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Eficiência dos gastos públicos em saúde durante a pandemia da COVID-19: uma análise para os municípios pernambucanos
(2022-10-11T03:00:00Z) Souza, Camila Vanessa de Lima; Bezerra, Arley Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2745072539647650
Em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde decretou pandemia mundial da COVID-19 e solicitou isolamento social para mitigar o contágio. Ainda assim, mais de 6 milhões de pessoas vieram a óbitos por consequência do coronavírus. Para além das vidas perdidas, o mundo enfrentou um perverso desequilíbrio econômico. No Brasil, essa instabilidade levou a um aumento no nível de desemprego, ao fechamento de empresas, entre outras repercussões. O Nordeste foi uma região bastante afetada pela pandemia em todos os aspectos, o estado de Pernambuco foi o 3º com mais casos de COVID-19 na região. Este cenário possibilitou o aumento da atenção para a administração pública, de modo a verificar-se a condução das atuações dos gestores. Desse modo, o presente trabalho se propôs a identificar quais gestões municipais do estado de Pernambuco obtiveram maior eficiência no gerenciamento de gastos com saúde, no período de março de 2020 a setembro de 2022, considerando os obstáculos causados pela pandemia. No que tange os aspectos metodológicos, deriva-se de uma pesquisa de caráter exploratório com abordagens quantitativas que possibilitaram a utilização do método DEA para obter os resultados necessário para análise de eficiência. Partindo de duas óticas, foi verificado os índices de eficiência dos municípios através do modelo de retornos constantes de escala (CCR) que indicou que seis municípios atingiram o escore de eficiência igual a um e o modelo retornos variáveis de escala (BCC) que apresentou nove dos 174 municípios analisados, foram considerados eficientes na utilização destas variáveis utilizadas e neste período de tempo.
Eficiência dos gastos públicos na educação: análise dos municípios de Pernambuco
(2019) Santos, Leandro Henrique Ferreira dos; Bezerra, Arley Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2745072539647650
A educação é e sempre foi fundamental para o desenvolvimento de qualquer sociedade. Por tanto, buscar compreender se os gastos públicos nessa área estão sendo aplicados de maneira correta ou não se torna muito importante, uma vez que tendo noção da qualidade desses gastos públicos, pode-se garantir uma melhor eficiência da função alocativa dos recursos. De maneira mais específica, essa pesquisa busca mensurar os escores de eficiência técnica e de escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) na área da educação para os municípios pernambucanos, ou seja, busca-se avaliar a eficiência dos gastos públicos com educação fundamental dos municípios, identificando quais os mais e menos eficientes. Para atender aos objetivos, empregou-se o modelo de Análise Envoltória dos Dados (DEA) para 133 municípios pernambucanos para o período de 2013 a 2017. Os dados mostraram uma grande quantidade de municípios eficientes para o estado de Pernambuco, ou seja, obtiveram seus índices de eficiência (E) iguais a 1. Porém, constatou-se que os municípios mais ricos não são, obrigatoriamente, sempre eficientes na utilização dos recursos públicos, ao passo que possuem um menor nível de renda tiveram uma melhor gestão de insumos em alguns casos.
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): uma análise crítica de desempenho médio dos estudantes pernambucanos
(2019) Carvalho, Crisleide Pereira Leite; Bezerra, Arley Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2745072539647650; http://lattes.cnpq.br/5259229966619227
Este estudo utiliza os microdados do ENEM 2017 referentes ao estado de Pernambuco para analisar criticamente o desempenho médio dos participantes sobre as notas no exame. Os resultados sugerem que pode existir um elemento comum a todas as observações: A desigualdade. Esta parece ser cíclica. Isso pode ser observado no caso da renda. Os resultados apontam que os participantes de baixa renda são aqueles que obtiveram os menores escores, o que diminui a chance de ocupar vagas nos cursos de ensino superior nas Instituições Públicas Federais ou privadas. Esse problema inviabiliza o crescimento do capital humano, o qual se relaciona positivamente com o nível de renda.
Uma análise da evolução da indústria pernambucana em 2007 e 2017
(2019) Souza, Maria Aparecida Gomes da Costa; Bezerra, Arley Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2745072539647650
O presente trabalho tem como objetivo principal identificar o padrão locacional da indústria de transformação de Pernambuco,sua especialização e concentração no território estadual. Baseado na teoria da localização, polo de crescimento e base de exportação, e em teóricos como:Von Thünen, Christaller, Lösch, Perroux, Weber e North, entre outros. A pesquisa procurou situar a evolução econômica de PE nos anos de 2007 e 2017, visto as mudanças ocorridas no cenário econômico do estado. Assim sendo, o estudo tem como base a aplicação de indicadores de análise espacial, com foco nas 19 microrregiões pernambucanas nos 13 subsetores da indústria de transformação. Metodologicamente foram utilizados os indicadores de especialização e de localização: Quociente Locacional (QL), Coeficiente de Especialização (CE) e o Coeficiente de Localização (CL). Tomou-se como variável o emprego formal, obtidos na RAIS, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).O resultado da análise revelou que a estrutura econômica de Pernambuco se concentra na produção de bens de consumo não duráveis, sendo os setores de destaque a indústria de alimentos e bebidas, seguida do setor têxtil. Quanto a localização as microrregiões de destaque industrial são: Recife, Mata Meridional, Mata Setentrional, Vale do Ipojuca e Suape.