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Navegando por Orientadores "Cortez, Marcia Félix da Silva"

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    A narrativa da descoberta do amor em Eleanor & Park: adolescência, bullying e primeiro amor
    (2019-01-24) Vanderley, Sara Rocha; Cortez, Marcia Félix da Silva; http://lattes.cnpq.br/4091073515532694; http://lattes.cnpq.br/5348723524079681
    Este trabalho tem como objetivo observar a recorrência do tratamento do bullying na obra infantojuvenil Eleanor & Park, da autora Rainbow Rowell, considerando a relação entre este e o primeiro amor estabelecida por alguns leitores a respeito da obra analisada. Nela, Rowell apresenta questões sobre as diversas mudanças que os adolescentes vivenciam e como encaram o desenvolvimento de suas características físicas, além de sua reação ao se apaixonar pela primeira vez e do bullying sofrido por ser diferente e não se enquadrar no meio entre os colegas, dessa forma retratando, como foco principal, a relação entre Eleanor e Park. Para que se pudesse estabelecer tal relação entre leitores e obra e a temática abordada por ela com os requisitos apresentados, foi-se necessária a utilização de pesquisas efetuadas pela rede social para leitores brasileiros, Skoob. Dessa forma, a fim de alcançar o objetivo definido, utilizou-se das pesquisas de Bandeira e Hutz (2012), Pesce, Assis e Avanci (2008), Picado (2009), Gregorin Filho (2007), Azevedo (2006), Costa (2012), entre outros estudiosos a respeito do Bullying e Agressividade, da Literatura infantil/juvenil e das questões sobre o amor na adolescência. A análise é feita comparando as respostas das entrevistas com as relações entre bullying e amor na adolescência, levando em consideração como os leitores se identificam com a obra.
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    O grito dos subalternos: uma análise da obra Contos Negreiros de Marcelino Freire
    (2018-03-07) Andrade, Diego Souza de; Cortez, Marcia Félix da Silva; Santana, Paula Manuella Silva de; http://lattes.cnpq.br/2674194888709803; http://lattes.cnpq.br/4091073515532694; http://lattes.cnpq.br/5716246867460475
    O presente trabalho analisa a obra Contos Negreiros, do escritor pernambucano Marcelino Freire, sob o viés dos estudos da teórica e filosofa Gayatri Chakravorty Spivak acerca da subalternidade. Por ser baseada em textos que tracejam tons de realidade e que abordam temáticas muito vivas no cotidiano das periferias do mundo, a obra será analisada nesta pesquisa. Tendo em vista que Marcelino Freire aborda em sua obra sujeitos que são excluídos sistematicamente dos processos de representação social e econômica foi possível estabelecer um vínculo entre e a teoria e a obra literária. Veremos como o sujeito subalterno fala através das personagens que nos contam sobre sua indignação e salvação. A questão da mulher posta como inferior e dependente está escancarada nas falas das personagens, o racismo imposto todos os dias, a homofobia que é bandeira fincada no pensamento da sociedade, a pedofilia que acontece diariamente sob a nossa supervisão, a xenofobia, as impunidades que foram construídas ao longo dos anos em cima das comunidades indígenas, entre outras situações aparentemente tão corriqueiras. A preocupação aqui é relacionar essas personagens literárias e suas agruras ao sujeito subalterno apontado por Spivak, ou seja, com o mundo real. Para isso, usaremos teorias de estudos pós-coloniais como a autora citada e Homi Bahba, além de estudiosos acerca da literatura como Antônio Candido e sua teoria sobre a personagem, bem como Anatol Rosenfeld.
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    Um olhar sobre a zoomorfização dos personagens na obra Vidas Secas de Graciliano Ramos
    (2019-02-14) Silva, Josefa Jéssica da; Cortez, Marcia Félix da Silva; http://lattes.cnpq.br/4091073515532694; http://lattes.cnpq.br/0166928419412724
    O propósito deste trabalho é identificar de que forma se articulam as formações e transformações identitárias das personagens que compõem o romance Vidas Secas (1938), do escritor Graciliano Ramos, que retratam a mudança que sofre a identidade de seres humanos oprimidos e marginalizados, de acordo com suas experiências e práticas vivenciadas em sociedade. O espaço que Ramos apresenta, é o árido sertão nordestino, na década de 30, período que a literatura buscou denunciar as desigualdades sociais de diferentes regiões brasileiras, sobretudo do Nordeste, espaço que manifesta condições precárias de vida e trabalho que são delimitadas pelo o clima e por relações desiguais de poder, de exploração e opressão. A problemática que envolveu essa reflexão veio da indagação sobre como foram representadas as experiências vividas pelas personagens em situação de pobreza extrema, de mudanças de modo de vida, da exploração excessiva no trabalho e da opressão social. Esse período revela a exploração do homem pelo o homem e faz uma comunicação com a obra através da maneira como cada personagem se identifica no decorrer da narrativa de acordo com suas experiências sociais. A metodologia aplicada foi à pesquisa bibliográfica, que se concentrou tanto ao texto como aos contextos, de Graciliano e de suas obras, aos temas e assuntos quanto às formas que foram apresentadas. Para tanto, nos embasamos em autores como: (PROENÇA FILHO, 1992; CÂNDIDO, 2007; VELOSO, 1988; FACIOLI, 1987; POLVORA, 1975; HALL, 2006), entre outros.
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