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Navegando por Assunto "Famílias - Aspectos econômicos"

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    Crédito, endividamento e inadimplência das famílias pernambucanas: uma análise para o período de 2003 a 2020
    (2021-07-23) Souza, Natália Carneiro de; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/8495909846804585
    Este trabalho tem como objetivo analisar a evolução do crédito e seus efeitos em relação ao endividamento, inadimplência, PIB e consumo das famílias pernambucanas no período de 2003 a 2020. A literatura mostra que a expansão do crédito, além de estimular o consumo e a renda positivamente, aumenta o endividamento e, no longo prazo, pode ocasionar inadimplência quando em conjunto com uma situação econômica desfavorável. O período analisado compreende uma fase de crescimento econômico com significativa expansão do crédito e elevação do endividamento (2003-2010) seguida de uma fase de crescimento moderado do crédito e crises políticas e econômicas, que acabam impedindo a economia de manter uma trajetória positiva de crescimento. Em 2020, quando se esperava que a economia estadual retomasse a situação favorável e se recuperasse, a economia é surpreendida pela pandemia do novo coronavírus, que afeta fortemente o Brasil e Pernambuco. Tendo como base este contexto, foi realizada uma pesquisa científica, bibliográfica e descritiva, e, a partir da análise de dados secundários, obtidos de forma indireta pode-se concluir que: no período de 2003 a 2010, houve significativo aumento do crédito destinado às famílias pernambucanas. Este aumento do crédito estimulou o consumo e o PIB, aumentou o endividamento das famílias, mas não impactou negativamente na taxa de inadimplência que teve uma trajetória decrescente. No segundo período, 2011 a 2020, a expansão de crédito foi menor, mas o nível de endividamento das famílias estava elevado em virtude da fase anterior. No contexto de incertezas gerado pela crise econômica, instabilidade política e crise pandêmica, o crédito não foi suficiente para estimular o consumo, afetando o desempenho do PIB do estado, mas estes fatores não levaram ao aumento da inadimplência que permaneceu com taxas inferiores às observadas no período anterior.
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    Crédito, endividamento e inadimplência no Brasil: uma análise para o período de 2013 a 2023
    (2023-09-11) Lima, Renato Oliveira Lopes de; Gomes, Sónia Maria Fonseca Pereira Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9795791528582607; http://lattes.cnpq.br/7185808287510736
    Esta monografia teve como objetivo analisar a evolução do crédito, endividamento e inadimplência no Brasil entre 2013 e 2023, e destacar os benefícios da educação financeira. Para atingir esse objetivo, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e dados secundários obtidos da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC). A revisão da literatura mostra que houve uma expansão de crédito nesse período, estimulando o consumo das famílias brasileiras. Esse aumento do consumo, resultou em um endividamento excessivo. Os dados mostraram que o nível de endividamento das famílias cresceu nesse período, atingindo um percentual recorde em 2022. A pesquisa também mostrou que as famílias mais atingidas pela inadimplência são as de menores rendas e as de baixo nível educacional. Além disso, os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), mostraram que o Brasil teve o pior desempenho entre os países participantes, no qual 53% dos alunos brasileiros ficaram abaixo do nível mínimo de conhecimentos financeiros. A educação financeira é o processo de aprender e desenvolver habilidades para lidar com o dinheiro de forma inteligente e responsável e gerenciar investimentos, empréstimos e financiamentos. Sendo assim, a falta da educação financeira no Brasil impacta diretamente no descontrole das dívidas das famílias brasileiras. Portanto, a educação financeira é uma importante ferramenta para que as pessoas adquiram habilidades financeiras e gerenciem de forma eficaz as suas finanças, resultando em uma redução no endividamento excessivo e na inadimplência.
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    Efeito da temperatura na qualidade de água e performance zootécnica do camarão Macrobrachium rosenbergii (De Man, 1879) durante a fase berçário em sistema de recirculação aquícola (SRA)
    (2023-05-05) Lima, Aline Larissa da Silva; Santos, Loraine Meneses dos; http://lattes.cnpq.br/4166590770317390
    A configuração da instituição família vem ao longo das décadas sofrendo mudanças que são ocasionadas pelas novas formas e possiblidades de se formar vínculos afetivos, mudanças estas que são compreendidas a partir das novas perspectivas sociais e culturais. Diante destas alterações e diversificação no âmbito familiar. Assim, o objetivo deste trabalho é: Identificar o padrão de consumo para cada tipo de arranjo familiar no Brasil utilizando os dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2017-2018. Portanto, para atender ao objetivo proposto é pertinente compreender quanto as novas realidades econômicas desta instituição, uma vez que a figura feminina passa a estar mais presente no mercado de trabalho e, com isto, passa a contribuir com as despesas do lar, além de haver por vezes uma necessidade real de esta figura assumir tais despesas seja por ser mãe solo, viúva ou assumir outra configuração familiar que não a patriarcal. Justifica-se o tema pela observação de vários modelos e estruturas familiares, levantando-se a curiosidade quanto aos gastos em relação aos tipos de família serem redirecionados as realidades de cada. A metodologia empregada é a revisão bibliográfica em concordância com a análise da POF dos anos 2017-2018 e também 2008-2009 para comparação dos resultados que são apresentados através de tabelas, gráficos e quadros e analisados posteriormente, sendo nessa análise que há a possibilidade de compreender se além da possibilidade de novos tipos de família, há também novas prioridades quanto aos gastos na economia familiar. Os resultados obtidos no estudo aqui apresentado apontam mudanças nos gastos e prioridades econômicas desses novos modelos de família que variam quanto a suas estruturas, com ou sem crianças, formadas por mãe ou pai solo, bem como tantos outros modelos familiares existentes na atualidade.
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