01.1 - Graduação (Sede)
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Resultados da Pesquisa
Item Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Parque Estadual Dois Irmãos (PEDI) e no Laboratório de Doenças Infecciosas da Universidade Federal Rural de Pernambuco (LDIC - UFRPE), em Recife - PE. Adenite supurada em glândula dorsal de cateto (Pecari tajacu): relato de caso(2025-08-04) Araújo III, Carlos Alberto Ferreira de; Cavalcanti, Erika Fernanda Torres Samico Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5256493441853885; http://lattes.cnpq.br/2771172915392701O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é uma disciplina obrigatória do 11º período do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O ESO consiste em uma carga horária de 420 horas que pode ser cumprida em um ou mais estabelecimentos. O objetivo deste trabalho foi descrever as vivências práticas experienciadas entre os dias 14 de abril e 20 de junho de 2025 no Parque Estadual de Dois Irmãos (PEDI) e de 23 de junho a 28 de julho de 2025 no Laboratório de Doenças Infectocontagiosas (LDIC) da UFRPE, e relatar um caso clínico que pôde ser acompanhado durante o período de estágio e que fundamenta o trabalho intitulado “Adenite supurada em glândula dorsal de cateto (Pecari tajacu)”. As atividades foram desenvolvidas sob a orientação da professora Dra. Érika Fernanda Torres Samico Fernandes Cavalcanti e as práticas foram supervisionadas pela médica veterinária Dra. Roberta Rosalie Nascimento e Silva, no PEDI, e pela Dra. Gabriela Gonçalves da Silva, no LDIC. A experiência adquirida durante o ESO foi fundamental para o aprofundamento nos conhecimentos teóricos e práticos relacionados à medicina da conservação de animais silvestres sob cuidados humanos e ao diagnóstico microbiológico.Item Utilização de técnicas de condicionamento operante por reforço positivo como estratégia para socialização de aves(2023-09-04) Costa, Hylana Victória Veiga da; Oliveira, Maria Adélia Borstelmann deSe faz importante desenvolver e utilizar ferramentas de bem-estar e socialização, pois facilitando os processos adaptativos das aves, tornamos a qualidade de vida delas muito melhor. Diante disso a presente pesquisa foi realizada no zoológico do Parque Estadual de Dois Irmãos (PEDI), com quatro espécies de aves: três alojadas em recintos de quarentena (internamento) e uma em recinto de exposição; das quais uma delas, a Arara canindé, serviu de padrão comparativo para as demais, por já estar socializada. Os animais estudados foram denominados de: animal referência, representado por um exemplar de Ara ararauna (Arara canindé); animal 1, representado por um exemplar de Ara macao (Arara canga); animal 2, representado por um exemplar de Deroptyus accipitrinus (Anacã); e animal 3, representado por um exemplar de Ramphastos toco (Tucano toco), pertencentes ao plantel do zoológico do PEDI, oriundos de doações ou apreensões. O período de treinamento foi de quatro meses para o Tucano toco, indivíduo mais “antissocial” do projeto, e três meses para os demais exemplares, entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. Foi utilizada uma ficha técnica para cada ave durante todo experimento, cujos dados foram analisados estatisticamente pelo software R, versão 4.0.1. Foram avaliadas seis variáveis comportamentais, sendo cinco delas exibidas pelas aves e uma eliciada por pessoas da equipe de pesquisa - a variável (e) “Timeout” (ato de extinção de reforço). Desse conjunto, constavam tanto ações positivas (a exemplo de: responder imediatamente e comer na mão/luva), quanto negativas (como: bicar e não ter resposta). As análises foram conduzidas de modo a monitorar a evolução das aves no decorrer dos treinamentos e avaliar, ao término da pesquisa, o nível de socialização das mesmas. Também foi analisado o tempo de duração dos treinamentos ao rodarmos dados do “tempo de resposta”, quando a ave começava a responder, e “tempo de parada”, quando o animal parava de responder. Com isso, concluímos que, ao final do experimento, as aves foram socializadas, pois a ação positiva resposta imediata alcançou 75 a 100% de recorrência e a reação negativa que consistia em bicar foi entre 0 a 10% com três aves, com exceção do Tucano toco, cujas variáveis negativas aumentaram no último mês, em função de seu afastamento para tratamento oftalmológico. Percebemos que o tempo médio do treinamento alcançou sete minutos e que as aves sob estudo passaram a responder corriqueiramente bem e sem reações negativas. As comparações com a ave referência já socializada, serviu adequadamente de indicativo de sociabilidade.
