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Navegando por Orientadores "Lima, André Luiz Alves de"

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    Contribuição da condutância estomática de grupos funcionais de plantas lenhosas na condutância do dossel em vegetação de Caatinga
    (2022-05-23) Jesus, Angela Lucena Nascimento de; Lima, André Luiz Alves de; http://lattes.cnpq.br/3425654823765293; http://lattes.cnpq.br/3432981548836565
    As espécies arbóreas de regiões semiáridas contribuem de diferentes formas para o resfriamento do dossel, tendo em vista a diversidade de espécies e grupos funcionais de plantas. Embora a relação vegetação-atmosfera seja importante do ponto de vista de mudanças climáticas, trabalhos que avaliam a contribuição de grupos funcionais da caatinga para a condutância do dossel ainda são escassos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a relação da condutância estomática de diferentes grupos funcionais de plantas com a condutância do dossel em vegetação de Caatinga. O trabalho foi realizado em uma área da Caatinga, situada na Fazenda Buenos Aires, Serra Talhada- PE. Foram avaliadas duas espécies de alta densidade de madeira (ADM) e duas espécies de baixa densidade de madeira (BDM). Os dados meteorológicos foram obtidos de uma estação micrometeorológica instalada na área de estudo e calculados a condutância do dossel. Avaliou-se a condutância estomática, temperatura foliar e o potencial hidrico do xilema. Foram coletadas amostras do caule e mensuradas estruturas anatômicas do xilema. Foi feita a análise de variância de medidas repetidas, e o teste de Tukey com p < 0,05. Os grupos funcionais contribuíram de forma distinta para a condutância do dossel. Houve relação positiva da condutância do dossel e condutância estomática (0,761). No período inicial das chuvas a condutância do dossel foi de 0,003 m s -1, sendo que a maior contribuição para condutância do dossel ocorreu pelas espécies ADM (150 mmol m-2s-1). No período chuvoso a condutância estomática das espécies aumentou, para as ADM (100 a 300 mmol m-2s-1) e BDM (200 a 300 mmol m-2s-1). condutância do dossel também aumentou no período chuvoso (0,02 e 0,05 m s-1). O potencial hídrico foi mais elevado para as espécies do grupo BDM (-1,2 MPa), e menor nas ADM (-2,5 MPa). As espécies de ADM presentaram maior quantidade de vasos xilemáticos (58 mm-2) e espessura da parede (16 m), e menor iâmetro do lúmen dos vasos do xilema (140 m). As BDM apresentaram parede fina (9 m) e menor quantidade dos vasos (5 mm-2). Esses resultados mostram que, as espécies ADM possuem estratégias que favorecem a condutância do dossel, ainda na estação seca, enquanto as BDM são mais conservadoras e contribuem com a condutância do dossel no período chuvoso. Esse estudo esclarece a importância da diversidade funcional para manutenção do equilíbrio hídrico e ambiental em regiões semiáridas, como a Caatinga.
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