03. Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST)

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    Caracterização morfométrica e ocupação do solo como instrumentos de análise da bacia do Açude Cachoeira I
    (2019-12-12) Santos, Antonio Genessis Bezerra dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/2480364080452279
    Nos grandes centros urbanos, com elevada densidade populacional, requer uma maior demanda por água. Problemas gerados com a diminuição da quantidade e da qualidade das águas, junto com as mudanças climáticas, tem tornado as características físicas e bióticas da bacia, mas evidentes, com intuito de melhorar a análise destes problemas hídricos, melhorando o uso para o abastecimento humano. Com isso o estudo buscou determinar a morfometria e as mudanças da ocupação do solo sobre a bacia hidrográfica. O uso de Modelos Digitais de Elevação (MDE), processados no software Quantum GIS (QGIS) com auxilio do complemento de analises hidrológicas TauDEM fornece os cálculos dos parâmetros morfométricos: Coeficiente de Compacidade, Fator de Forma, Densidade de drenagem, Índice de sinuosidade do rio principal (km/km), Índice de sinuosidade (%) e Tempo de concentração (h), além da cobertura do solo obtida através de dados do MAPBIOMAS. Os dados obtidos mostram que a bacia do açude Cachoeira II não apresenta riscos a enchente por conter uma forma alongada, a predominância do relevo é ondulado e suave ondulado, o rio principal apresenta baixa sinuosidade o que ocasiona em uma maior velocidade de escoamento, houve uma diminuição da vegetação natural da bacia, podendo ter influência na ocorrência de erosão e no transporte de sedimentos, além da diminuição das águas do açude para o abastecimento da cidade de Serra Talhada –PE.
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    Uso do sensoriamento remoto para o monitoramento hídrico da Barragem de Serrinha II no Semiárido Pernambucano
    (2019) Carvalho, Wilson dos Anjos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/4645802692572927
    A região do semiárido é um local que sofre grande escassez hídrica, sendo que os índices de evaporação são elevados e a precipitação irregular durante o ano. Dessa forma ocasiona um déficit de água para área. O que demonstra grande número de reservatórios construídos para armazenamento de água no período de estiagem. Com toda essa problemática que estudos relativos às taxas evaporativas são de grande importância para melhor gestão dos recursos hídricos. O referente trabalho tem como finalidade estimar a perda hídrica com auxílio do sensoriamento remoto entre os anos de 2012 a 2018 no reservatório de Serrinha II. A área de estudo se localiza na bacia do Rio Pajeú, com capacidade de 311.000.000 m3. Para obtenção de dados orbitais utilizou a plataforma United States Geological Survey (USGS). Na sequência esses dados foram geoprocessados em ambiente SIG por meio do software Qgis 2.18 Las Palmas. Já as informações meteorológicas foram adquiridas na estação de Floresta e sendo trabalhados no Excel. Avaliando os dados orbitais em comparação ao método de evaporativo de Kohler e Parmale (1967), que foi o modelo que se destacou estatisticamente. Verificou que no período de 2012 a época de estiagem branda o açude ainda tem uma concentração muito significativa devido o fato da seca está no início por isso uma grande concentração no reservatório. Já no ano de 2013 a 2017 ocorre uma redução significativa de 1.520.100 para apenas 313.650 ha. Dessa forma observa que o período de estiagem prolongada diminui significativamente a quantidade do corpo hídrico. Elevando a área do açude de Serrinha II para o ano de 2018, com aproximadamente 684.450 ha. Gerando um aumento de 29,58% do volume útil do reservatório no período de 2012. Índices foram bem elevados para região, já que se trata do semiárido, influenciando diretamente na redução do corpo hídrico. Assim o uso do sensoriamento remoto é eficiente para fazer um estudo ao longo do tempo, analisando períodos de chuva e estiagem que influenciaram muito no reservatório.