Bacharelado em Administração (UAST)

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    Eficiência dos gastos públicos em saúde durante a pandemia da covid-19: um estudo das unidades federativas do Brasil
    (2022-05-25) Lima, Weslley Lopes de; Pontes, Tricia Thaíse e Silva; http://lattes.cnpq.br/0497598665441136; http://lattes.cnpq.br/2870184276904066
    O objetivo deste estudo é mensurar a eficiência técnica relativa do gasto público com saúde nas unidades federativas do Brasil, nos anos de 2020 e 2021, os quais correspondem ao primeiro e segundo ano da pandemia da covid-19 no país, visto a importância da otimização dos recursos financeiros para atender às diferentes realidades socioeconômicas da população. Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva, documental e quantitativa, com aplicação da Análise Envoltória de Dados (DEA), modelo CCR, orientada para output, para identificar as unidades eficientes em cada período. Utilizou-se a despesa per capita com saúde como input e para output o número de testes, leitos, pessoas recuperadas, inverso de óbitos, inverso de internações, médicos e vacinas por mil habitantes. Os resultados apontaram que nenhuma das unidades do Nordeste e Centro-Oeste obtiveram scores de eficiência igual a 1 nos períodos analisados. Em 2020, o Acre, Rio Grande do Sul e São Paulo foram eficientes, enquanto em 2021, o Acre, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Tocantins foram eficientes na aplicação dos recursos. Percebe-se que, dentre as unidades eficientes, apenas duas (Acre e São Paulo) foram eficientes em ambos os anos, 2020 e 2021, e o Distrito Federal foi a unidade mais ineficiente nos dois anos. Por meio da análise, foi possível inferir que uma maior despesa per capita com saúde não resulta, necessariamente, em eficiência, como também, uma menor despesa não garante serviços eficientes.
  • Item
    ESG (environmental, social and governance) e a estrutura de capital das empresas listadas na B3.
    (2022-05-25) Silva, Maria Rickaely de Andrade; Pontes, Tricia Thaíse e Silva; http://lattes.cnpq.br/0497598665441136http://lattes.cnpq.br/0497598665441136; http://lattes.cnpq.br/5734061211803496
    Este trabalho objetiva investigar as relações existentes entre os indicadores ESG (Environmental, Social and Governance) e os indicadores da estrutura de capital. A amostra é composta por todas as empresas não financeiras listadas na B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) com informações disponíveis no período de 2016 a 2021. Foram estimados cinco modelos econométricos por meio de regressões com dados em painel, com variáveis classificadas em: ESG, estrutura de capital e controle. Os resultados evidenciaram que as práticas sociais e as práticas ESG, medidas pelo indicador ESG geral, impactam positivamente a estrutura de capital. Indicando que práticas sociais e de ESG proporcionam acesso a fontes de financiamento mais baratas por meio do capital de terceiros. As variáveis de controle trouxeram tanto resultados para a teoria do Trade-off quanto para a Pecking Order. Na direção inversa, foram encontrados resultados estatisticamente significativos entre a variável de estrutura de capital e o indicador ESG geral. Sendo possível inferir, que as empresas com maior proporção de capital de terceiros na estrutura de capital tendem a apresentar melhores práticas ESG. Além disso, detectou-se que os anos de pandemia da covid-19 levaram a um maior endividamento das empresas brasileiras. Assim, se diferencia dos trabalhos anteriores por analisar a relação entre ESG e estrutura de capital e por trazer resultados condizentes com a teoria do Tradeoff, para um país ainda em desenvolvimento. Bem como, a inclusão da análise da influência dos anos de pandemia sobre a estrutura de capital das empresas brasileiras.