017) e Coelho (2000) e apontamos aspectos de sua importância para o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo das crianças através das contribuições das autoras Coutinho e Rodrigues (2021) e Nogueira (2016), além de apontar aspectos dos contos na perspectiva dos Estudos Culturais conceituada por Santos (2015). Através da discussão de autoras que trazem uma perspectiva feminista à pesquisa, como Louro (1997), Scott (1995) Bento (2011), estabelecemos o conceito de gênero utilizado na pesquisa e como ele é evidenciado nos contos de fadas populares mundialmente. A metodologia utilizada consistiu na abordagem qualitativa de análise de conteúdo, e, após a contextualização das obras em análise, determinamos três categorias: padrões de subjetivação das feminilidades, padrões de subjetivação das masculinidades e relações de gênero. Dois arquivos foram analisados textual e iconograficamente, sendo o primeiro a versão tradicional do conto e o segundo uma versão contemporânea em formato de audiolivro. Buscamos apontar nas obras características que reforçam estereótipos de gêneros e das relações entre eles, apontando também novas redes de significados para a produção de feminilidades e masculinidades que fogem dos padrões hegemônicos na obra mais atual do conto. Destacamos ainda a importância desse estudo na formação de professores, levando-os a compreender as complexidades das identidades de gênero e a escolher materiais que promovam a diversidade e a inclusão. Isso permite que os educadores sensibilizem os alunos para questões de gênero, desafiem estereótipos e criem ambientes escolares seguros e respeitosos
