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Navegando por Orientadores "Cordeiro, Ralf Tarciso Silva"

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    Análises de aproveitamento nutricional pelo consumo de zooplâncton em Tubastraea spp. (Cnidaria: Anthozoa)
    (2024-10-03) Silva, João Ômega Eufrates Filadélfia da; Cordeiro, Ralf Tarciso Silva; Correia, José Renato Mendes de Barros; http://lattes.cnpq.br/9493438582525601; http://lattes.cnpq.br/7228145091477218; http://lattes.cnpq.br/7325253839658071
    O presente trabalho objetivou investigar o impacto de diferentes ofertas alimentares sobre os componentes Matéria Seca, Lipídeos e Cinzas da fração centesimal de corais-sol bem como realizar uma revisão sobre métodos de extração de tecidos de corais. Apesar de diferenças nas taxas de predação, não houve diferença nos percentuais dos componentes nos corais expostos a três concentrações de zooplâncton marinho. Talvez, fatores metodológicos, como o tempo de digestão dos nutrientes, tenham sido insuficientes para causar uma variação nos componentes da fração centesimal estudados, considerando a ampla variação no tempo de digestão e na incorporação metabólica em corais, levantando questionamentos sobre a adequação do intervalo de 24 horas adotado entre o término do experimento e a eutanásia dos corais. Além disso, a técnica de remoção de tecido com Waterpik pode ter levado à perda de material metabólico, comprometendo a análise centesimal. A falta de protocolos padronizados na literatura para o processamento de tecidos de corais ressalta a necessidade de investigações para otimizar essas metodologias e garantir replicabilidade nos estudos futuros. Assim, o segundo capítulo deste manuscrito utilizou o método PRISMA para revisar os métodos de extração de tecido de coral, evidenciando a diversidade de técnicas e objetivos de pesquisa. A filtragem inicial de 3.432 artigos resultou em 33 estudos que atenderam aos critérios de inclusão, destacando a necessidade de maior detalhamento metodológico nas publicações científicas para garantir a reprodutibilidade e comparabilidade entre estudos. A revisão identificou a predominância de técnicas como o uso de aerógrafo e trituração, associadas à preservação da integridade dos corais e à eficiência na extração de amostras para análises bioquímicas e moleculares. Por fim, conclui-se que o avanço nas pesquisas sobre a fisiologia dos corais-sol e suas respostas a variações alimentares depende da otimização dos métodos de extração e processamento de tecidos. A padronização dessas técnicas permitirá uma melhor compreensão dos impactos da alimentação sobre a fisiologia desses organismos, contribuindo para o progresso científico em áreas como a ecologia e a conservação dos recifes de corais.
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    Desenvolvendo um protocolo de cultivo ex situ de corais brasileiros: um estudo piloto
    (2022-10-07) Silva, Tarciso Roberto Sena da; Cordeiro, Ralf Tarciso Silva; http://lattes.cnpq.br/7228145091477218; http://lattes.cnpq.br/4451949933618921
    Os recifes biológicos estão entre os ecossistemas mais importantes e mais ameaçados atualmente, tendo os corais como seus principais organismos estruturadores. A fauna coralínea brasileira, especificamente, enfrenta os impactos de mudanças climáticas globais, com eventos de branqueamento cada vez mais severos e frequentes. Embora a conservação de espécies in situ deva ser a prioridade de esforços legais e institucionais, a redução de ecossistemas naturais tem comprometido a efetividade dessas estratégias. Devido a falta de protocolos voltados ao manejo e manutenção de hidrocorais brasileiros, o presente estudo se dedicou à formulação de metodologias voltadas ao cultivo de organismos nacionais em sistemas ex situ, que potencialmente reduziriam o insucesso, pela independência de fatores ambientais causadores do aumento de mortandade. O estudo partiu de um levantamento