Dantas, Suzana Alencar FreireNascimento, Luciana Cordeiro doOliveira, Sônia Maria Alves deSilva, Roberto Luiz XavierDantas, Francisco de Assis2018-08-172018-08-172001DANTAS, Suzana Alencar Freire et al. Métodos de inoculação de Sclerotium rolfsii Sacc. em feijoeiro. Cadernos Ômega, Série Agronomia, Recife, n. 12, p. 31-33, 2001.https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/654Foram conduzidos dois experimento utilizando-se os seguintes tratamentos: idade da planta (10, 15, 20 e 25 dias após a semeadura), idade do inóculo (10, 15, 20 e 25 dias) e número de escleródios por planta (5, 10 e 15). A cultivar de Phaseolus vulgans utilizada foi IPA-11, sendo feito o plantio em vasos plásticos contendo solo esterilizado e o isolado de Sclerotium rolfsii proveniente de Garanhuns-PE. As plantas foram inoculadas ferindo-se previamente o colo das mesmas e depositando-se os escleródios. No experimento onde as plantas foram submetidas a câmara úmida, as mesmas permaneceram por 48 horas. A avaliação foi realizada aos 10 dias após a inoculação, baseando-se em escala de notas proposta pelo CIAT, e os dados transformados para índice de doença de MacKinney. O experimento submetido à câmara úmida mostrou-se mais eficiente na maioria dos tratamentos estudados, alcançando o maior índice de doença (100%) com as idades de 15 dias apos a semeadura para a planta e 10 dias de incubação para o inóculo, independente do número de escleródios testados. E no experimento conduzido sem câmara úmida só foi observado doença no tratamento onde utilizou-se o inoculo com 10 dias de incubação, e o maior índice de doença (em tomo de 50%) em plantas com 15 dias após a semeadura.Plantas - AnáliseFeijão - Doenças e pragasMétodos de inoculação de Sclerotium rolfsii Sacc. em feijoeiroinfo:eu-repo/semantics/article