Lima, Rafael Bezerra deSilva, Tamires Bahia da2019-05-172019-05-172019-02-14SILVA, Tamires Bahia da.Um estudo sobre preconceito linguístico no filme “que horas ela volta?”.2019.41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras) – Unidade Acadêmica de Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Garanhuns, 2019.https://repository.ufrpe.br/handle/123456789/1032Este trabalho busca compreender como a variante nordestina está representada no filme “Que horas ela volta?”, bem como mostrar como as variantes são empregadas nos diálogos entre as personagens que marcadamente são alvo de preconceito linguístico dentro do próprio filme. Além de analisar como a língua e suas variações estão ligadas aos aspectos sociais. Através de uma análise de cunho exploratório, descritivo e explicativo, temos a pretensão de mostrar o modo como a discriminação linguística e social acontece na produção cinematográfica, como um reflexo da realidade. Quanto ao aparato teórico nos apoiamos na Sociolinguística, nos estudos de variação e no preconceito linguístico, e nos teóricos Labov (2008), Bagno (2003, 2007), Tarallo (1986), Scherre (2009) Alkimin (2012) dentre outros. Ao analisar o referido filme, pudemos perceber que o preconceito linguístico está naturalizado em nossa sociedade e em nossa cultura, seja quando alguém de outra região não entende alguns traços em nossa fala, ou quando precisamos monitorar nossa fala em viagens para outras regiões. E mais excludente ainda é a imagem fixa, imutável do ser humano que há por trás de sua fala.41 f.por|openAccesshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRIdentidadeLinguagem e línguas - VariaçãoAnálise linguísticaUm estudo sobre preconceito linguístico no filme “Que horas ela volta?”bachelorThesisAtribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0)https://n2t.net/ark:/57462/001300000fxg8