bibliográfico, revisando a literatura pertinente disponível, que, em sua maioria, é direcionada a organismos oriundos de ambientes conhecidamente oligotróficos do Indo-Pacífico. Voltadas ao cultivo amador de organismos marinhos ornamentais. A partir disso, foi testada uma adaptação de protocolos para simular condições ambientais de recifes costeiros brasileiros (mesotróficos). Em seguida, foram coletadas amostras de corais Millepora alcicornis, comuns em recifes do nordeste brasileiro, candidatos a organismos-modelo para estudos ecológicos em ambientes fechados. Os organismos selecionados foram manualmente obtidos por meio de mergulhos livres na localidade de Porto de Galinhas (Ipojuca - PE). Após coletados, os organismos foram acondicionados, transportados e aclimatados no Laboratório de Invertebrados Marinhos da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Concomitantemente, os ensaios foram voltados para teste de protocolo nutricional, onde foram monitoradas a saúde dos organismos e sua resposta a estímulos alimentares a partir dos itens ofertados; bem como mensurados fatores abióticos essenciais para o bom funcionamento do sistema. No estudo, os animais tiveram o desenvolvimento e adaptação positiva ao protocolo aplicado, evidenciado na expansão polipar e crescimento durante a execução do trabalho. Os resultados obtidos indicam que sistema e protocolo, mesmo em fase inicial de desenvolvimento, têm atendido às demandas nutricionais e metabólicas de Millepora alcicornis, podendo resultar numa alternativa para estudos e estratégias de conservação em sistemas fechados futuros.
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    Impacto da predação do coral-sol (Tubastraea spp.) sobre grupos de zooplâncton, utilizando organismos-modelo e nativos: um estudo comparativo
    (2024-10-03) Silva, Kerollayne Karen de Lima; Cordeiro, Ralf Tarciso Silva; Correia, José Renato Mendes de Barros; http://lattes.cnpq.br/9493438582525601; http://lattes.cnpq.br/7228145091477218; http://lattes.cnpq.br/6651430356334281
    Os corais (Cnidaria, Anthozoa) são organismos heterotróficos que se alimentam principalmente pela captura de partículas suspensas, como matéria orgânica e zooplâncton. Duas espécies do gênero Tubastraea (T. coccinea e T. tagusensis), conhecidas como “coral-sol”, invadiram com sucesso o Atlântico Ocidental Tropical e Subtropical nas últimas décadas. Sua proliferação rápida e abundante representa um desafio ecológico, sendo fundamental entender seus impactos. O presente estudo buscou entender se o consumo de zooplâncton por esses corais aumenta conforme a oferta e se há preferência por algum(ns) grupo(s) específico. Para explorar esses pontos, foram realizados três experimentos: (i) Um estudo piloto com alimentos-modelo de zooplâncton (copépodes adultos, ovas de peixe-voador (Hirundichthys affinis) e Artemia salina adultas). Os resultados, analisados via Kruskal-Wallis (H=89,005, p<0,001) e pós-teste de Dunn (p<0,005), indicaram uma preferência por crustáceos. (ii) Outro estudo piloto, com artêmias recém-eclodidas, demonstrou que o coral-sol pode predar mais de 80% do ofertado, independente da quantidade disponível. (iii) Um terceiro experimento com zooplâncton nativo vivo buscou verificar se a seletividade observada no uso de alimentos em conserva também se aplica a organismos nativos. Segundo os índices de Chesson, houve uma preferência pelo grupo copepoda, embora fatores abióticos e abundância de cada grupo também tenham influenciado. Apesar disso, a velocidade do movimento da água afeta a distribuição do plâncton no ambiente natural, o que pode impactar a capacidade de predação dos corais e moderar seu impacto ecológico. Conclui-se que quanto maior a disponibilidade de alimento, maior será o consumo pelo coral-sol, o que pode explicar seu avanço nas águas brasileiras, dada a grande oferta de zooplâncton e matéria orgânica.
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