03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)

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    Desafios da educação especial na pespectiva da educação inclusiva na cidade de Serra Talhada-PE
    (2023-03-30) Andrada, Sandra da Silva; Silva, Noádia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921; http://lattes.cnpq.br/7435883742988574
    A presente investigação busca abordar os desafios na implantação da proposta de Inclusão educacional na rede municipal de ensino da cidade de Serra Talhada. O estudo investigou as repercussões da Lei Brasileira de Inclusão (Lei n. 13.146/2015) que garante que as pessoas com necessidades especiais sejam incluídas nas salas regulares de todos os níveis de ensino. Entretanto, sabemos que apenas a existência da lei é insuficiente para garantir educação inclusiva de boa qualidade para todos, necessitando da participação integrada de todos os atores sociais, a saber: a sociedade, a família e os profissionais da educação. No sentido de contribuir com essa tendência, entrevistamos um grupo de 27 profissionais da educação entre professores, estagiários, gestores e coordenadores para conhecer os principais desafios que eles têm enfrentado no trabalho com estudantes com necessidades especiais. O procedimento metodológico adotado neste estudo foi a pesquisa de campo e bibliográfica de caráter qualitativo. Entende-se que a inclusão de portadores de necessidades educativas especiais necessita estar alicerçado em um projeto pedagógico educacional de políticas públicas, que tragam o acesso e uma inclusão que consiga atender as mais diversas necessidades e diferenças respeitando a todos
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    Avaliação da aprendizagem na educação inclusiva de Serra Talhada
    (2023-03-30) Pereira, Patricia Leandra da Silva; Silva, Noádia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921; http://lattes.cnpq.br/0046570028940388
    O presente estudo tem como objetivo investigar como acontece a avaliação da aprendizagem na perspectiva da Educação Inclusiva em escolas de Ensino Fundamental I e II da cidade de Serra Talhada. Para tanto, entrevistamos professores de escolas municipais com vista a buscar respostas para as seguintes questões: Como os professores avaliam os alunos com deficiências? Quais métodos, instrumentos e critérios avaliativos que eles utilizam? Encontramos subsídios teóricos em Ferreira (2006); Leal (2006) Leães (2009); (Luckesi 2011) e Suassuna (2007). A abordagem metodológica adotada caracterizou-se pelo enfoque qualitativo, no sentido de compreender as vozes que participam do discurso sobre a avaliação da aprendizagem de alunos com deficiências. Nossos resultados apontam para imprecisões sobre a forma de avaliar alunos com deficiência e como existe um silenciamento pedagógico a esse respeito; adicionalmente, percebemos lacunas na formação continuada dos docentes e uma cultura de promoção automática, na qual o aluno é aprovado para outra série sem que seu conhecimento seja adequadamente avaliado
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    Formação docente e práticas pedagógicas para o aluno autista
    (2023-04-18) Barros, Maria Gabriela de Sá Gonçalves; Silva, Roseane Amorim da; http://lattes.cnpq.br/6158073027986310; http://lattes.cnpq.br/2930839003435962
    O presente trabalho tem como objeto de investigação a formação docente e as práticas pedagógicas para o aluno autista. O objetivo principal é analisar em publicações de livre acesso na literatura científica como a formação de professores trata sobre a temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Na fundamentação teórica, foram utilizados os estudos e trabalhos acadêmicos já consolidados, dentre os quais estão Mantoan (2003; 2006; 2015); Schimdt et al (2016); Cunha (2010); Tardif (2002), entre outros. Na metodologia, o estudo foi desenvolvido a partir do método de pesquisa bibliográfica, em que foram selecionadas publicações de livre acesso na literatura científica sobre a temática do TEA e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Foram considerados apenas estudos realizados no Brasil a partir do Banco de Dados Google acadêmico publicados entre os anos de 2019 e 2023. Foram elencadas três categorias: a formação docente inclusiva para o aluno autista, as práticas pedagógicas mais utilizadas, e as dificuldades enfrentas pelos professores nas escolas. Nos resultados, notou-se que os estudos relacionados à formação docente no processo de ensino e aprendizagem na perspectiva da inclusão de alunos com TEA nos anos finais do Ensino Fundamental e Médio ainda é incipiente. Os estudos privilegiam os processos formativos voltados às intervenções educacionais de crianças com autismo e pouco se encontrou sobre os anos finais de escolarização. No quesito práticas pedagógicas, predominam as metodologias que envolvem a análise das especificidades do educando e práticas inovadoras com uso de jogos e aparelhos tecnológicos.
