Almeida, Sherry Morgana Justino deRamos, Ályda Tuane Maisa Marinho2023-03-202023-03-202020RAMOS, Ályda Tuane Maisa Marinho. A narrativa distópica no romance Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola Brandão. 2020. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) - Departamento de Letras, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2020.https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/4170Este artigo tem como objetivo refletir como o futuro distópico de uma nação é apresentado no romance Não verás país nenhum (1981) do escritor brasileiro Ignácio de Loyola Brandão. Busca-se realizar uma análise sobre o processo de deterioração que Souza, a personagem principal da narrativa, sofre dentro de um espaço apocalíptico, permeado de problemas sociais, ambientais e políticos. Para tanto, são discutidos os conceitos que rodeiam a distopia a partir do entendimento da utopia, tomando como apoio as especulações realizadas por Russell Jacoby em Imagem imperfeita: pensamento utópico para uma sociedade antiutópica (2007). Outro aspecto abordado neste trabalho é a discussão sobre o gênero fantástico e o subgênero maravilhoso no romance e, também, a delimitação da subtipologia maravilhoso instrumental, através da perspectiva do estudo dos gêneros literários proposta por Tzvetan Todorov em Introdução à literatura fantástica (1981). Pretende-se, então, refletir como o romance delineia de forma crítica o futuro deteriorado de uma nação, a qual pode ser lida como o Brasil.25 f.poropenAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BRLiteratura brasileiraBrandão, Ignácio de Loyola, 1936-Distopias na literaturaFicção científicaLiteratura fantásticaA narrativa distópica no romance Não verás país nenhum, de Ignácio de Loyola BrandãobachelorThesisAtribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0)https://n2t.net/ark:/57462/001300000j358