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Navegando por Orientadores "Frédou, Flávia Lucena"

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    Biologia reprodutiva e ecologia trófica do peixe Larimus breviceps (Perciformes: Sciaenidae) no litoral da Paraíba
    (2021-01-29) Silva, Lucas Vinícius Santos; Frédou, Flávia Lucena; http://lattes.cnpq.br/4779271407117528; http://lattes.cnpq.br/5258131874570501
    O Boca-mole Larimus breviceps é uma das principais espécies capturadas como bycatch provenientes da pesca de camarão no Brasil. Apesar disso, estudos sobre a biologia e impactos da pesca na espécie ainda são escassos (e.g., maturação ovariana macroscópica e microscópica, desenvolvimento ovocitário, variação sazonal na dieta, atributos morfométricos, isótopos estáveis). No presente estudo descrevemos os principais aspectos da biologia reprodutiva e ecologia trófica de L. breviceps na Paraíba, Nordeste do Brasil. Um total de 970 indivíduos (549 fêmeas e 421 machos) foi capturado entre dezembro de 2016 e novembro de 2017 com uma rede de arrasto de praia. O comprimento total (CT) variou de 4,2 a 23 cm. A proporção sexual foi significativamente diferente (1 fêmea: 0,77 macho) para meses agrupados e para fevereiro, março, julho e outubro (p<0,05). As gônadas foram descritas por análises macroscópicas e microscópicas. Os ovários eram formados por oogonia, ovócito pré vitelogênico, vitelogênico, maturo e atrésico. Logo depois, cinco estágios foram definidos: imaturo, desenvolvimento inicial, desenvolvimento avançado, matura e regressão. O período de maior atividade reprodutiva ocorreu entre novembro e março e indivíduos imaturos ocorreram durante o ano todo. O comprimento médio de primeira maturidade (L50) foi de 11,1 cm CT. Para o estudo de alimentação, uma subamostragem foi realizada, com 479 estômagos analisados. O comprimento total dos indivíduos variou entre 6,3 e 19,2 cm. Nove categorias alimentares foram defenidas e Sergestidae foi caracterizada como presa principal (Iai = 83%). A composição da dieta mostrou um padrão diferente para juvenis e adultos. Diferenças significativas de 45 indivíduos (27 juvenis e 19 adultos) foram encontradas para o índice de achatamento corporal e o índice de achatamento do pedúnculo caudal, significando que adultos são nadadores mais rápidos do que juvenis. Um total de 40 indivíduos (estação seca = 20; estação chuvosa = 20) foram selecionados para análise de isótopos estáveis. Diferenças foram encontradas nos valores de δ13C na estação seca, na qual juvenis se alimentam de presas mais ricas em δ13C do que adultos. Foi encontrado um nível trófico entre a terceira e a quarta posição, classificando a espécie como carnívora predadora. As informações do presente estudo contribuem com o conhecimento geral da espécie e podem ser utilizadas para futuros desenvolvimentos de práticas de manejo que asseguram a sustentabilidade da exploração de espécies marinhas.
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    Catálogo de peixes costeiros de Pernambuco, Nordeste do Brasil
    (2018) Lima, Rayssa Rayanna Salvador de Siqueira; Frédou, Flávia Lucena; Lira, Alex Souza; http://lattes.cnpq.br/4276963449988218; http://lattes.cnpq.br/4779271407117528; http://lattes.cnpq.br/2857272395428156
    A biodiversidade marinha apresenta uma produtividade e funcionalidade particular, oferecendo suporte aos diversos habitats e tornando-os mais resilientes às mudanças climáticas. No litoral norte e nordeste do Brasil, as águas são quentes, proporcionando uma variedade de ecossistemas, como recifes de corais, dunas, manguezais e estuários, que abrigam um elevado número de espécies da flora e da fauna. Com uma extensão de cerca de 180 km, litoral Pernambucano possui uma ictiofauna estimada em mais de 200 espécies. A carência de informações das espécies de peixes do litoral pernambucano de uma forma sistematizada, através de coleções didáticas importantes no aprimoramento e no aprendizado de alunos, assim como catálogos constando de informações sobre taxonomia, biologia e pesca são importantes fontes de informações para aqueles que trabalham com o estudo da biodiversidade e que tem interesse em conhecer a biodiversidade de seu país. Adicionalmente, geram conhecimentos que podem ser utilizados de diferentes formas dentro do âmbito da gestão ambiental. A