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    Distribuição geográfica e status de conservação de espécies de Sebastiania spreng. (Euphorbiacea) endêmicas do Nordeste do Brasil
    (2023-09-19) Magalhães, Thais Nunes; Melo, André Laurênio de; http://lattes.cnpq.br/0908553047440221; http://lattes.cnpq.br/6803077394499902
    Sebastiania Spreng. é um táxon Neotropical que faz parte de Hippomaneae, tribo que apresenta cerca de 33 gêneros e aproximadamente 300 espécies. No Brasil, centro de diversidade do gênero, está representado por nove espécies (S. brasiliensis, S. brevifolia, S. jacobinensis, S. larensis, S. macrocarpa, S. pteroclada, S. riparia, S. subsessilis e S. trinervia das quais sete são endêmicas. O gênero tem distribuição na porção extra-amazônica do país, com a maioria das espécies ocorrendo em florestas sazonalmente secas, especialmente na caatinga e florestas semidecíduas do Sudeste, Centro-Oeste e Sul, raramente na Mata Atlântica e, é comum, serem encontradas à margem de rios e riachos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a distribuição geográfica das espécies de Sebastiania endêmicas do Nordeste do Brasil e seu status de conservação. Esse trabalho registrou 3 espécies distribuídas nas fitofisionomias da região,sendo todas elas endêmicas do Nordeste brasileiro. As espécies escolhidas foram Sebastiania brevifolia, S. jacobinensis e S. macrocarpa. Foi feito um levantamento de dados usando o speciesLink, com finalidade de gerar planilhas com os dados de ocorrência das espécies selecionadas. Com esses dados, foi gerado um mapa com todas as distribuições geográficas das espécies selecionadas a partir do QGIS modelo 2.18.28. As regiões do Nordeste que apresentaram maior riqueza no número de exemplares foram Bahia, Pernambuco e Ceará, seguidos por, Sergipe, Rio Grande do Norte e Paraíba. Dentre as espécies analisadas, S. macrocarpa foi a que apresentou uma distribuição mais ampla, tendo registros nos estados da Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Sebastiania jacobinensis teve distribuição em quatro estados (Bahia, Pernambuco, Ceará e Sergipe) e S. brevifolia, apresentou distribuiçãoem apenas três estados (Bahia, Pernambuco e Ceará). O seu status de conservação, de acordo IUCN (2019), S. brevifolia e jacobinensis são consideradas pouco preocupante devido as suas extensões de ocorrência, podendo ser consideradas em perigo. Enquanto S. macrocarpa está sendo considerada como preocupante, segundo os critérios da IUCN (2019), apresentando também em perigo.
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    Taxonomia de Convolvulaceae a. Juss. na região do Pajeú, semiárido de Pernambuco, Brasil
    (2019-12-12) Costa, Rosemeire Santos; Melo, André Laurênio de; http://lattes.cnpq.br/0908553047440221; http://lattes.cnpq.br/4329938055697145
    Convolvulaceae inclui 58 gêneros e cerca de 1.880 espécies com distribuição cosmopolita, mas com maior diversidade nos trópicos. No Brasil é representada por 24 gêneros e 430 espécies. O Nordeste do país tem elevado número de espécies da família e grande carência de conhecimento sobre Convolvulaceae, apesar de que nos últimos anos, diversas novas espécies foram descritas, a maioria das quais endêmica. Estudos locais tem ajudado a reduzir essa lacuna porém, ainda assim pouco se sabe sobre a diversidade taxonômica e morfológica e a distribuição geográfica da família em algumas áreas, especialmente no semiárido. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo realizar uma sinopse das espécies de Convolvulaceae na região do Pajeú, Pernambuco. A área de estudo está situada no domínio fitogeográfico da Caatinga e compreende 17 municípios. O estudo se baseou na coleta e observação de populações em campo e análise de coleções pertencentes ao Herbário do Semiárido do Brasil (HESBRA). Até o momento, foram reconhecidas 29 espécies distribuídas em seis gêneros, sendo Ipomoea o mais representativo com 19 espécies, seguido de Jacquemontia, com quatro, Evolvulus com três, Merremia, Operculina e Turbina, com uma espécie cada um. Os táxons registrados podem ser diferenciados, principalmente, através de características do hábito, tipo e forma das folhas e sépalas, dimensões e formato e cor da corola e presença/ausência de tricomas ou tipos. Todas as espécies são novos registros para área, uma vez que não existia estudos taxonômicos específicos para a família na região do Pajéu. A maioria das espécies foram encontradas em vegetação de caatinga, enquanto I. alba, I. decipiens, I. indica e I. parasitica apenas em florestas serranas. Ipomoea alba, I carnea e I. indica são cultivadas na região como ornamentais. Ipomoea bahiensis, I. brasiliana, I. rosea e Turbina cordata ocorrem exclusivamente no Brasil e I. decipiens, I. marcellia e I. tenera são endêmicas do domínio Caatinga. Ipomoea decipiens é aqui também pela primeira vez registrada para Pernambuco. São aqui apresentadas chaves de identificação e comentários sobre distribuição geográfica, habitats, dados fenológicos e sobre caracteres distintivos das espécies. Os dados de endemismo e a nova ocorrência destacam a importância de preservação dos ambientes encontrados na região do Pajeú, especialmente, das florestas serranas, bem como reforçam a necessidade de novos estudos taxonômicos na área.
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