Bastos, Cristiano CostaSilva, Givanildo Rocha da2023-11-142023-11-142022-10-06SILVA, Givanildo Rocha da. Aulas experimentais no ensino da Química: aprendizagem e inclusão. 2022. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) - Departamento de Química, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2022.https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/5204No período da formação em licenciatura os futuros professores se deparam com a preocupação de como será sua prática profissional e de como motivar seus alunos, especialmente, sabendo que a maioria deles considera que os conteúdos de Química são difíceis. O desafio, portanto, ao professor do ensino médio, está em como tornar o ensino dessa disciplina prazeroso, instigante e motivar os alunos nas descobertas dessa área de conhecimento. Uma das alternativas discutidas por professores e pesquisadores é contextualizar os conteúdos ministrados com a realidade do educando, por exemplo, utilizando aulas experimentais. Diante desse contexto, este trabalho objetiva, de forma geral, analisar contribuições de aulas experimentais no ensino e aprendizagem dos conteúdos de química no ensino médio, partindo de uma pesquisa bibliográfica em bases de dados, artigos e livros publicados e, por meio de resultados obtidos na vivência do estágio supervisionado, de modo a identificar se há contribuições dessa metodologia na perspectiva de professores e estudantes. Em adição, busca-se analisar contribuições trazidas para os alunos com deficiência ao se utilizar aulas experimentais e recursos de tecnologia assistivas (TA). A expectativa é de que, nessas aulas de laboratório os alunos passem de mero espectadores/observadores e cheguem a experienciar e refletir sobre conceitos da química em situações que estão acontecendo no cotidiano deles. A metodologia utilizada teve como ponto de partida uma pesquisa bibliográfica, com temática central no ensino da química por meio de aulas práticas (aulas experimentais) e pensando na inclusão de alunos com deficiência. Com esse propósito, o trabalho em tela apresenta um pouco da história do ensino da química no Brasil; historia e aborda dificuldades na formação e na prática do docente de química, no contexto das escolas brasileiras; aborda o papel imprescindível que a experimentação provê ao ensino da Química e, por fim, aborda a inclusão de alunos com deficiência. O recorte sobre a inclusão deve-se à participação em um curso sobre ESCOLA INCLUSIVA no portal EDUCARE (EDUCARE, 2022). À medida que se foi desenvolvendo esse trabalho foi possível perceber questões mais intrínsecas à temática central e à vivência nas aulas experimentais, tanto devido à química e seus conteúdos, quanto em razão da realidade estrutural das escolas de ensino médio e da formação dos doentes de química no Brasil. Por fim, a intervenção realizada no estágio supervisionado e a leitura do material selecionado encaminham as seguintes considerações: 1- foi possível perceber que a experimentação se apresenta como uma importante maneira de ensinar química, embora nem todos os autores pesquisados concordem com isso; 2- que os cursos de licenciatura precisam de adequação para contemplar as demandas da escola inclusiva; 3- os resultados da intervenção, no período de estágio, permitiram observar que houve contribuição diferenciada, em termos de aprendizado, dos conteúdos ministrados por meio das aulas com experimentos em laboratório e, que essa metodologia propiciou uma maior interação, despertando o interesse dos alunos, possibilitando melhoria no conhecimento e na aprendizagem dos conteúdos.50 f.poropenAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BREnsino de químicaQuímica experimentalTecnologias assistivasEducação inclusivaAulas experimentais no ensino da Química: aprendizagem e inclusãobachelorThesisAtribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)https://n2t.net/ark:/57462/001300000g5j5