ictiofauna foi coletada no litoral norte de Pernambuco, nos municípios de Itapissuma, Itamaracá e Goiana (especificamente em Catuama); e no litoral sul, nos municípios de Sirinhaém e Ipojuca (especificamente em Suape). As coletas aconteceram entre os anos de 2011 a 2015, totalizando 99 coletas ao longo do litoral. Seis modalidades de pesca foram utilizadas, a saber: arrasto de fundo, camboa, mangote, curral, arrastão de praia e emalhe. Os indivíduos coletados foram identificados com o auxílio de literatura com base em chaves dicotômicas, medidos quanto ao comprimento padrão (CP) e comprimento total (CT), fotografados e editados através de versões trials de alguns softwares Para a coleção didática, os indivíduos foram processados por meio de via úmida, o que se caracteriza por ser um processo de conservação onde os indivíduos foram fixados com formaldeído a 10% e preservados em álcool a 70%. Um total de 151 espécies de 52 famílias foram coletadas no litoral de Pernambuco. Dentre estes indivíduos, 5 espécies encontram-se dentro da categoria vulnerável da lista vermelha de extinção da IUCN regional. Adicionalmente, 16 indivíduos apresentaram o CT maior que o CT disponível na literatura. As espécies foram cadastradas na coleção didática-científica do Laboratório de Estudos de Impactos Antrópicos na Biodiversidade Marinha e Estuarina no Departamento de Pesca e Aquicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco e tombadas no NUPEM-UFRJ e Museu de Oceanografia da UFPE.
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    Pescadores e pescadoras artesanais: impactos socioeconômicos e ambientais do desastre do petróleo em municípios costeiros da Bahia
    (2021-12-21) Giusti, Juliana Vieira de Melo; Frédou, Flávia Lucena; Ferreira, Beatriz Mesquita Pedrosa; http://lattes.cnpq.br/3994459073070495; http://lattes.cnpq.br/4779271407117528; http://lattes.cnpq.br/3625924633830411
    Com o objetivo de avaliar o impacto causado pelo derramamento de petróleo para a pesca artesanal no estado da Bahia, pesquisa de campo foi estruturada, um ano depois, como também analisado o banco de dados, para estado da Bahia, da Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj para pesquisa quantitativa. Ao todo 605 pescadores responderam o questionário da pesquisa quantitativa pertencentes a dez municípios distintos da Bahia e 40 pescadores (as) foram entrevistados para pesquisa qualitativa em três comunidades de Porto Seguro e Prado, na Reserva Extrativista de Corumbau - BA. Da pesquisa qualitativa e quantitativa, respectivamente, 34 / 85% pescam como atividade principal e 55% e 51,5% possuem Registro Geral da Pesca (RGP). Além do impacto ao meio ambiente, 38 e 92,4% afirmaram que o petróleo causou danos às áreas de pesca, foi citada a perda financeira: 24 declararam renda nula nos primeiros meses e 16 pessoas tiveram redução entre 50% a 70% da receita e 86,4% tiveram uma redução média na renda familiar. Apenas uma pequena parcela dos entrevistados 10% cita que órgãos públicos de diferentes instâncias atuaram, como: marinha, Instituto Chico Mendes de Biodiversidade - ICMBio, Exército e prefeituras. Problemas como a dificuldade de compra de outros componentes da alimentação básica e a desvalorização do pescado, tendo os valores demorado mais de um semestre para retornar ao preço de mercado, foram citados. Além disso, durante o período de pandemia, o pescado sofreu queda de demanda, resultando em maior diminuição do preço. Cita-se ainda a paralisação das reuniões da associação de pescadores e do conselho da Reserva Extrativista (Resex). Logo após o desastre, a pandemia ocasionou a desarticulação, visto que muitos pescadores (as) não possuem condições de acesso remoto. Observou-se a resistência dos povos tradicionais e ambiental. Apesar da sequência de impactos, continuaram pescando, o que não deve ser justificativa para a ausência de responsabilidade e ações de compensação. Prejuízos à saúde precisam ser investigados. Além disso, monitoramento ambiental e de sanidade do pescado precisa ser realizado de forma contínua. É necessária escuta das comunidades, inclusão digital para viabilizar reuniões de forma remota na pandemia, visando retomada das articulações que fortaleçam a gestão dos territórios de forma participativa e eficiente.
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