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    A formação inicial de professores na UFRPE - UAST: contribuições do estágio supervisionado em língua portuguesa
    (2022-02-28) Damascena, Maria das Gracas de Jesus; Berto, Jane Cristina Beltramini; http://lattes.cnpq.br/5158679260858327; http://lattes.cnpq.br/5141244882442478
    O presente trabalho tem como objeto de investigação as práticas de estágio supervisionado obrigatório em língua portuguesa. O objetivo geral é compreender a relevância do Estágio Supervisionado Obrigatório – ESO e suas contribuições para a formação inicial do professor. Os específicos são a) discutir a importância do estágio supervisionado obrigatório para a formação inicial do professor de língua portuguesa na UAST-UFRPE e os fatores preponderantes para a efetivação do ensino- aprendizagem; b) refletir sobre os saberes docentes e as práticas de ensino realizadas na escola campo de estágio, com vistas à melhoria do ensino e à formação do professor estagiário. Para isso, buscamos embasamento nos postulados teóricos de Pimenta e Lima (2004), Pimenta (1997, 2011), Tardif (2002), Nóvoa (1992; 2022), Libâneo (2006), Nascimento e Suassuna (2020), Berto e Santos (2022), e, de documentos oficiais de ensino de língua portuguesa (BRASIL, 1997; 1998), dentre os principais autores. De forma que pudéssemos compreender o ESO e suas contribuições para o estagiário e sua formação docente. Como procedimento metodológico, utilizamos da pesquisa bibliográfica e documental, de cunho qualitativo, tendo como instrumento de análise primeiramente a discussão sobre os Relatórios – ESO I, II e II de minha autoria e, posteriormente os resultados do questionário aplicado nas turmas de ESO I, II e III da disciplina de Estágio Supervisionado obrigatório em Língua Portuguesa, no curso de Letras (Português/inglês) da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, na Unidade Acadêmica de Serra Talhada- UAST. Concluímos afirmando que as contribuições da disciplina de estágio supervisionado da UFRPE — UAST para a formação docente são inúmeras, como visto nos relatos e respostas do questionário e que o mesmo é imprescindível à formação do futuro professor, pois contribui para que o aluno estagiário conheça a realidade do seu futuro ambiente de trabalho, e suas intercorrências, perfis dos alunos e professores, integração entre a prática e a teoria, e também propicia ao estagiário, futuro profissional docente, a prática da “reflexão-acão-reflexão”.
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    Análise de diferentes domínios de contextos e de suas contribuições para o ensino na fala de licenciandos em Química
    (2022-10-14) Medeiros, Maria Sonály Edielle de; Diniz Júnior, Antônio Inácio; http://lattes.cnpq.br/4807751048303686; http://lattes.cnpq.br/7816287092185361
    A emergência de discussões em torno do uso na formação inicial nos levou a refletir essa formação. Assim, este artigo teve como objetivo analisar os diferentes domínios de contextos que emergem na fala de futuros professores de Química em formação inicial. Para esse estudo, envolvemos oito licenciandos do sétimo (7º) ao décimo (10º ) período do curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada- UFRPE/UAST. Acerca da metodologia aplicada nesse estudo, adotou-se um método qualitativo, com uma abordagem metodológica de característica descritiva e interpretativa. A pesquisa foi realizada em duas etapas, sendo a primeira a aplicação de um questionário online, o qual continha (5) perguntas para conhecer o perfil dos participantes. A segunda etapa foi a aplicação de um questionário online, que continha (9) perguntas subjetivas acerca da aprendizagem baseada em contextos no Ensino de Química. Para análise dos dados do primeiro questionário foram estabelecidos aspectos: motivação para cursar a licenciatura em Química, identificação com a formação, se leciona ou já lecionou, como avaliavam a importância da aprendizagem baseada em contextos. Em relação à análise dos dados do segundo questionário nos guiamos nos domínios de contextos por Diniz Júnior (2022), Jong (2008) que surgem ao longo da fala dos sujeitos, domínio pessoal, domínio social e da sociedade, domínio profissional, domínio científico e tecnológico. Sobre as análises da primeira etapa, observamos que existe uma forte predisposição dos licenciandos atuarem como professores, após a finalização do curso. Averiguamos também que a maioria desses licenciandos já possui experiência com o Ensino de Química. Destacamos ainda que os licenciandos reconhecem a importância do ensino baseado em contextos, apesar de não conseguirem problematizar o tema. No tocante as análises da segunda etapa, foi possível identificarmos que emergiram diferentes domínios de contextos. Observando que o domínio da profissionalização ainda é pouco explorado no processo formativo. Diante, dos resultados alcançados, confirmamos a necessidade de ampliação das discussões acerca da aprendizagem baseada em contextos no curso de Licenciatura em Química.